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V Seminário Internacional da Primeira Infância

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Apresentação em tema: "V Seminário Internacional da Primeira Infância"— Transcrição da apresentação:

1 V Seminário Internacional da Primeira Infância
Organização Panamericana Da Saúde Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde . . V Seminário Internacional da Primeira Infância Porto Alegre, RS, Brasil 24-25 Nov. de 2008 Alberto Concha-Eastman, MD, MSc Assessor Regional OPS/OMS - Washington, DC

2 Da Saúde Para Todos à Declaração do Milênio
AMPLIAÇÃO DAS DISPARIDADES AUMENTO DA EXCLUSÃO GLOBALIZAÇÃO e nova ordem econômica DEMOCRATIZAÇÃO e descentralização Reformas econômicas e do Estado Reformas do setor da saúde Estado benfeitor e crise de segurança social ODM SPT 1975 1990 2000 2015 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA: crescimento, urbanização e envelhecimento populacionais POLARIZAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: coexistência de perfis de risco e enfermidades opostas Impacto AMBIENTAL e ECOLÓGICO angustiante

3 Evolução da Ética/ Ideologia/Valores que Orientam os Sistemas de Proteção Social
Assistência Pública e Caridade para pobres e indigentes PROTEÇÃO SOCIAL UNIVERSAL COMO DIREITO DO CIDADÃO ESTADO BENFEITOR Sistemas segmentados segundo capacidade de pagamentos Segurança Social formal para trabalhadores industriais 50’s/70’s 80’s/90’s SÉCULOXXI Siglo XX 20’s/40’s II Congresso de Economia da Saúde da América Latina e do Caribe

4 Objetivos do Desenvolvimento do Milênio
1. Erradicar a pobreza extrema e a fome 2. Obter a educação primária universal 3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia da mulher 4. Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a salud materna 6. Combater o HIV/ AIDS, a malária e outras enfermidades 7. Garantir sustentabilidade do meio ambiente 8. Fomentar uma associação mundial para o desenvolvimento

5 Os ODM e a prevenção da violência
1. Erradicar a pobreza extrema e a fome A pobreza gera mais vulnerabilidade de sofrer violência Governos podem: Promover créditos para mulheres (Bangladesh) Extender benefícios para o cuidado com os filhos Resolver casos de abuso no trabalho (maquilas)

6 Os ODM e a prevenção da violência
2. Alcançar educação primária universal Melhor educação, menor risco de violência entre casais, menos isolamento, + redes sociais. Governos podem: Garantir igual acesso às meninas e meninos Oferecer educação básica a mulheres analfabetas Definir normas de conduta e ambiente escolar seguro

7 Os ODM e a prevenção da violência
3. Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia (poder) à mulher A eqüidade de gênero se relaciona diretamente com a prevenção da violência contra as mulheres. Autoridades e líderes municipais podem: Ser autênticos líderes pela eqüidade de gênero Dispor de sistemas de informação com análise de gênero Apoiar redes sociais e comunitárias

8 Os ODM e a prevenção da violência
4. Reduzir a mortalidade infantil Em muitos casos a morte de crianças é associada à violência do parceiro (casal) contra suas mães. Governos podem: Monitorar as mortes de crianças e analisar possíveis situações de violência contra a mãe

9 Fatores de Risco – modelo ecológico
Fatores de risco de violência Individuais Em relações de família/ casal Comunitários Sociais Exemplos: Ineqüidade Regras que apoiam a violência Disponibilidade de armas de fogo Debilidade policial/ da justiça criminal Violência nos meios de comunicação Exemplos: Desemprego Concentração de pobreza Isolamento social, da família Associação com companheiros delinqüentes Exemplos: Conflito matrimonial Controle masculino de recursos e tomada de decisões dentro da familia Exemplos: Presenciar a violência matrimonial na infância Pai ausente ou que o rejeita Ser abusado quando criança Uso do álcool

10 HISTÓRIAS DE VIDA DE 50 HOMENS HOMICIDAS COMPARADAS COM AS DE 50 NÃO HOMICIDAS Univ. del Valle, CISALVA, CALI, COL. 1996 Controles: homens sem história penal vivendo em um dos bairros em que vivia o condenado Casos: homens condenados (presos) por homicidio cuja morada era um bairro da cidade de Cali no momento de sua captura

11 Estudo Histórias de vida de 50 homens homicidas comparadas com 50 não homicidas – Cali, Colombia
Ambiente familiar e social violento, pouca ou nenhuma orientação, mãe super protetora, pai ausente Não homicidas Ambiente familiar com boas relações com seus pais e participação em atividades sociais (capital social)- Ambiente social violento Cisalva, 1997, BID

12 Violência escolar Fonte: Pesquisa Global de Saúde de Escolares
Estudantes de anos Total (%) H (%) M (%) Foi atacado/a físicamente 1 + vezes nos últimos 12 meses 25.3 ± 3.7 31.7 ± 4.8 19.9 ± 3.8 Envolvido/a em briga física 1 + vezes nos últimos 12 meses 29.8 ± 3.8 42.8 ± 4.9 18.6 ± 4.5 Seriamente ferido/a 1 + vezes nos últimos 12 meses 34.4 ± 2.9 44.1 ± 3.9 26.1 ± 3.5 Intimidado/a 1 + dias nos últimos 30 dias 26.1 ± 4.2 26.8 ± 5.6 25.8 ± 3.9

