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MBA – CASTELO ECONOMIA APLICADA

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Apresentação em tema: "MBA – CASTELO ECONOMIA APLICADA"— Transcrição da apresentação:

1 MBA – CASTELO ECONOMIA APLICADA
Docente: Professor Manuel Oliveira Lemos Alexandre

2 MBA Castelo Economia Aplicada
Sumário: Apresentação Dados do Docente Considerações gerais (faltas, avaliações, aprovações/reprovações, etc.) Ementário Avaliação diagnóstica.

3 Economia Aplicada Ferramentas básicas da análise econômica;
PIB e PNB: conceitos para a mensuração da produção; Estudo sobre moeda e mercados financeiros; Inflação; Relações externas da economia: balanço de pagamentos, regimes cambiais e efeitos de políticas econômicas sobre o equilíbrio externo.

4 Ferramentas básicas da análise econômica
Economia: Objeto de estudo – relações materiais entre as pessoas, especialmente as realizadas nos mercados; Fato básico da ciência econômica – os desejos materiais das pessoas são mais amplos do que a disponibilidade de recursos; Principal problema analisado: a escassez e a consequente necessidade de escolha.

5 Microeconomia e Macroeconomia
A economia como ciência é dividida em duas partes: microeconomia e macroeconomia; Comportamento dos agentes econômicos definidos de forma específica: o mercado de carros, seus produtores e compradores por exemplo é a atribuição da microeconomia; O estudo da economia como um todo, resultante das escolhas de muitos agentes por exemplo: discussão da inflação no Brasil no ano 2008; a taxa de crescimento do PIB de um país, são atribuídos à macroeconomia.

6 Microeconomia e Macroeconomia
O ensino moderno da teoria econômica acontece em dois momentos: Parte da microeconomia – análise de mercados e agentes específicos; Para em seguida, considerar a macroeconomia – a resultante total da ação dos agentes econômicos, os mercados sendo analisados em bloco.

7 Construção da microeconomia
Ao estudar o comportamento dos agentes econômicos nos mercados, a microeconomia adota a perspectiva de otimização dos objetivos; O estudo da microeconomia enfoca principalmente: O comportamento dos consumidores; O comportamento dos produtores e seus custos; O ambiente nos mercados onde os agentes negociam produtos e insumos, ou seja, a análise da concorrência.

8 Construção da microeconomia
O estudo da microeconomia aborda grande questões: Custo de oportunidade Lei da demanda Elasticidade da demanda Lei da oferta Elasticidade-preço da oferta Equilíbrio de mercado: a lei da oferta e da demanda Custos da empresa e análise de ponto de equilíbrio (break-even point) Estruturas (ambientes) de mercado Teoria dos jogos

9 Custo de oportunidade Uma escolha ótima resulta na seleção da melhor entre as opções possíveis; Porém, a decisão do demandante de comprar um bem significa abrir mão de outras possibilidades; A decisão do ofertante de produzir um bem implica não produzir outros; isso se deve ao fato dos recursos disponíveis aos consumidores e produtores serem limitados (o fato da escassez); O agente econômico precisa escolher e quando toma a decisão ótima não se arrepende; Um consumidor que compra um bem, mas poderia comprar outro, incorreu num custo de oportunidade.

10 Custo de oportunidade O custo de oportunidade permite comparar o que se obteve (satisfação ou lucro) e o que se deixou de obter; A melhor opção seguinte determina o custo de oportunidade da decisão tomada e, naturalmente, o agente econômico otimizou se a satisfação ou lucro com a sua escolha tiver sido maior que o custo de oportunidade. Exemplo: acordamos todos os dias com o custo de oportunidade – toque do despertador!

11 Lei da demanda O propósito da teoria da demanda é identificar os vários fatores que afetam a decisão de compra; um aspecto central da teoria da demanda é a chamada ‘lei da demanda’: “existe uma relação inversa entre o preço e a quantidade que os demandantes estão dispostos a comprar de um certo bem ou serviço”.

