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Política Pública de Esporte e Lazer

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Apresentação em tema: "Política Pública de Esporte e Lazer"— Transcrição da apresentação:

1 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Antonio Carlos Bramante

2 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Retrospectiva histórica : Programa Lazer : Secretaria da Criança e do Adolescente : Secretaria de Esportes e Lazer

3 Política Setorial de Esportes e Lazer
Política Pública de Esporte e Lazer na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PREFEITURA MUNICIPAL DE SOROCABA Secretaria de Esportes e Lazer Administração RENATO AMARY/ Política Setorial de Esportes e Lazer

4 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Política Setorial de Esportes e Lazer Pressupostos Políticos Pressupostos Conceituais Pressupostos Administrativos Princípios Gerais Objetivo Geral Objetivos Específicos Modelo de Gestão Cronograma Programas de Ação

5 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP  PRESSUPOSTOS POLÍTICOS As experiências de esportes e lazer como elementos para se atingir a prioridade social, principal princípio político deste segundo mandato, expresso em duas premissas: Promoção da inclusão social para todos os segmentos da população Desenvolvimento da qualidade de vida desses segmentos GRANDES DESAFIOS desse segundo mandato: consolidação dos avanços estéticos e programáticos aprimoramento dos serviços ampliação da qualidade de vida para todos, em particular, para as camadas consideradas excluídas

6 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PRESSUPOSTOS CONCEITUAIS CONFUSÃO TERMINOLÓGICA Esportes, lazer, cultura, turismo, meio ambiente, etc. ESPORTE E LAZER: considerados como elementos da cultura REFERENCIAL TEÓRICO Joffre DUMAZEDIER Conteúdos: Os diversos interesses culturais do lazer RH: generalista, especialista e voluntário Natureza da experiência: prática, conhecimento e fruição Resultados: descanso, divertimento e desenvolvimento Robert STEBBINS Lazer Casual / Lazer Levado a Sério (amador, hobista e voluntário)

7 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PRESSUPOSTOS ADMINISTRATIVOS Ações intra-secretaria: articulação de programas e projetos internos (“horizontalidade”) – Esporte versus Lazer Ações inter-secretarias: natureza transdisciplinar e multiprofissional próprias do esporte e lazer (“transversalidade”) Ações comunitárias: alianças estratégicas

8 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP OBJETIVO GERAL Criar uma cultura de esportes e lazer na cidade através de ações integradas intra e inter secretarias da Prefeitura Municipal, com a efetiva participação da comunidade Sorocabana, voltada para a inclusão social e a qualidade de vida da população, utilizando o esporte e o lazer como estratégias de intervenção educativa. Educar “para” e “pelo” esporte e lazer.

9 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP OBJETIVOS ESPECÍFICOS Ampliar a oferta de experiências Articular a SEMES com as demais Secretarias Municipais Aplicar o modelo “PAI” Capacitar, continuadamente, o corpo técnico e administrativo da SEMES Organizar e cultivar um corpo de voluntários de esportes e lazer Inovar nas ações e conceitos nos campos do lazer e do esporte.

10 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP MODELO DE GESTÃO “Cubo Programático” (Bramante, 1997) Natureza da Atividade Grupos Gênero Grupos alvo Natureza da atividade Gestão Local Periodicidade (matriz PAI) Gênero Peridicidade Matriz PAI Gestão Local

11 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Para efeito do cumprimento desta Política Setorial de Esportes e Lazer, serão considerados três estágios de tempo, com respectivos enfoques prioritários: Curto prazo: 2001 (Esporte e Lazer Comunitários) Médio prazo: 2002 (Esporte e Lazer Escolares) Longo prazo: 2003 e 2004 (Esporte e Lazer de Desenvolvimento) Ao final de cada estágio de prazo, as ações desenvolvidas serão avaliadas, permitindo as reformulações necessárias.  CRONOGRAMA

12 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 1.Centros Esportivos 2. Programas de Lazer 3. Competições Esportivas 4. Esporte de Representação 5. Manutenção e Expansão da Rede Física de Esportes e Lazer