13 Prevenção da violência - O modelo ecológico
Soluções Prevenção da violência - O modelo ecológico Nas relações de família Sociais Comunitários Individuais Exemplos Informação para público Fortalecimento de sistemas policiais e judiciais Redução de pobreza e desigualdades Reformas educativas Redução do acesso aos meios Programas de geração de emprego Exemplos Redução de acesso a bebidas alcoólicas Identicação, referimento de pessoas em risco de exposição à violência Melhoria de acesso a serviços de saúde e trauma Exemplos Progs. de desenvolvimento social Treinamento Vocacional Cuidado e apoio a vítimas Exemplos Programas de treinamento a pais de família Visitas ao lar Programas com mentores Terapia de família

14 POR QUE AVALIAR? Avaliação deve fazer parte integral de qualquer programa – prepará-la a partir do desenho Produz evidência em: Que eficácia teve o programa: o que funciona O que pode ser copiado em outros contextos, aspectos sendo identificados como ‘boas práticas’ para ser copiado ou transferido a outras localidades ou bairros Que lições foram aprendidas dentro do programa, o que se pode melhorar

15 Objetivos (o para quê ?) de uma avaliação
1. Estabelecer se os objetivos do programa/ projeto foram atingidos; 2. Identificar as mudanças geradas como resultado do programa/ projeto 3. Identificar como fazer o programa/ projeto de forma mais eficaz 4. Identificar possíveis resultados não planejados 5. Apoiar o desenvolvimento do programa/ projeto como parte dos processos de investigação e desenvolvimento (avaliação formativa)

16 Uma característica inerente, perceptível ou notória
Qualidade: definição Grau de excelência Uma característica inerente, perceptível ou notória Uma característica pessoal, de personalidade, um dom.

17 Qualquer valor estatístico que dê indicação da condição sob estudo
Indicador Qualquer valor estatístico que dê indicação da condição sob estudo

18 RESULTADO É uma medição do que se busca com uma intervenção Variabilidade cultural e sócio- econômica

19 APROXIMAÇÃO DA AVALIAÇÃO QUALITATIVA
Complexidade: na comunidade  desenho não experimental Externa e participativa Requer um quadro comum de avaliação baseado em metodologia de investigação Quantitativa: por escalas/ questionários tipo “likert” Qualitativa: entrevistas em profundidade, grupos focais, observações em campo, monitoramento dos beneficiários

20 QUADRO DE AVALIAÇÃO Critério de avaliação Indicadores de processo
Indicadores de resultados Fontes de dados Nível do programa: Planificação Justificação do programa Desenho das intervenções Planificação do projeto Seleção de equipe equipe de educadores e trabalhadores de campo organizações envolvidas Monitoramento sistemático de documentação de atividades do projeto: Protocolos definidos Minutas/notas de reuniões Indicadores de performance Avaliação de riscos Medidas de ajuste Coerência interna entre os diferentes executores do programa Expectativas organizacionais do programa Satisfação com o processo entre: profissionais gerentes dos projetos envolvidos no programa Evidência de aprendizagem organizacional Análise de documentação do programa Entrevistas con “stakeholders” (profissionais, gerentes dos projetos, envolvidos no programa) Observações de reuniões, workshops de capacitação, de treinamento para os investigadores e pesquisadores

21 QUADRO DE AVALIAÇÃO Nível do programa:
Critério de avaliação Indicadores de processo Indicadores de resultados Fontes de dados Nível do programa: Implementação e sustentabilidade Qualidade e capacidade de trabalho, de campo, de chegar até os beneficiários Monitoramento das atividades realizadas Qualidade das relações de trabalho estabelecidas dentro da equipe Capacidade da equipe de gerenciar e apoiar os trabalhadores de campo Colaboração com a equipe de avaliação Qualidade e capacidade dos trabalhadores de campo Implementação da intervenção a tempo Satisfação com o processo entre: profissionais gerentes dos projetos envolvidos no programa Evidência de aprendizagem organizacional Mais conhecimento de medidas e mensagens efetivas; de barreiras sociais Membros que permaneçam no grupo por longo tempo Análise de documentação do programa Protocolos definidos Minutas/notas de reuniõess Pacotes de capacitação para workshops Indicadores de desempenho Entrevistas con os executores (profissionais, gerentes dos projetos, envolvidos no programa) Observações de reuniões, workshops de capacitação, de treinamento Entrevistas con beneficiários

22 QUADRO DE AVALIAÇÃO (cont.)
Critério de avaliação Indicadores de processo Indicadores de resultado Fontes de dados Nível de beneficiários Número de beneficiários Satisfação com o processo Satisfação com eventos específicos de capacitação e recursos usados Relevância e utilidade percebida Potencial percebido para melhorar (lições aprendidas) Grau de compromissos dos beneficiários / participantes Aumento de auto-estima eficácia Mais conhecimento de alternativas para resolver problemas familiares e sobre aproximações à maternidade / paternidade Novas redes sociais de apoio Conhecimento de necessidades não satisfeitas e desejo de participar em outros projetos Recomendações para melhorar este ou outros projetos Observações de reuniões, workshops de capacitação, de treinamento par os investigadores y pesquisadores Entrevistas, grupos focais com beneficiários Questionários tipo “likert”: Auto- eficácia Qualidade de vida

23 Um mundo com menos conflitos entre países, mas…
Segurança Humana Um mundo com menos conflitos entre países, mas… Crime organizado transnacional Conflitos interpessoais visibilizados → prevenção

24 Maus tratos e abandono infantil
Certo: Milhões de meninos/as são abusados/as Falso: “caí do meu berço” 24

25 Primeira Infância Melhor Secretaria da Saúde, RS

26

27 STOP violence ONE LOVE!!! PARE COM A VIOLÊNCIA UM AMOR


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