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Alegra-te, grita de felicidade.

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Apresentação em tema: "Alegra-te, grita de felicidade."— Transcrição da apresentação:

1 Alegra-te, grita de felicidade.
O teu Salvador está no meio de ti. Alegrai-vos sempre no Senhor. O Senhor está próximo. A sua paz guarda o teu coração. (Primeira e segunda leituras) Texto: Lucas 3, // 3 domingo Advento –C- // 16 Dezembro Comentários e apresentação: M. Asun Gutiérrez Cabriada. Música: Beethoven. Larghetto. Simfonia nº 2.

2 Naquele tempo, as multidões perguntavam a João Baptista:
«Que devemos fazer?». A pregação de João inquieta os que o escutam e sentem necessidade de transformar as suas vidas. Não perguntam que há que pensar ou que há que crer, mas que há que fazer. Que há que fazer para o encontro com Jesus que vem à nossa vida? Como pistas sabemos que o perdão gratifica mais que a vingança, o partilhar mais que o açambarcar: o ajudar os outros mais que aproveitar-se deles: o enxugar uma lágrima mais que provocá-la; o libertar e/ou ajudar alguém a ser livre, mais que escravizar. A bênção, o elogio mais que a inveja; a solidariedade e a generosidade mais que o egoísmo... Dar vida, bondade, beleza, justiça, verdade.... é o que temos que fazer e o caminho mais seguro para a autêntica alegria de si mesmo e dos outros.

3 Ele respondia-lhes: «Quem tiver duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma; e quem tiver mantimentos faça o mesmo». A resposta é clara y precisa. Faz referência à forma de actuar com os outros. Perante essas palavras acabam a falsa “boa vontade” e os sentimentalismos religiosos. O texto é actual; diz que o que há a fazer é repartir e partilhar o que é necessário e justo para todos, ao que todos os seres humanos têm direito: o alimento e o vestir, a saúde, a educação, a habitação e o trabalho dignos. A conversão não é só uma atitude interior, mas deve manifestar-se em gestos e sinais concretos de justiça, solidariedade e de denúncia de quem defrauda por cobiça, açambarca mais do que o necessário e enriquece injustamente empobrecendo os outros. Segundo a Bíblia, a exigência básica da justiça é partilhar e denunciar as injustiças.

4 «Não exijais nada além do que vos foi prescrito».
Vieram também alguns publicanos para serem baptizados e disseram: «Mestre, que devemos fazer?». João respondeu-lhes: «Não exijais nada além do que vos foi prescrito». O desejo de conversão não pode ficar-se po bonitas palavras. Tem que aterrar na vida quotidiana. A pergunta que nos devemos colocar, também nós, é esta muito concreta: que temos que fazer? Que tenho que fazer? Se procuramos que no nosso ambiente haja um pouco mais de paz e de coerência, de justiça e de acolhimento, se por nossa actuação alguém é mais feliz e melhora em algum sentido a sociedade, poder-se-á dizer que Deus está a vir e que se vai cumprindo já o programa do seu Reino.

5 Perguntavam-lhe também os soldados:
«E nós, que devemos fazer?». Ele respondeu-lhes: «Não pratiqueis violência com ninguém nem denuncieis injustamente; e contentai-vos com o vosso soldo». A conversão concretiza-se na relação fraterna, na prática da justiça, na renúncia à violência e na ética profissional, atitudes que implicam todo o ser humano. O que significa que o caminho da salvação está aberto a todos, não exclui ninguém.

6 Como o povo estava na expectativa e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias, ele tomou a palavra e disse a todos: «Eu baptizo-vos com água, mas está a chegar quem é mais forte do que eu, e eu não sou digno de desatar as correias das suas sandálias. Ele baptizar-vos-á com o Espírito Santo e com o fogo. Tem na mão a pá para limpar a sua eira e recolherá o trigo no seu celeiro; a palha, porém, queimá-la-á num fogo que não se apaga». O presente, já passado, do baptismo de João, dá lugar ao futuro, já presente, do baptismo de Jesus. É hora já de «limpar a eira» (escolher), «recolher o trigo» (ir ao fundamental, não andar pela rama) e «queimar a palha» (eliminar o que não serve, o que imobiliza). O meu juiz é Jesus, só Jesus, o que me conhece, me cuida, me ama mais que ninguém. A vida e actuação de Jesus caracterizou-se pela prática libertadora da misericórdia. Exemplo e modelo para a nossa forma de viver e de actuar.

7 Assim, com estas e muitas outras exortações, João anunciava ao povo a Boa Nova».
Jesus é a Boa Notícia. A sua vida inteira é Boa Notícia; demonstra-o curando, acolhendo, contagiando paz, amando com ternura, denunciando as injustiças, defendendo as pessoas injustamente empobrecidas, libertando-as de seus medos e devolvendo-lhes a sua dignidade, mostrando que Deus é amor incondicional. N’Ele vemos como é Deus e como é o ser humano cheio do seu Espírito. Anuncio a Boa Notícia? Encho de Boa Notícia a minha vida e a vida dos outros?

8 Que alegria saber que estás do meu lado, faça o que fizer
Que alegria saber que estás do meu lado, faça o que fizer! Que alegria sentir que me aceitas como sou, e que não necessitas que me justifique! Que alegria comprovar a tua fidelidade inesgotável, inamovível como a Rocha! Que alegria poder dizer-Te “Amo-Te“! Que alegria descobrir que outros te amam e que Tu os amas, e saber que o seu amor, como o meu, te são imprescindíveis! Que alegria poder dar-Te algo de tudo o que Tu me deste antes! Que alegria ter tudo em Ti, não tendo eu nada! Que alegria me dás Jesus, que me amas tanto! Que alegria! José M. Garbayo QUE ALEGRIA!


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