12 Lei da demanda A demanda por bens de consumo depende de muitos fatores: As preferências dos consumidores e seu nível de informação; O preço do produto em questão; Os preços de produtos relacionados (substitutos ou complementares); A renda dos consumidores; A disponibilidade de crédito; As políticas governamentais como impostos e subsídios; As expectativas de renda e de preços futuros etc.

13 A curva de demanda e seus deslocamentos

14 Elasticidade da demanda
Conceito que visa mensurar a sensibilidade da quantidade comprada às alterações nas variáveis que determinam a demanda; As duas elasticidades da demanda mais importantes são: a elasticidade-preço (ePD) e elasticidade-renda (eRD); eD= variação percentual na qualidade/variação percentual no preço ou na renda. Nem todas as demandas reagem do mesmo modo às variações no preço; O valor crítico para a elasticidade-preço é 1 (em valor absoluto, desprezando o sinal).

15 Demanda elástica e inelástica
Quando a demanda é pouco sensível a preço - demanda inelástica: (ePD<1); Quando a demanda é bem sensível a preço - demanda elástica:(ePD>1). Exemplos: cálculos a serem realizados em sala

16 Elasticidade da demanda:Elasticidade-preço
Existem três fatores, não mutuamente exclusivos, que influenciam a elasticidade-preço: Peso no orçamento – as pessoas são mais sensíveis às variações nos preços dos itens de maior em seus orçamentos; Concorrência ou existência de substitutos – aumentos no preço em um único bem de certo tipo não reduziriam a demanda, por falta de opções substitutas; Necessidade ou essencialidade – reação (para mais ou para menos) das altas de preço aos produtos mais “essenciais” e que não têm substitutos.

17 Elasticidade-renda É útil para classificar os bens e serviços em normais ou inferiores; Para bens normais, se a renda aumentasse, a demanda também se elevaria; Se a renda diminuísse, a demanda diminuiria; a eRD dos bens normais é positiva; Para bens inferiores, se a renda aumentasse, a demanda diminuiria pois seriam substituídos por bens mais sofisticados; caso a renda diminuísse, ocorreria o contrário. A eRD dos bens inferiores é negativa.

18 Lei da oferta As empresas em mercados competitivos são chamadas de tomadoras de preço ou price-tackers. as empresas que atuam em oligopólio ou monopólio são chamadas de price-makers pois conseguem impor seus preços variando a quantidade. Para mercados competitivos, a teoria da oferta identifica as motivações que levariam os ofertantes a oferecerem bens e serviços no mercado. A lei da oferta afirma: “Existe uma relação direta entre o preço e a quantidade que os ofertantes estão dispostos a oferecer de um dado bem ou serviço”.

19 Lei da oferta Além do preço do bem, a disposição de ofertar é influenciada por outros fatores: A tecnologia da empresa; Os preços dos insumos; Os preços de bens substitutos e complementares do lado da oferta; O número de concorrentes no mercado; As expectativas quanto ao futuro dos negócios; Os tributos, os subsídios e a regulamentação do governo etc.

20 A curva de oferta e seus deslocamentos.
Lei da oferta A curva de oferta e seus deslocamentos.

21 Elasticidade-preço da oferta
É a razão entre a variação percentual na quantidade ofertada e a variação percentual no seu preço; É positiva – os agentes econômicos estão dispostos a ofertar mais quando há um aumento de preços; Uma característica marcante é que a elasticidade-preço da oferta de um produto é diferente no curto e no longo prazos; A demanda costuma ser mais elástica a longo prazo do que a curto prazo; é o caso do consumidor que pode comprar um carro mais econômico se o preço da gasolina aumentar, mas demora algum tempo para fazê-lo.

