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Professor – LUIZ ROGÉRIO

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Apresentação em tema: "Professor – LUIZ ROGÉRIO"— Transcrição da apresentação:

1 Professor – LUIZ ROGÉRIO
MADEIRAS E SEUS DERIVADOS Professor – LUIZ ROGÉRIO

2 INTRODUCÃO É muito utilizada nas áreas de arquitetura e engenharia civil,nas indústrias de marcenaria ( móveis), na carpintaria para construção de casas e navios e diversas outras estruturas,nos segmentos de celulose e papel e também como combustível (lenhas).

3 GRUPOS DE MADEIRAS Coníferas - Possuem resina e os frutos são em forma de cone; Folhosas ou de folha caduca – Perdem a folhagem periodicamente.

4 TIPOS DE MADEIRAS Pinho – Tem cor amarelo-clara, é moderadamente dura e pesada, é fácil de trabalhar e aplica-se na fabricação de mobiliário e construção civil;

5 Carvalho – Tem cor acastanhada, é dura e moderadamente pesada, é fácil de trabalhar e muito durável. É utilizada na marcenaria e fabrica de tacos;

6 Eucalipto – De cor clara ou castanho rosado, é dura e pesada, fácil de trabalhar mas empena e racha facilmente. É utilizada no fabrico da pasta de papel, marcenaria e construção civil;

7 Faia – È clara ou castanho rosada, é dura e moderadamente pesada, tem boa conservação. Utiliza-se em revestimentos interiores, material de escritório e mobiliário;

8 Sobreiro – De cor avermelhada, é muito dura e pesada, tem tendência para rachar.Aplica-se na marcenaria, carpintaria e construção civil;

9 Além das madeiras apresentadas existem outras de origem estrangeira, tais como:
MOGNO CÃMBALA MUSSIBI TOLA BRANCA

10 SUCUPIRA PAU ROSA TECA PAU SANTO PAU PRETO

11 Propriedades Físicas:
Cor – As madeiras apresentam as mais variadas cores. Ex: Pinho – Amarelo claro; Cheiro – As madeiras podem apresentar um cheiro ou perfume característico. Ex: Pau-rosa; Grau de umidade – A madeira contém uma percentagem de água que se chama grau ou teor de umidade. Conforme diminui o teor de umidade, também diminuem as suas dimensões; Densidade – As madeiras classificam-se de acordo com a sua densidade, em: pesadas (pau-ferro e ébano), leves (acácia) e muito leves (choupo e tília); Durabilidade – Resistência que as madeiras apresentam à ação dos organismos destruidores (fungos, bolores, insetos).

12 Propriedades Mecânicas:
Dureza – È a resistência que a madeira oferece à penetração de um prego ou outros materiais; Resistência à tração – Quando tendem aumentar-lhe o comprimento. Ex.- Carvalho e Azinho; Resistência à compressão – Quando tendem a diminui-lhe o comprimento. Pouca resistência – tília e balsa; Resistência à flexão – Quando se submeter a um esforço que tendem a encurvá-la; Resistência ao choque – Capacidade das madeiras de resistirem aos choques sem apresentar ruptura.Ex: Carvalho e Faia; Resistência ao corte – A madeira resiste muito melhor a um esforço de corte perpendicular às fibras, do que paralelo a estas.

13 Propriedades Químicas:
As paredes das células lenhosas são constituídas essencialmente por celulose e lenhina. A celulose é quimicamente mais estável que a lenhina. Estes dois componentes da madeira formam o esqueleto resistente do tecido lenhoso, cabendo à lenhina o papel de um cimento envolvente das cadeias da celulose, aptas para resistirem a esforços mecânicos, mas extremamente sensíveis a flutuações de umidade.

