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COMPORTAMENTO OPTICO DOS POLÍMEROS

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Apresentação em tema: "COMPORTAMENTO OPTICO DOS POLÍMEROS"— Transcrição da apresentação:

1 COMPORTAMENTO OPTICO DOS POLÍMEROS

2 Tensões em uma régua escolar de acrílico
As propriedades óticas dos polímeros podem informar sobre a estrutura e ordenação moleculares, bem como sobre a existência de tensões ou regiões sob deformação. Tensões em uma régua escolar de acrílico Muitos materiais plásticos são transparentes e usados em aplicações óticas

3 As propriedades usualmente medidas e reportadas pelos fornecedores são:
OPACIDADE A TRANSLUCIDEZ (QUANTA LUZ ATRAVESSA O MATERIAL) O ÍNDICE DE AMARELAMENTO (APARÊNCIA) O ÍNDICE DE REFRAÇÃO (REFRAÇÃO DA LUZ)

4 As principais propriedades óticas são:
Transparência Índice de refração

5 Transparência A transparência a luz visível é apresentada por polímeros amorfos ou com muito baixo grau de cristalinidade. A presença de inclusões muito pequenas, ou de cristalitos, torna o material semitransparente, pois essas partículas atuam espalhando a luz. Materiais poliméricos muito cristalinos tornam-se translúcidos ou semitransparentes, ou mesmo opacos. PS

6 Índice de refração É a razão entre a velocidade da radiação eletromagnética no vácuo e a velocidade de um dado meio. PET- índice de refração ~1,55 NR- índice de refração ~1,25

7 COMPORTAMENTO ELÉTRICO DOS POLÍMEROS

8 EXCELENTES ISOLANTE ELÉTRICOS
PLÁSTICOS EXCELENTES ISOLANTE ELÉTRICOS

9 Polianilina é um dos mais importantes polímeros condutores
Um grupo especial de polímeros conduz eletricidade. E, além disso, emitem luz quando submetidos a um determinado potencial elétrico. "Descobertos" há menos de 30 anos, estes polímeros estão abrindo possibilidades fantásticas na indústria tecnológica, como monitores de plástico e músculos artificiais. Polianilina é um dos mais importantes polímeros condutores

10 Estes polímeros são conhecidos como LEP - light emitting polymers.
Em 1970 um grupo de químicos descobriu que alguns polímeros eram condutores elétricos Alguns destes polímeros tinham outra propriedade: emitiam luz quando conduziam eletricidade, dependendo do potencial aplicado Desde então, começou-se a pensar em fios de plástico, circuitos mais leves, músculos artificiais, entre outros. Estes polímeros são conhecidos como LEP - light emitting polymers.

11 LIGAÇÕES CONJUGADAS Estes polímeros possuem ligações duplas conjugadas - permitindo a mobilidade eletrônica ao longo da cadeia. As propriedades ópticas e elétricas destes polímeros estão relacionadas com sua conformação molecular, e podem ser modificadas pela introdução de grupos à cadeia polimérica, pela variação da temperatura, pressão, interação com solventes, ou pela aplicação de um potencial elétrico.

12 COMPORTAMENTO QUÍMICO DOS POLÍMEROS

13 Dentre as propriedades químicas mais importantes dos materiais poliméricos, diretamente relacionadas às suas aplicações, está resistência à oxidação, ao calor, às radiações ultravioletas, à água, a ácidos e bases, a solventes e a reagentes.

14 Resistência à oxidação
Esta resistência é mais encontrada nas macromoléculas saturadas, como as poliolefinas. Nos polímeros insaturados, particularmente nas borrachas, a oxidação pode ocorrer através das insaturações, rompendo as cadeias, diminuindo seu tamanho e consequentemente, a resistência mecânico do material.

15 Resistência à degradação térmica
Essas reações são causadas pela formação de radicais livres na molécula, frequentemente com interferência do oxigênio A exposição de polímeros ao calor em presença de ar causa a sua maior degradação Envolve reações químicas complexas

16 Resistência à degradação térmica
Os polímeros clorados, como o PVC e o PVDC, são muito sensíveis à degradação térmica durante o processamento, devido à fácil ruptura das ligações C-Cl.

17 Resistência às radiações ultravioleta
As macromoléculas de estrutura insaturada apresentam baixa resistência às radiações ultravioleta, que são absorvidas, gerando facilmente radicais livres. Esse fenômeno ocorre na exposição do polímero à luz solar. Podem ocorrer modificações das propriedades mecânicas pelo enrijecimento do material, devido à formação de ligações cruzadas. MATERIAL RÍGIDO

18 Resistência à água A resistência à água em polímeros é avaliada pela absorção de umidade, que aumenta as dimensões da peça, o que prejudica a aplicação em trabalhos de precisão Nylon Por exemplos, peças de náilon ou de celulose podem absorver umidade, mudando de dimensões.

19 Resistência a ácidos O contato com ácidos em geral, em meio aquoso, pode causar a parcial destruição das moléculas poliméricas, se houver nelas grupamentos sensíveis à reação com ácidos.

20 Resistência a bases As soluções alcalinas (básicas), usualmente aquosas, em maior ou menor concentração, são bastante agressivas a polímeros.

21 Resistência a solventes e reagentes
A solubilidade depende fundamentalmente da interação das moléculas do soluto com o solvente Quando a macromolécula é muito cristalina, os cristalitos dificultam a penetração dos solventes, aumentando a insolubilidade do material

22 Resistência a solventes e reagentes
Se o polímero tem estrutura reticulada a dispersão molecular é impossível. Quando a estrutura é aromática ou saturada, oferece resistência a solventes e reagentes Assim, com o conhecimento químico, pode-se prever o comportamento dos polímeros diante dos solventes.

23 Inflamabilidade Conforme a natureza química do polímero, a decomposição térmica pode ser facilita ou dificultada. Polímeros de fácil decomposição nem permitem a quantificação da propriedade, pela rapidez da combustão. Os polímeros termorrígidos apresentam maior dificuldade de combustão, e por isso são usados na confecção de peças para uso elétrico.


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