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Violência- do que se trata?

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Apresentação em tema: "Violência- do que se trata?"— Transcrição da apresentação:

1 Violência- do que se trata?
São ações realizadas por indivíduos, grupos, classes, nações, que ocasionam danos físicos, emocionais e ou espirituais a si próprios ou a outros, apresentando profundo enraizamento nas estruturas sociais, políticas, bem como nas consciências individuais e coletivas. (Minayo)

2 A violência é um fenômeno humano, social, acontece nas relações humanas e é histórica.
A violência é a forma de resolver conflitos. A consciência social da violência aumentou. O homicídio que é o fenômeno da violência cresceu.

3 Para compreendermos melhor o problema da violência é necessário conhecermos a diferença entre agressividade e violência assim definida pelo terapeuta Jorge Corsi Agressividade - a potencialidade inerente a todos os seres vivos de caráter e base biológica com o objetivo de garantia de necessidades básicas à sobrevivência dos mesmos. Nos animais isto é instinto e nos seres humanos é uma característica necessária que serve como mola propulsora na superação de obstáculos.

4 Violência: toda a agressividade utilizada no intuito de dominar ou submeter outro.
É todo exercício abusivo de poder onde a intenção é o controle independente da vontade do outro, e só ocorre nos seres humanos.

5 O exercício abusivo do poder é a condição diferencial para distinguir a violência em relação à agressividade

6 VIOLÊNCIA Segundo Corsi, “O objetivo de quem exerce violência é anular o conflito e controlar o outro por meio de maus-tratos, devido à técnica de dominação”.

7 DIFERENÇA ENTRE CONFLITO INTERPESSOAL E VIOLÊNCIA
Agressividade entre as pessoas Circularidade Não há submetimento Papéis móveis Simetria de poder Horizontalidade Situação de violência Violência feita a alguém Unidirecionalidade Submetimento de alguém Papéis fixos Assimetria de poder Verticalidade

8 Quem exerce: na grande maioria das vezes o homem;
Quem sofre: na grande maioria das vezes as mulheres e crianças; Quem testemunha: na grande maioria das vezes as crianças e adolescentes.

9 VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
A violência contra crianças e adolescentes possui o ambiente doméstico como o palco onde na maioria das vezes se desenrolam situações que envolvem: Violência física: lesões físicas provocadas por castigos e agressões; Negligência física e emocional: não-atendimento às necessidades da criança ou reconhecimento de sua vulnerabilidade; Violência psicológica: através de menosprezo, rechaço e desvalorização; Exploração sexual: que inclui o abuso por violação, incesto, prostituição infantil e outros de natureza sexual.

10 Fenômeno bullying Bullying é um fenômeno que representa um conjunto de ações agressivas intencionais, repetitivas, envolvendo desigualdades de poder físico, social ou psicológico entre alunos, gerando situações de conflito e exclusão.

11 As formas de intimidação mais freqüentes são:
físicas (empurrões, chutes, pontapés) verbais (ofensas, calúnias...), relacionais (exclusão, perseguição...) A criança e o adolescente prefere sofrer em silêncio a denunciar a agressão para o adulto.

12 A intervenção do professor é fundamental no estabelecimento das relações entre os alunos
O professor representa o papel da autoridade; é quem combina as regras e interfere diretamente no cumprimento ou não delas. A atitude do professor frente a situações de intimidação e vitimização é decisiva para abordar o problema.

13 MANIFESTAÇÕES DA VIOLÊNCIA NA ESCOLA
Aumento da evasão, transtornos de aprendizagem, violência escolar. Possíveis fugas do lar; gestações indesejadas; prostituição; drogas, etc... Aumento da violência social, condutas anti-sociais.

14 Abordagens que podem ser feitas pela comunidade escolar
Obter o comprometimento de que a violência não se repetirá. Desnaturalizar e deslegitimar a violência enquanto expressão de idéias e sentimentos. Interferir no circuito de condutas violentas, definindo fronteiras e limites.

15 Promover o reconhecimento da situação de violência em especial, do agressor, levando-o a uma percepção mais crítica acerca de sua conduta. Auxiliar o agressor a responsabilizar-se por seu comportamento violento, afastando a noção de causalidade ou patologia.

16 Auxiliar no desenvolvimento da capacidade de tolerância e de negociação das diferenças, equilibrando a distribuição de autoridade e poder, facilitando a comunicação e promovendo a construção conjunta de normas de convivência. Favorecer a aprendizagem de hábitos de respeito, confiança, estima e cuidado. Trabalhar sentimentos de dor, raiva, culpa e reparação.

17 A comunidade escolar está em uma posição estratégica para detectar precocemente os riscos da violência. Proporcionando visibilidade ao problema e com isto “desconstruindo” o conceito de que a violência é algo que faz parte da natureza.

18

19 É indispensável um trabalho conjunto, articulado, em consonância com as Coordenadorias da Infância e da Juventude, Conselhos Tutelares e outros órgãos de proteção para que se possa determinar com maior profundidade, a dinâmica do caso, seu diagnóstico e prognóstico.

20 Os programas mais eficazes de combate à violência são:
Os continuados e que atuam sobre mais fatores de risco. Que atuam em rede com equipes multidisciplinares, com registros e análise estratégica de dados. Que investem em capacitação profissional. Que investem em monitoramento e avaliação das ações.

21 “Enquanto permanecemos hipnotizados pela miragem do insolúvel,deixamos de resolver aquilo cuja solução depende da nossa vontade e iniciativa” Jurandir Freire Costa


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