14 Perfis ou formas comerciais
A madeira pode apresentar vários perfis ou formas comerciais, tais como: Pilares e vigas ,Perfil quadrado,Esquadro,Tubo redondo,Barra,Tubo quadrado,Perfil em L (cantoneira),Perfil redondo e Perfil em T

15 Técnicas de transformação da madeira
Medição - Será a primeira técnica a executar quando se realiza um trabalho em madeira. Os instrumentos de medição deverão ser usados conforme a tarefa a executar. Traçar - Será marcar com rigor a madeira nas zonas a serem trabalhadas Recortar - È efetuar um corte curvo com o auxílio de uma serra de recortes.Significa separar ou dividir a madeira pelas traçagens feitas. As ferramentas a utilizar são os serrotes.

16 Furar -Será trespassar a madeira com o auxílio de uma furadeira e de uma broca.
Desbastar -È limar consiste em retirar pedaços de madeira utilizando uma plaina ou uma lima. Pregar -Será unir peças de madeira através de pregos utilizando um martelo.

17 Instrumentos de Trabalho
Para medição e traçagem: Escala, metro articulado, fita métrica, esquadro, compasso de pontas e compasso de volta; Ferramentas de corte: Todo tipo de serrote e serras; Ferramentas de furar : Furadeira elétrica, arco de pua, verruma, brocas; Ferramentas de desbastar e alisar : Lima bastarda,paralela,quadrada,plaina,formão,goiva em V e escova para limpar limas; Ferramentas de percussão: Martelos de ferro, de pena, de madeira e borracha; Ferramentas auxiliares: Pedra de afiar,esmeril,alicates,chave de fendas / chave de bocas, grampo de esquadria,grampo simples e etc.

18 Técnicas de acabamento
Substâncias com a função de proteger e embelezar a madeira, são designadas por técnicas de acabamento. Raspar – Consiste em retirar todas as imperfeições deixadas na madeira. Lixar – Consiste em alisar as superfícies da madeira, de modo a restituir a sua cor e textura original. Para lixarmos uma superfície de madeira devemos usar um taco de cortiça ou de madeira. Estes tacos facilitam a aplicação da técnica e tornam a superfície da madeira mais plana.

19 Encerar – Consiste em aplicar cera sobre a madeira
Encerar – Consiste em aplicar cera sobre a madeira. Com o auxílio de um pano aplica-se uma camada espessa e com um pano espalhar a cera no sentido dos veios da madeira Envernizar – A aplicação de verniz sobre a madeira é uma técnica que pode ser aplicada a pincel ou com uma boneca. Depois de secar deve-se lixar com uma lixa fina e tornar a dar uma passagem final com verniz.

20 MADEIRA E SEUS DERIVADOS
Folheados -Consistem, basicamente, em folhas de madeira natural, muito finas; Os aglomerados de madeira - São constituídos por fibras ou partículas de madeira, prensadas juntamente com resina sintética ; Laminado colado È obtido por colagem de pranchas (ou lâminas) de madeira sobrepostas; Contraplacado - E obtido pela colagem de folhas finas de madeira umas sobre às outras;

21 Aglomerados de madeira
Folheados Aglomerados de madeira Laminado colado

22 Contraplacado

23 Cartão prensado (tipo plátex) tem normalmente cor castanha e com espessuras que variam entre 2mm e 4mm. Este material resulta da ligação das fibras celulósicas com resinas sintéticas. É utilizado em revestimentos e tem pouca durabilidade

24 Compensado laminado O material designado por compensado laminado é obtido por colagem de lâminas finas de madeira sobrepostas, em número ímpar e formando 90º entre si, fixadas através de resinas e outros aditivos.

25 AGLOMERADO DE PARTICULAS
Este material na atualidade é muito usado no feitio de móveis e artesanatos, substituindo em parte o compensado. É composto por particulas de madeira de três diferentes dimensões unidas por resinas especiais fenólocas e prensagem tèrmica, de forma que a superfície fique mais densa (particulas menores) e o centro da chapa fique menos denso (particulas maiores). Isso contribui para a estabilidade da chapa e uma superficie menos àspera, que poderá receber aplicação de tintas, vernizes e folheados de madeira.