22 Equilíbrio de mercado: a lei da oferta e da demanda
Como o mercado atinge o equilíbrio? Ou seja, como as forças de oferta e demanda interagem até que não haja filas nem estoques encalhados? O equilíbrio de mercado é atingido quando, a determinado preço, todos os consumidores dispostos a comprar, bem como todos os produtores dispostos a vender, atingem seus objetivos;

23 Custos da empresa e análise de ponto de equilíbrio (break-even point)
Questão presente na administração de uma empresa: Identificação da quantidade mínima de produção e vendas, a um certo preço, que permitiria obter lucros; A análise de ponto de equilíbrio, esclarece essa questão, e exige a divisão dos custos empresariais em fixos e variáveis. Custos fixos – são aqueles que não variam com o nível de produção; Custos variáveis são aqueles que se modificam quando a empresa aumenta ou reduz a quantidade produzida.

24 Custos da empresa e análise de ponto de equilíbrio (break-even point)
Como obter o ponto de equilíbrio? Q = CF / (P – CVMe); A produção abaixo da quantidade mínima de equilíbrio (quantidade de break-even) daria prejuízo; Exemplo da oferta de um curso de MBA: Custo do aluguel do imóvel + o salário dos professores seja de R$ 9mil por mês; e Custo do material didático seja de R$ 100 em média por aluno por mês + o preço da mensalidade paga pelo aluno seja R$ 400; Qual o quantitativo mínimo de alunos para gerar a receita que cubra todos os custos?

25 Estruturas (ambiente) de mercado
Nº de concorrentes Características básicas Concorrência perfeita Muitos Produto padronizado, livre entrada de firmas e preços muitos próximos Oligopólio Homogêneo Poucos Produto padronizado, barreiras à entrada de novos concorrentes e preço uniforme. Diferenciado Produto diferenciado, barreiras à entrada de novos concorrentes e preços diferenciados Monopólio Natural Um único Tamanho do mercado não permite mais de uma firma. Legal Legislação institui monopólio Tecnológico Domínio de “segredos industriais”, patentes ou marcas impede a concorrência.

26 Teoria dos jogos Para melhor entendimento de atuação dos oligopólios consideremos inicialmente uma situação simples de interação estratégica: o chamado “dilema dos prisioneiros”; É um acontecimento imaginário cuja análise pode ser aplicada aos oligopólios de duas empresas, isto é, duopólios.

27 Dilema dos prisioneiros: um exemplo simples de interação estratégica
Prisioneiro B Confessa Não Confessa Prisioneiro A (-2; -2) (0; -4) Não confessa (-4; 0) (-1; -1) O que os prisioneiros fariam? Melhor resultado para ambos: Individualmente se não puderem cooperar...

28 Interação estratégica em um oligopólio
Somente duas empresas que atuam em certo mercado – estrutura de oligopólio homogêneo; No nível 1, cada empresa operaria em plena capacidade, ofertando o máximo; No nível 2, cada uma operaria com apenas 50% da capacidade plena. Exemplo de Integração estratégica em um oligopólio (lucros mensais em $ milhões) Empresa B Nível 1 Nível 2 Empresa A (9;8) (17;7) (7; 17) (14;15)

29 Teoria dos jogos - Conclusões
Se ambas competissem agressivamente, operando à plena capacidade e tentando ocupar a maior fatia de mercado possível (ambas no nível 1), os preços cairiam e os lucros seriam de $ 9 e $ 8 milhões respectivamente; Se fizessem um acordo de operar com 50% da capacidade, a escassez do produto elevaria os preços e os lucros subiriam para $ 14 e $ 15 milhões. Se não puderem colaborar – ação fiscalizadora do governo – as estratégias: operar no nível 1 o que é bom para os consumidores;

30 Teoria dos jogos - Conclusões
Se cooperassem, escolheriam o nível 2 – produzindo menos, tendo maiores lucros e prejudicando os consumidores; Entretanto, se uma delas rompesse o acordo restringir a produção – operar no nível 1 – lucros de $ 17 milhões, deixando a outra parte em desvantagem – lucro de $ 7 milhões; Explicação clara da instabilidade dos cartéis: rompimento de acordos, ganhos de curto prazo, alguns cartéis recorrem à violência.

31 Exercício de fixação (revisão)


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