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“Para o bem dos que amam a Deus” A essência da liberdade cristã

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Apresentação em tema: "“Para o bem dos que amam a Deus” A essência da liberdade cristã"— Transcrição da apresentação:

1 “Para o bem dos que amam a Deus” A essência da liberdade cristã
A Epístola aos Romanos Estudo 09 “Para o bem dos que amam a Deus” A essência da liberdade cristã Texto bíblico – Romanos

2 que o Evangelho oferecia em comparação com a fé judaica.
Introdução (I) Depois do cântico de vitória com que encerra o capítulo 8, o apóstolo vai comentar sobre a sua tristeza com relação ao seu povo. Em função disto, volta ao tema da liberdade religiosa que o Evangelho oferecia em comparação com a fé judaica.

3 Introdução (II) Diante destes dois temas:
A infidelidade do povo israelita, e a graça de Deus que liberta o homem, qualquer que seja a sua raça, o apóstolo passa a desenvolver seu argumento em sete pontos distintos:

4 Sete pontos fundamentais:
Introdução (III) Sete pontos fundamentais: Uma lamentação e seis evidências!!!

5 Introdução (III) 1.Sua lamentação por Israel descrente;
2.A evidência do amor de Deus por Israel; 3.A evidência da justiça suprema de Deus; 4.A evidência da soberania de Deus; 5.A evidência da longanimidade de Deus; 6.A evidência disto no AT; 7.A evidência que diferencia a graça da lei.

6 Sua lamentação por um Israel descrente para que o seu povo cresse.
Primeira evidência: Rm 9.1-5 Sua lamentação por um Israel descrente O apóstolo lamenta a ingratidão do povo israelita ao Senhor Deus a ponto de, se possível fosse, sacrificar-se em sua fé, para que o seu povo cresse.

7 A evidência do amor de Deus por Israel
Segunda evidência: Rm A evidência do amor de Deus por Israel Passa a demonstrar o tamanho desta ingratidão, evidenciando o grande amor com que o Senhor distinguiu o povo escolhido embora este viesse a desprezá-lo.

8 A evidência da justiça suprema de Deus
Terceira evidência: Rm A evidência da justiça suprema de Deus Passa então a explicar que o Deus que é amor é também justiça, razão pela qual, acolhe tanto o gentio, como o judeu que nele crêem. Ele é misericordioso para quem merece a sua misericórdia

9 A evidência da soberania de Deus
Quarta evidência: Rm A evidência da soberania de Deus Diante desta última evidência ele tem que apresentar um argumento incontestável. Deus é soberano. Embora não entendamos os seus desígnios temos que lembrar-nos de que ele é o Senhor.

10 Quinta evidência: Rm A evidência da longanimidade de Deus No entanto, no exercício desta soberania e desta soberania, o Senhor também é longânimo para com o seu povo, oferecendo-lhe diversas oportunidade de restauração e de retorno.

11 Sexta evidência: Rm A evidência disto no AT Dando então alguns exemplos do Antigo Testamento com Oséias e Isaías, para retratar exatamente esta três virtudes do Senhor: amor, justiça e misericórdia.

12 A evidência que diferencia a graça da lei
Sétima evidência: Rm A evidência que diferencia a graça da lei Finalizando então com mais uma explicação sobre a superioridade da justiça da graça que o gentio recebia sobre a justiça da lei que o judeu queria que prevalecesse

13 Você reconhece que Deus é amor? Reconhece também que ele é justo?
Conclusão Você reconhece que Deus é amor? Reconhece também que ele é justo? E que também é misericordioso? Como você então concilia na pessoa de Deus tais características antagônicas? Qual a maior virtude divina?


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