26 Aglomerado de partícula

27 OSB O OSB (da expressão inglesa Oriented Strand Board) È um material derivado da madeira, composto por pequenas lascas de madeira orientadas segundo uma determinada direção. É um produto bastante usado na construção de edifícios de madeira, devido ao seu baixo custo e facilidade de aplicação. Atualmente, todos os códigos de edificações americanos e canadenses reconhecem a qualidade do material para os mesmos usos que a madeira compensada.

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29 Assoalhos, piso e deck É obtido fazendo-se encaixes na própria madeira. Utilizados normalmente para forrar áreas. Os tipos de madeira mais comuns utilizados para sua fabricação são: Ipê, Jatobá, Cumaru, Garapeira, Muracatiara e Peroba-Mica. Carvão vegetal É obtido pela queima lenta da madeira fornos com pouca entrada de ar, ou da madeira aquecida em forno sem entrada de ar, neste caso aquecido externamente. O produto sólido é o carvão vegetal, usado em churrasqueiras e algumas siderúrgicas por queimar com menos fumaça.

30 Carvão vegetal Assoalhos, piso e deck

31 Hardboard - É um material derivado de madeira parecido com MDF, mas muito mais duro e mais denso porque é feito de fibras de madeira altamente comprimidas. Diferente da madeira sólida, é muio homogêneo em grãos

32 Softboard - Apesar do nome parecer com derivado da madeira se trata de uma prancha se surf que, ao invés de ser revestida de fibra de vidro, ela é revestida por uma material macio, igual às pranchas de bodyboard.É uma prancha indicada para iniciantes, com seu revestimento mais macio e com quilhas plásticas ameniza os acidentes. O seu revestimento macio facilita em transportes e armazenagem e também são mais baratas. Se você vai fazer uma viagem de avião ou ônibus, pode levar uma prancha mais resistente a impactos pela metade do preço, preservando a prancha principal.

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34 MDF- Medium Density Fiberboard
Placa de fibra de madeira de média densidade. Também conhecidos pelas siglas: HDF - High Density Fiberboard MDF- Medium Density Fiberboard LDF - Low Density Fiberboard O MDF é fabricado através da aglutinação de fibras de madeira com resinas sintéticas e outros aditivos. As placas de madeira são coladas umas às outras com resina e fixadas através de pressão.

35 Algumas de suas características são superiores ao do aglomerado, caracterizando-se ambos por possuir boa estabilidade e grande capacidade de absorção de tinta.

36 Madeira composta WPC Wood Plastic Composites
A indústria madeireira hoje tem a oportunidade em ingressar no segmento petroquímico. O processo de fabricação deste composto é a extrusão que consta na fundição do material termoplástico com a serragem de madeira através de uma rosca sem fim, sendo o material moldado por uma matriz em sua extremidade.

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39 Bambu - Serve para muitas utilidades na construção
Bambu - Serve para muitas utilidades na construção. É usado na estruturação como coluna, viga e lastro entre outros. Serve como telha, forro e maçaneta Com o bambu são feitos pisos e forros de parede, além de uma série de outras aplicações. É adequado para determinados encanamentos de água. As casa construídas de bambu são resistentes a terremotos, como constatado nos terremotos da COLÔMBIA. Nesta ocorrência a maioria das casas de concreto caíram, matando um número de pessoas. As de bambu resistiram.

40 A recente produção em larga escala dos laminados de bambu chamados de plybooem referência aos laminados de madeira (Plywood), possibilitou um novo mercado na utilização do bambu na construção. Existem uma série de máquinas próprias para o processamento de bambu.

