BRASIL: o processo de independência e a primeira fase do império

Apresentação em tema: "BRASIL: o processo de independência e a primeira fase do império"— Transcrição da apresentação:

1 BRASIL: o processo de independência e a primeira fase do império
A chegada da Corte Joanina no Brasil (1808); A transferência de mais de dez mil pessoas para o Brasil significava a chegada de todo o aparelho judicial, dos membros da guarda real, funcionário do Tesouro Nacional, o alto clero português e a nobreza palaciana; Também chegavam bibliotecas inteiras, os arquivos públicos, objetos pessoais e, o que não poderia deixar sem registro, mais da metade do dinheiro que circulava em Portugal; Este processo de instalação da Corte no Rio de Janeiro ia transformando gradativamente a Colônia em “Metrópole Interiorizada”. Conceito criada na década de 1970 pela historiadora Maria Odila Dias.

2 REFORMAS URBANÍSTICAS NO RIO DE JANEIRO
Foi criado o primeiro Banco do Brasil em 12 de outubro de 1808.

3 O Real teatro São João (1810)
Litografia aquarelada de Jean Baptiste Debret, em Voyage Pittoresque et Historique au Brésil, 1834

4 JARDIM BOTÂNICO (1808)

5 BIBLIOTECA NACIONAL (1810)

6 ABERTURA DOS PORTOS “ÀS NAÇÕES AMIGAS”
Permitia a participação dos ingleses na economia colonial; Também significava o fim do Pacto Colonial; As mercadorias portuguesas pagariam 16% de taxa alfandegária; As mercadorias inglesas apenas 15%; “Abertura dos Portos” significou o início de uma independência econômica que nunca se sentiu de maneira tão intensa pelos comerciantes estabelecidos no Brasil.

7 REINO UNIDO DE PORTUGAL, BRASIL E ALGARVES (1815)
Depois de tantas independências consolidadas na América, era evidente que o Império Português poderia passar pelos mesmos problemas que a Inglaterra, França e Espanha que perderam colônias neste continente; A elevação do Brasil à categoria de Reino Unido agradava tanto à elite brasileira como aos portugueses. Afinal, não se alterava a estrutura econômica ao mesmo tempo em que o Brasil deixava de ser tratado como uma colônia.

8 REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817) OBS: ERRO NA APOSTILA
REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA (1817) OBS: ERRO NA APOSTILA. A apostila trata este evento de 1817 como “Insurreição Pernambucana”, mas este evento aconteceu em 1648, momento em que os pernambucanos entram em conflito com os holandeses. Na verdade, o evento de 1817 só pode ser chamado de “Revolução Pernambucana”. FAVOR ARRUMAR P. 30 Para custear as despesas da Corte houve um significativo aumento dos impostos; Dois anos de seca (1815 e 1816) afetaram a lavoura pernambucana; As casas maçônicas dos centros urbanos já divulgavam há tempos idéias potencialmente revolucionárias, as idéias iluministas; Os revolucionário tomaram Recife em 8 de março de 1817; O plano de ação foi inspirado no Diretório Francês de 1795, ou seja, uma reforma moderada que não alterava a estrutura social; Em 19 de maio de 1817 os revolucionários foram derrotados.

9 BANDEIRA DA REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA

10 PRIMEIRAS MEDIDAS DO GOVERNO REVOLUCIONÁRIO PERNAMBUCANO
Em 29 de março foi convocada uma assembléia constituinte, com representantes eleitos em todas as comarcas, foi estabelecida a separação entre os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário; o catolicismo foi mantido como religião oficial, porém havia liberdade de culto; foi proclamada a liberdade de imprensa (uma grande novidade no Brasil); abolidos alguns impostos; a escravidão entretanto foi mantida. À medida que o calor das discussões e da revolta contra a opressão portuguesa aumentava, crescia, também, o sentimento de patriotismo dos pernambucanos, ao ponto de passarem a usar nas missas a aguardente (em lugar do vinho) e a hóstia feita de mandioca (em lugar do trigo), como forma de marcar a sua identidade. Pelas ruas do Recife se ouvia, aqui e ali, o seguinte verso: Quando a voz da pátria chama tudo deve obedecer; Por ela a morte é suave Por ela cumpre morrer se todos nos juntarmos conseguiremos vencer

11 REVOLUÇÃO DO PORTO (1820) Módulo 11: Era das Revoluções. pp. 33-34
O exército napoleônico fora derrotado em 1811, mas a Corte permanecia no Brasil; A indefinição de D. João VI (no sentido de ir para Portugal ou se estabelecer definitivamente no Brasil) levou a burguesia portuguesa a forçar sua volta; D. João VI voltou à Portugal e assumiu sob um regime de monarquia parlamentar, ou seja, deixava de ser um monarca absoluto; Deixou no Brasil seu filho D. Pedro I na função de príncipe regente.

12 TÓPICO 2 AMÉRICA LATINA: independência política e dependência econômica
Após o processo de independência, a América Latina se torna uma região economicamente dependente da inglaterra; Os ingleses instalaram aqui lucrativos empreendimentos de transporte ferroviário, de iluminação pública e de exploração mineral.

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