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O “Evangelho” de Paulo para todos os povos Estudo 05

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Apresentação em tema: "O “Evangelho” de Paulo para todos os povos Estudo 05"— Transcrição da apresentação:

1 O “Evangelho” de Paulo para todos os povos Estudo 05
A Epístola aos Romanos O “Evangelho” de Paulo para todos os povos Estudo 05 “Andemos em novidade de vida” Como viver sob o Espírito com uma natureza pecaminosa? Texto bíblico: Romanos

2 Introdução (I) Paulo depois de ter exposto o estado em que vivia a sociedade romana em geral (Cap. 1), a situação dos crentes da igreja de Roma, especialmente, daqueles judeus convertidos (Cap.2), o fato de que a justiça de Deus se dá para todos, sem privilégios (Cap.3) e de ter desmitificado alguns personagens (Cap.4)...

3 Introdução (II) Vai agora no Cap. 5 estender-se no aspecto espiritual da justificação, alcançada não pelo cumprimento da lei, como pensavam os judeus, mas sim, pela fé na justiça de Deus, e que a conseqüência disto é a paz de espírito no coração do crente, o que não acontecia no contexto anterior.

4 Daí o texto áureo que escolhemos:
Introdução (III) Daí o texto áureo que escolhemos: “Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida.”

5 para melhor entendimento da mensagem:
A divisão do texto para melhor entendimento da mensagem: aos 1. Uma afirmação brilhante (v.1,2); 2. Uma gradação de antagonismo (v.3-6); 3. Um lógico argumento (v.7-9); 4. Um arremate filosófico (v.10,11); 5. A comparação: Adão X Cristo (v.12-15); 6. A superioridade da graça (v.16-18); 7. Uma ênfase final (v.19-21).

6 1 – Uma afirmação brilhante. Vale a pena transcrevê-la (v.1,2):
”Justificados, pois, pela fé, tenhamos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo, por quem obtivemos também nosso acesso pela fé a esta graça, na qual estamos firmes, e gloriemo-nos na esperança da glória de Deus.”

7 A afirmação é brilhante
porque reflete algo que na religiosidade judaica era impossível alcançar: a paz com Deus. O homem cultuava no sábado... levava seu sacrifício maior ou menor ao altar... mas, já no dia seguinte estava ele novamente com sua dor de consciência, pensando nos novos pecados cometidos, e precisando de um novo sábado, para sacrificar e pagar sua culpa!

8 Crendo nele, de uma vez por todas seus pecados estavam pagos.
Com Cristo, tudo isto acabara. Crendo nele, de uma vez por todas seus pecados estavam pagos. Pela fé, ele obtinha a graça do perdão e podia com firmeza, gloriar-se na esperança de desfrutar da glória de Deus

9 2 – Uma gradação de antagonismo (v.3-6)
”E não somente isso, mas também gloriamo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança, e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.”

10 O antagonismo das situações. Quanto mais difícil,
mais firme e sólida a reação do crente. Vejam que seqüência maravilhosa: Tribulação  Perseverança Perseverança  Experiência Experiência  Esperança Esperança  Certeza, convicção!

11 E esta esperança inabalável
“que não desaponta”, não falha, só acontece, “porque o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.” Verdade ou mentira? Você crê nisto? Então, você é um crente!

12 3 – Um lógico argumento (v.7-9)
“Porque dificilmente haverá quem morra por um justo; pois poderá ser que pelo homem bondoso alguém ouse morrer.” Sem dúvida, é raro que alguém dê a sua vida por outrem, mesmo que este seja merecedor.

13 A lógica do argumento continua no versículo 8:
”Mas Deus prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.” Este é um versículo marcante da obra salvadora do Filho. Ele se deu por nós quando sequer existíamos.

14 A lógica do argumento se torna agora irrefutável com o versículo 9:
”Logo muito mais, sendo agora justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.” Ou seja, o sacrifício dele na cruz do Calvário nos tornou justos para a salvação e a vida eterna.

15 4. Um arremate filosófico (v.10,11)
Para completar a argumentação lógica que vem fazendo, Paulo vai pronunciar uma espécie de “sofisma”, uma forma de linguagem retórica aplicada nas discussões entre os seus antagonistas judeus que gostavam deste tipo de debate, especialmente os fariseus: ).

16 Isto é, se fomos salvos quando não merecíamos... Muito mais seremos
É quando ele exclama: “Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” Isto é, se fomos salvos quando não merecíamos... Muito mais seremos salvos agora que cremos! ).

17 E para complementar o raciocínio, acrescenta:
“E não somente isso, mas também nos gloriamos em Deus por nosso Senhor Jesus Cristo, pelo qual agora temos recebido a reconciliação” Ou seja, não devemos viver apenas esperando a vida eterna, mas desde já desfrutando dela! ).

18 5. A comparação: Adão X Cristo (v.12-15)
Paulo vai então apontar sobre a entrada do pecado no mundo e com ele a entrada da morte: ”Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram.” ).

19 A natureza humana (Adão) é pecaminosa:
”Porque antes da lei já estava o pecado no mundo, mas onde não há lei o pecado não é levado em conta. No entanto a morte reinou desde Adão até Moisés, mesmo sobre aqueles que não pecaram à semelhança da transgressão de Adão o qual é figura daquele que havia de vir (Cristo).”

20 O que Paulo está afirmando é que se Adão,
com o seu pecado é o autor da morte, Cristo com a sua morte é o autor da vida. ”Mas não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se pela ofensa de um morreram muitos, muito mais a graça de Deus, e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, abundou para com muitos.”

21 6. A superioridade da graça (v.16-18)
Se a morte veio por uma ofensa apenas (Adão) a salvação (o dom) veio para justificar muitas: ”...porque o juízo veio, na verdade, de uma só ofensa para condenação, mas o dom gratuito (a graça) veio de muitas ofensas para justificação.”

22 A graça de Deus é muito maior que o pecado.
Enquanto este leva à morte, aquela leva à vida: ”Porque, se pela ofensa de um só, a morte veio a reinar por esse (Adão), muito mais os que recebem a abundância da graça, e do dom da justiça, reinarão em vida por um só, Jesus Cristo.” Que grande contraste!

23 Enquanto o pecado leva à condenação
a graça de Cristo leva à justificação e vida: ”Portanto, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação e vida.” Que grande diferença!

24 Paulo enfatiza o valor superior da graça:
7. A ênfase final (v.19-21) Paulo enfatiza o valor superior da graça: ”Porque, assim como pela desobediência de um só homem (Adão) muitos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de um (Cristo) muitos serão constituídos justos.” Vida X Morte: Eis a diferença!

25 graça (Cristo) veio depois e derrotou o pecado:
Num determinado momento do plano de Deus, a lei veio para que o pecado fosse apontado, mas a graça (Cristo) veio depois e derrotou o pecado: ”Sobreveio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça.” Lei X Graça: Dois tempos no plano divino!

26 O apóstolo afirma então que o pecado reina para a morte, enquanto a graça reina para a vida:
”... Para que assim como o pecado veio a reinar na morte, assim também viesse a reinar a graça pela justiça para a vida eterna, por Jesus Cristo nosso Senhor.” Pecado gera a morte... Graça gera a vida!

27 Conclusão Será possível quantificar o peso do pecado? Será possível qualificar o sacrifício de Cristo? Diante disto a justiça de Deus é perfeita? Como você enfrenta a tribulação?... Ela produz em você desânimo?... Ou esperança?... Você está seguro da salvação?...


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