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45 Professor – LUIZ ROGÉRIO
INTRODUÇÃO AOS MATERIAIS E SEUS PROCESOS Professor – LUIZ ROGÉRIO

46 Ferrosos e Não-Ferrosos
MATERIAIS METAIS NATURAIS CERÂMICOS POLÍMEROS SINTÉTICOS COMPÓSITOS Cerâmicas : Avançados ,Comuns e vidros Ferrosos e Não-Ferrosos Fibras,Madeira ,Minerais e Outros Termoplásticos,Termofixos e Elastômeros Cerâmicos : + Metais ,+Naturais,+Polímeros Metais + Polímeros Naturais + Polímeros Polímeros + Polímeros

47 POLÍMEROS SINTÉTICOS Termoplásticos permitem o reamolecimento quando submetidos a ação do calor (apenas uma transformação física ) são recicláveis.

48 Termofixos não permitem o reprocessamento depois de terem endurecido,são recicláveis.
Elastômeros polímeros que na temperatura ambiente, podem aumentar de tamanho inúmeras vezes(pelo menos o dobro)e,com a eliminação do esforço retornam ao comprimento inicial.

49 TERMOPLÁSTICOS Polietileno de baixa densidade – PEBD PEAD
Frascos e tampas para diversos tipos de produtos de limpesa quimicos/Baldes, bacias ,caixas d’águas; Polipropileno- PP Seringas descartáveis,utensílios domésticos ( potes ,jaras,copos etc); Etileno vinil acetato – EVA

50 Acrilonitrila Butadieno Estireno – ABS
Telefones,ferro de passar,liquidificador; Policloreto de Vinila – PVC Canos para encanamento,ventosas de utensílios domésticos; Acrílico Politereftalato de etileno – PET Poliamidas – PA Retrovisor de carro; Policarbonatos – PC Mamadeiras; Poliestireno – PS Poliestileno expansivo – EPS Isolamento térmico (recipiente de bebidas);

51 TERMOFIXOS Resina Uréia-Formaldeído – UR Intereruptores,botão;
Resina Melanina-Formaldeído –MF Cabos de facas, Circuitos fechados; Resina Poliéster Insaturada- PPPM Orelhões ,caixa de correio; Poliuretano –PU Espumas rígidas,semi-rígidas e flexíveis Espuma Moldada Rígida Integral – PUR Bom isolante térmico propiedades acústicas; Espuma Moldada Flexível – PUF Modelos,mock-up

52 ELASTÔMEROS Borracha – SBR Pneus de carro; Borracha – NBR Mangueiras;
Policolopreno /Neoprene – CR Estireno –Estileno –Butadieno –Estireno SEBS – TRE Cabos de caneta , escovas de dente;

53 Silicones –SI Poliuretano Termoplástico –TPU Componentes para calçados Blenda PC + ABS Corpos de telefone celular- resistência a impacto e excelente acabamento PVC + PU solados de sapatos

54 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
Conformação – Envolve todos os processos na qual a matéria –prima nos estados líquido,plástico ou sólido, são submetidos a algum tipo de esforço com ou sem a presença de calor. Melhoria – Também chamados de acabamento,buscam o aprimoramento do aspecto visual final de uma peça.

55 Separação – Processos que envolve de alguma maneira ,a subtração de parte da matéria – prima que esteja sendo trabalhada. União – Implica em juntar ,fixar,duas ou mais partes para obtenção de componentes ,conjuntos do produto final

56 Forja,Trefilação,repuxo,Sinterização( pó) CERÂMICA E VIDROS :
METAIS : Forja,Trefilação,repuxo,Sinterização( pó) CERÂMICA E VIDROS : Compressão ( pó ) MADEIRA: Prensagem POLÍMEROS: Compressão COMFORMAÇÃO ESTADO SÓLIDO ESTADO LÍQUIDO ESTADO PLÁSTICO Fundição Coloagem,Laminação e Repuxo Injeção,Rotomoldagem,Extrusão, Calandragem,Transferência Forjamento,Extrusão e calandragem Extrusão, Prensagem,Sopro Vacuumforming

