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Docentes: Iráide Pereira dos Santos Marinalva dos Santos Sousa

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Apresentação em tema: "Docentes: Iráide Pereira dos Santos Marinalva dos Santos Sousa"— Transcrição da apresentação:

1 Docentes: Iráide Pereira dos Santos Marinalva dos Santos Sousa
Título: A Língua Portuguesa como Instrumento de Inclusão e Exclusão Social Marabá - Pará

2 Apresentação do tema O tema trata-se de uma reflexão relacionada à diversidade da língua portuguesa falada no Brasil, devido não só a grande extensão territorial do país, que gera as diferenças regionais, mas, principalmente, pela injustiça social; também pelo fato de a escola e a sociedade ignorarem essa realidade privilegiando apenas a norma padrão,como se as demais não cumprissem sua função comunicativa .

3 Problema Diariamente alunos sofrem o constrangimento de serem criticados por infringir as normas da gramática normativa. É como se no Brasil, só houvesse essa modalidade lingüística, e todos fossem obrigados a dominá-la, sob pena de serem relegados e tachados de ignorantes. Afinal, a língua portuguesa é um instrumento de comunicação pertencente democraticamente a uma comunidade, ou um instrumento de manipulação ideológico de uma classe dominante que pretende cada vez mais excluir os que “ sabem” e os que têm, daqueles que não “sabem” e nada têm? Como a escola se posiciona frente á essa questão? A ascensão social está ligada ao aprendizado da norma padrão?

4 Objetivo Geral Analisar a Língua Portuguesa como Instrumento de Inclusão e Exclusão Social

5 Objetivos Específicos
- Discutir sobre o papel da escola no ensino da norma culta, considerada a língua de prestígio social; Refletir sobre a postura do professor atual diante de uma realidade plurilíngüe; Identificar as diferentes modalidades lingüísticas na nossa sociedade como diferentes e não como desiguais.

6 Fundamentação Teórica:
Linguagem e sociedade Linguagem e sociedade estão intrinsecamente interligadas. Mais que isso, pode-se afirmar que essa relação é a base da constituição do ser humano. A história da humanidade é a história de seus organizadores em sociedade e detentores de um sistema de comunicação oral, ou seja, de uma língua.

7 As variedades lingüísticas e a estrutura social
Influência de natureza plurietínica no português falado no Brasil Linguagem oral e linguagem escrita A Língua padrão no Brasil: elemento de inclusão e exclusão social

8 Romantismo: Divisor de Normas
A Língua padrão no Brasil; O poder da norma padrão; O ensino da norma padrão nas escolas, como acontece? O certo e o errado no ensino da língua portuguesa; O verdadeiro papel da escola no ensino da norma padrão; Preconceito lingüístico: uma realidade local.

9 Metodologia O trabalho fundamenta-se em pesquisas bibliográficas, mediante a leitura sistemática, com fichamentos de cada obra ressaltando os pontos abordados pelos autores pertinentes ao assunto em questão.

10 Revisão bibliográfica
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico. O que é como se faz. Editora Loyola – São Paulo, 2002. BARBOSA, Afrânio Gonçalves (1999). Para uma História do Português Colonial; aspectos lingüísticos em cartas de comércio, Rio de Janeiro: UFRJ, Fac. De Letras. Mimeo. Tese de Doutorado em Língua Portuguesa. BECHARA, Evanildo. Ensino da Gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo. Ática, 2ª edição 1986.

11 CUNHA, Luís Antonio. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, São Paulo: Cortez, 1975.
FARACO, Carlos Alberto. Área de Linguagem: Algumas contribuições para sua organização. In: Kuenzer, acácia. (org) Ensino Médio – Construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. 1ª edição São Paulo: Cortez 2000 FARACO, Carlos Alberto. Português, Língua e Cultura. Português Ensino Médio. Editora Base. Curitiba 2003. .

12 GNERRE, M. Linguagem, Escrita e Poder: Martins Fontes, 1985.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e Profissional: Formar-se para a mudança e a incerteza. 4ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2004. KLEIN, Luiz Fernando. Entrevista com Paulo Freire. In Revista Ceap de Educação. Salvador: ano 3 . Nº 09, junho 1995

13 LUCCHESI, Dante (2002). Norma Lingüística e Realidade Social
LUCCHESI, Dante (2002). Norma Lingüística e Realidade Social. In BAGNO (org.) Lingüística da Norma. São Paulo: Loyola. LUFT, Celso Pedro. Língua e Liberdade. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1994. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no Ensino do Português. São Paulo Contexto, 6ª Ed. 1996 MEC, Parâmetros Curriculares Nacionais. 3ª ed. Brasília, 2001.

14 POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar Gramática na Escola
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar Gramática na Escola. Campinas: Mercado de Letras ALB/ 1996 SILVA, Ezequiel T. da. Leitura ou “Lei-Dura”? In: Leitura e Realidade Brasileira. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1983. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: Uma Perspectiva Social. 10ª ed. São Paulo: Ática, 1993.

15 SLAMA-CAZACU, Tatiana. Psicolingüística Aplicada ao Ensino de Línguas, São Paulo: Pioneira, 1979.
VOGT, Carlos Alberto. Linguagem, Pragmática e Ideologia. São Paulo: Hucitec/Funcamp. (1980)

16 Conclusão da Monografia
Após a consecução deste trabalho, certamente, não se pode pensar o ensino da língua materna como antes. Cresceu mais ainda a consciência de que as únicas pessoas em condições de encarar um trabalho de reconstrução do processo de ensino da língua nas escolas são os professores os quais devem exercer, constantemente, a reflexão a respeito do poder desse instrumento.


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