13 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 1.Centros Esportivos Transformação de Centros Esportivos em Clubes Municipais de Esportes e Lazer (“CMEL”) Pesquisa junto a moradores próximos dos Centros Esportivos Diagnóstico das instalações, equipamentos, materiais, pessoal e estrutura de funcionamento Programa de Manutenção Emergencial Instalação do Centro Inclusivo de Esportes e Lazer

14 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 2. Programas de Lazer Análise da programação desenvolvida em 2000 Mudança de paradigma nas Manhãs/Tardes de Lazer: da “demanda” para a “oferta” Ampliação do escopo (forma e conteúdo) nos Eventos de Impacto Desenvolvimento do Projeto “Voluntariado: Lazer Levado a Sério” Descentralização da Equipe de Técnicos de Lazer: Projeto “Férias Quentes é para Sempre” nos Centros Esportivos Projeto UNIMEL (“Unidade Móvel de Esportes e Lazer”) Projeto Caminhada

15 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 3. Competições Esportivas Diversificação e aperfeiçoamento das competições amadoras: valorizar o esporte como uma “manifestação cultural” Desenvolver o conceito de “Festivais” ao lado dos campeonatos Retomar o Jogos Escolares de Sorocaba em 2002 Transformar determinados torneios em “Programas”. Ex.: “Cruzeirão/Cruzeirinho” Pleitear a sede das “Olimpíadas Especiais” para 2002 e os Jogos Regionais da 3ª Idade em 2003 (inclusão social)

16 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 4. Esporte de Representação Diagnóstico das modalidades representativas de Sorocaba junto com a Comissão Central de Esportes, tomando por base os resultados nos Jogos da Juventude, Regionais e Abertos nos anos 1999, 2000 e 2001 Baseado nesse diagnóstico, reunir os dirigentes das equipes para traçar um plano de três anos (2002, 2003 e 2004), priorizando a categoria “sub-21” Estudar a viabilidade de se criar uma Fundação de Desenvolvimento de Esportes ou ativar o Fundo de Apoio ao Desporto Amador, já existente (até então, nunca utilizado) Apoiar ações que beneficiem as equipes de futebol profissional da cidade, Esporte Clube São Bento e o Clube Atlético Sorocaba

17 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP PROGRAMAS OPERACIONAIS 5. Manutenção e Expansão da Rede Física de Esportes e Lazer Programa de Manutenção Emergencial dos Centros Esportivos Revitalização completa do Ginásio Municipal de Esportes Implantação do Centro Inclusivo de Esportes e Lazer (CIEL)no atual Centro de Convivência “Aluisio de Almeida” (Vila Santana) Programa de revitalização dos Centros Esportivos (Clubes) Implantação do Centro Olímpico de Sorocaba (Pista de Atletismo, Ginásio de Esportes, alojamentos, etc. com recursos externos)

18 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP 10. Considerações finais ... Transformação de Centros Esportivos em Clubes Municipais de Esportes e Lazer (“CMEL”) Instalação do Centro Inclusivo de Esportes e Lazer Desenvolvimento do Projeto “Voluntariado: Lazer Levado a Sério” Projeto Caminhada Diversificação e aperfeiçoamento das competições amadoras: valorizar o esporte como uma “manifestação cultural”

19 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Pleitear a sede das “Olimpíadas Especiais” para 2002 e os Jogos Regionais da 3ª Idade em 2003 (inclusão social) Pleitear a sede das “Olimpíadas Especiais” para 2002 e os Jogos Regionais da 3ª Idade em 2003 (inclusão social) Diagnóstico das modalidades representativas de Sorocaba, tomando por base os resultados nosJogos da Juventude, Regionais e Abertos nos anos 1999, 2000 e 2001, visando traçar plano de três anos (2002, e 2004), priorizando a categoria “sub-21” 5. Manutenção e Expansão da Rede Física de Esportes e Lazer

20 Política Pública de Esporte e Lazer
na Perspectiva da Qualidade de Vida: a Experiência de Sorocaba, SP Muito obrigado! Antonio Carlos Bramante


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