57 PINTURA E REVESTIMENTO
MELHORIA ABRASIVO PINTURA E REVESTIMENTO MOLDADO METAIS : Pinturas Líquidas e em pó ,Filme e esmaltação CERÂMICA E VIDROS : Vitrificação,Pintura líquida MADEIRA: Pintura Líquida e verniz POLÍMEROS: Offset,Silk Screen,Pintura,Metalização a vácuo Jateamento,Polimento e Escovamento Polimento e esmerilhamento Texturização e Gravação POLÍMEROS: Texturização e Gravação

58 Colas E Adesivos (FITAS) Colas MADEIRA:
UNIÃO ADESÃO TÉRMICA MECÂNICA METAIS : Soldas ( Gás…), CERÂMICA E VIDROS : Solda POLÍMEROS: Resistência e Solda Colas E Adesivos (FITAS) Colas MADEIRA: Parafusos,Rebites,Estamparia,Pinos Parafusos e cavilhas Parafusos ,Rebites e cavilhas Parafusos,Rebites e Pinos

59 Estamparia de corte, Guilhotina e Serra CERÂMICA E VIDROS :
SEPARAÇÃO USINAGEM CORTES E LAMINADOS CHAMA / LASER METAIS : Estamparia de corte, Guilhotina e Serra CERÂMICA E VIDROS : Corte diamante MADEIRA: Serraria POLÍMEROS: Serraria e Guilhotina Fresagem,Furação,Rosca,Tor neamento Rebarbamento e Furação Fresagem,Furação,Tupia e Torneamento Oxiacetileno e plasma resistência Corte Chama

60 MODELOS E OUTROS São termos utilizados para versões iniciais de um produto que ainda não foi comercializado, mas que está em fase de desenvolvimento, projeto, testes ou planejamento. Os modelos,protótipos e mock-ups, assim como as maquetes, nos ajudam a entender os projetos de forma global. Isso permite a antecipação de problemas futuros, contribuindo para que possam ser contornados.

61 MODELO INDUSTRIAL São modelos, formas, padrões, relevos, matrizes e demais objetos que sirvam de tipo na fabricação de um produto industrial, definindo-lhe a forma, as dimensões, a estrutura ou a ornamentação. Numa distinção meramente formal um modelo industrial refere-se à forma tridimensional do objeto, enquanto que o desenho industrial se refere a uma visão bidimensional.

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63 MAQUETE A maquete é ferramenta fundamental para compreender e comunicar um empreendimento ou produto, além de auxiliar na configuração e solução construtiva de projetos.

64 MAQUETE ELETRÔNICA Chama-se Maquete Eletrônica, podendo também ser chamada de maquete digital, qualquer simulação de formas, cores, volumes, materiais e espaços de um edifício ou qualquer projeto arquitetônico, urbanístico ou de desenho industrial produzidos em ambiente gráfico-computacional (virtual).

65 Modelagem 3d

66 MOCK-UP Os mocku-ps são reproduções de uma idéia que mais se aproximam da realidade, podendo ter tamanho real ou em escala, mas não necessariamente precisam reproduzir suas funções. Peças Técnicas

67 PROTÓTIPO Os protótipos geralmente são feitos em escala 1:1 e tentam reproduzir as funções do produto final. Ambos não precisam ser feitos com o mesmo material que será utilizado no processo de fabricação, porém é desejável que sejam esteticamente fiéis ao produto final. Embalagens Área Biomédica

68 Considerando as diferentes possibilidades de aplicação, os modelos podem ser categorizados quanto à execução (ponto de vista do material), e quanto a utilização (forma de construção).

69 QUANTO A EXECUÇÃO Protótipo Mock-up Maquete Modelo Ampliado Modelo em escala natural (1.1), com material igual ou semelhante ao especificado no projeto. Modelo em escala natural (1.1), com material diferente ao especificado no projeto. Modelo em escala reduzida, com qualquer material. Modelo em escala ampliada, com qualquer material.

70 QUANTO A UTILIZAÇÃO Teste Funcional Ergonômico Volume ou estético Modelo direcionado à avaliação de comportamento do produto ou componente a esforço estáticos ou dinâmicos. Modelo direcionado à avaliação de aspectos funcionais de sistemas ou subsistemas. Modelo direcionado à avaliação de fatores ergonômicos. Modelo direcionado à avaliação de aspectos morfológicos ou semânticos.

71 QUANTO A PROMOÇÃO Produção Apresentação Promocional Arranjo Modelo direcionado à avaliação de processos de fabricação ou produção . Modelo direcionado à apresentação pública. Modelo direcionado à apreciação do cliente (comprador) quanto a indicação dos atributos do produto final. Modelo direcionado à avaliação do layout (fábricas, mobiliário etc).

72 Eletrônico Modelo em imagem digitalizada para avaliação.

73 PROTOTIPAGEM RÁPIDA O termo Prototipagem Rápida designa um conjunto de tecnologias usadas para fabricar objetos físicos diretamente de dados gerados por programas de CAD (projeto auxiliado por computador) Essas tecnologias se caracterizam pela adição de matérias para a construção do protótipo, mockup ou maquete, camada a camada, de forma a constituir o objeto desejado. Eles oferecem diversas vantagens em muitas aplicações quando comparados aos processos de fabricação clássicos, baseados em remoção de material, tais como fresamento ou torneamento

74 Estereolitografia (SLA) Sinterização Seletiva a Laser (SLS)
PROCESSOS DE PROTOTIPAGEM RÁPIDA Estereolitografia (SLA) Sinterização Seletiva a Laser (SLS) Modelagem por Fusão e Deposição (FDM) Impressão Policromática 3D (3DP) *Melhor relação custo benefício do mercado.

75 PROCESSO SLA Pelo processo SLA os protótipos são fabricados através da polimerização de uma resina fotossensível por meio de um feixe de laser. Materiais termoplásticos mais utilizados: Polipropileno (PP), Polietileno (PE), Acrilonitrila Butadieno Estireno (ABS) e Policarbonato (PC).

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77 PROCESSO SLS O processo SLS fabrica protótipos também por meio de um feixe de laser, porém diferente do processo SLA, o laser funde pequenas partículas em pó de termoplásticos como: Poliamida (PA), Poliestireno (PS) e Policarbonato (PC).

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79 PROCESSO FDM O processo FDM, ao contrário dos anteriores, não utiliza laser. Os protótipos são fabricados através da extrusão e deposição controlada de filamentos de termoplásticos depositados por um cabeçote aquecido.

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81 PROCESSO DE IMPRESSÃO 3D
Também referenciada como Impressão por Jato de Tinta: os protótipos são construídos em plataformas móveis, a partir da infiltração de aglutinantes sobre camadas de um composto em pó. Um cabeçote de impressão por jato de tinta "imprime" seletivamente um aglutinante sobre camadas finíssimas de pó nas áreas desejadas. O pó que continua solto permanece na plataforma para dar suporte ao protótipo que vai sendo formado. A plataforma é ligeiramente abaixada, adiciona-se mais material pulverulento e o processo é repetido. Ao se terminar o processo, a peça é removida para acabamento final. É a tecnologia com melhor relação custo benefício do mercado.

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83 MÁQUINAS ESTACIONARIAS
Máquinas pesadas ou estacionárias, são utilizadas em marcenarias ou em outras áreas de produção para o beneficiamento de matéria prima. O uso destas maquinas é indispensável em qualquer marcenaria. Sem elas, os trabalhos seriam por demais demorados e difíceis de se realizar

84 Desempenadeiras - Desempena, apara, desengrossa e desbasta madeira maciça, chapas de materiais fibrosos e sintéticos.

85 Furadeira- Largamente usada em marcenaria e em outras áreas de atuação; a Furadeira têm uma versatilidade enorme de trabalho.

86 Plainas- Utilizadas para aplainar, desbastar, aparar e desengrossar com precisão madeiras maciças, materiais fibrosos ou sintéticos.

87 Prensas- Utilizadas para ajudar no revestimento de peças e algumas outras funções tais como moldar chapas e etc.

88 Serra de fita- Utilizada para cortar ângulos e curvas.

89 Serra de Destopo- Utilizada para corte transversal em madeira verde e seca e esquadrilhar madeira.

90 Serra circular- Utilizada para cortar os mais diversos tipos de materiais

91 Serra esquadrejadeira- Utilizada para cortar materiais de grande porte tais como chapas de madeira, madeira maciça, etc..

92 Torno de madeira- Utilizado para tornear madeira maciça e ainda outros materiais fibrosos ou sintéticos.

93 Tupias- Utilizada para emoldurar peças, fazer cortes horizontais, etc
Tupias- Utilizada para emoldurar peças, fazer cortes horizontais, etc.. Equipada com o avanço automático, faz trabalhos mais precisos e evita acidentes com o operador.

94 Lixadeiras- Úteis para lixar e acertar madeiras maciças, chapas e outros materiais fibrosos ou sintéticos.

95 Molduradeira- Máquina de fazer molduras em série
Molduradeira- Máquina de fazer molduras em série. Utiliza sistema copiador.

96 Compressores- Muito útil em qualquer oficina: pode ser usado para envernizar, pintar, rodar máquinas pneumáticas, limpeza de equipamentos e etc.

97 MÁQUINAS MANUAIS Máquinas manuais ou ferramentas elétricas, são usadas em 100% das marcenarias e em várias outras áreas profissionais. Sua utilização agiliza todos os trabalhos desenvolvidos, dando-nos mais tempo para gastarmos com o acabamento das peças e facilitando a instalação das mesmas

98 MAQUINAS MANUAIS FURADEIRA LIXADEIRA LIX. DE CINTA PLAINA

99 FURADEIRAS: Com o auxilio de brocas de tamanho, tipo e espessuras variadas, faz furos nos mais diversos materiais,tais como: madeira, metal, alvenaria, concreto e etc. É usada também para iniciar cortes internos a serem feitos com serra .

100 LIXADEIRAS ORBITAIS: Usando-se folhas de lixa de granulado diferentes, pode-se conseguir um ótimo acabamento com essa maquina em superfícies de madeira, metal, massas e etc.

101 LIXADEIRAS DE CINTA: Lixa madeira e chapas de superfícies irregulares removendo o excesso de ondulações, resultando um pré-acabamento. Muito utilizada para lixamento antes da lixadeira orbital

102 SERRA CIRCULAR MANUAL:Faz cortes em até 45º em linhas retas
SERRA CIRCULAR MANUAL:Faz cortes em até 45º em linhas retas. Muito útil na oficina e na montagem e instalação de armários embutidos.

103 SERRAS TICO-TICO:Faz cortes em até 45º em linhas retas ou curvas, inclinadas ou perpendiculares

104 TUPIAS MANUAIS: Faz molduras, canais e repara lâminas decorativas
TUPIAS MANUAIS: Faz molduras, canais e repara lâminas decorativas. É largamente usada em marcenaria na confecção de armários de cozinha, de banheiro, em revestimentos melamínicos em geral e é claro em revestimentos em compensado até 4mm de espessura.

105 PLAINAS MANUAIS: Planar e desempenar madeira manualmente pode se tornar um trabalho bem fácil com o uso deste equipamento, bastante versátil e leve.

106 PARAFUSADEIRAS: Parafusa e desparafusa, facilitando e agilizando a colocação e remoção de parafusos de todos os tipos .


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