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Área – Língua Portuguesa TÓPICO: Seiscentismo / Barroco

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Apresentação em tema: "Área – Língua Portuguesa TÓPICO: Seiscentismo / Barroco"— Transcrição da apresentação:

1 Área – Língua Portuguesa TÓPICO: Seiscentismo / Barroco
Ensino Médio, Série 1ª TÓPICO: Seiscentismo / Barroco

2 SEISCENTISMO / BARROCO
Imagem: Michelangelo / O dilúvio universal, entre 1508 e 1509 / Fotografia tirada por 1a2b3c? / GNU Free Documentation License

3 Imagem: Rogier van der Weyden / A descida da cruz, aproximadamente 1443 / Source: / Public Domain

4 SEISCENTISMO / BARROCO
Imagem: Gianlorenzo Bernini / O êxtase de santa tereza, 1652 / Fotografia: Jastrow / Public Domain Imagem: Vista do retábulo maior do Convento de Santa Inés, entre 1718 e 1749 / Fotografia: José Luis Filpo Cabana / Creative Commons Attribution 3.0 Unported No século XVII, o ser humano vive em conflito, atormentado por dúvidas existenciais, dividido entre uma postura racional e humanista e uma existência assombrada pela culpa religiosa. Conheça como o Barroco representou esse tempo de instabilidade e incerteza (1).

5 SEISCENTISMO / BARROCO
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos Bens do mundo Gregório de Matos Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, depois da Luz se segue a noite escura, em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Temática: a transitoriedade da existência humana (não dura, sombras).

6 SEISCENTISMO / BARROCO Século XVI – XVIII
Barroco - deriva da palavra espanhola barueco (pérola de forma irregular). Período de conflito entre duas posturas - dúvidas existenciais: postura racional e humanista – concepção “classicista”. postura religiosa – concepção “medieval”. Resultado (Obras): as visões de mundo: Atropocentrismo x Teocentrismo

7 SEISCENTISMO/BARROCO
Contrastes Barroco: época (valores espirituais da Igreja x valores burgueses - o amor carnal, o dinheiro, a posição social, etc.) Dualismo: propicia o surgimento de uma arte que busca conciliar visões opostas (antíteses): espírito x carne, pecado x perdão, céu x terra, virtude x prazer, etc.

8 SEISCENTISMO/BARROCO
Na literatura, os contrastes se apresentam através das figuras de linguagem (antítese, paradoxo). Ex: Pequei, Senhor; mas não porque hei pecado, da vossa alta clemência me despido; porque, quanto mais tenho delinquido, vos tenho a perdoar mais empenhado.

9 SEISCENTISMO/BARROCO
Na pintura, conflito: claro x escuro. Imagem: Michelangelo Merisi da Caravaggio / A crucificação de São Pedro, entre 1600 e 1601 / Public Domain

10 SEISCENTISMO/BARROCO
Contexto histórico: A Reforma Protestante No século XVI (1517), Martinho Lutero (teólogo alemão ) denuncia a prática das Indulgências. (95 teses pregadas na porta da igreja do Castelo de Wittenberg). Imagem: Martinh lutero pregando suas 95 teses na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, em 1517 / Public Domain

11 SEISCENTISMO/BARROCO
João Calvino (um luterano) - defendia a prosperidade por meio do trabalho -> mais adeptos ao protestantismo. Imagem: João Calvino, século XVI / Public Domain

12 SEISCENTISMO / BARROCO (2)
Resposta da Igreja Católica ao avanço da Reforma Protestante Concílio de Trento Companhia de Jesus Inquisição e Índex

13 SEISCENTISMO/BARROCO
Contrarreforma: a resposta católica à Reforma Protestante Concílio de Trento (reunião de bispos), convocado pelo papa Paulo III ( 1545 a 1563) - cidade italiana de Trento.. Objetivo: emitir decretos disciplinares. Medidas tomadas: reafirmados os dogmas da Igreja ( valor das indulgências e dos 7 sacramentos, reforço do culto da Virgem e dos Santos...); reorganização e o fortalecimento da Inquisição; instituição de uma lista de livros proibidos aos Católicos, o Index Librorum Prohibitorum (3). Imagem: Paolo Farinatis / Concílio de Trento , em 1563 / Public Domain

14 SEISCENTISMO / BARROCO
COMPANHIA DE JESUS Ordem religiosa criada em 1534 por um grupo de estudantes da Universidade de Paris liderados pelo basco Inácio de Loyola e aprovada pelo Papa Paulo III. Os jesuítas pautavam-se por uma obediência cega ao Papa e destacaram-se nas missões e no ensino (fundação de colégios e escolas) (4). Imagem: Símbolo da Companhia de Jesus/ Disponibilizado por Moranski / Public Domain

15 SEISCENTISMO / BARROCO
INQUISIÇÃO A Inquisição foi criada na Idade Média (século XIII) e era dirigida pela Igreja Católica Romana. Ela era composta por tribunais que julgavam todos aqueles considerados uma ameaça às doutrinas (conjunto de leis) desta instituição. Todos os suspeitos eram perseguidos e julgados, e aqueles que eram condenados, cumpriam as penas que podiam variar desde prisão temporária ou perpétua até a morte na fogueira, onde os condenados eram queimados vivos em plena praça pública (5). Imagem: Quadro de uma pessoa sendo queimada na fogueira / Public Domain

16 SEISCENTISMO/BARROCO
Barroco: arte espetacular - nas igrejas, atraía os fiéis, impressionando-os. Igrejas, capelas, estátuas de santos, sermões, textos e documentos sepulcrais - produzidos, então, para “conquistar” os fiéis. Arte da indisciplina: exagero de relevos. Imagem: Típica arquitetura barroca, foto tirada na igreja do mosteiro católico em Schlierbach / Fotografia: Max Gattringer / Public Domain

17 SEISCENTISMO/BARROCO
Características do estilo: O fusionismo e o culto do contraste; - Na pintura: mistura entre luz e sombra; - Na música: combinação de sons; - Na literatura: associação entre a razão e a fé; O pessimismo: miséria da condição humana (aspectos cruéis, dolorosos, repugnantes); O rebuscamento: jogos de palavras e figuras de linguagem; Dinamismo: sensação de movimento (linhas curvas); A transitoriedade da existência terrena.

18 SEISCENTISMO / BARROCO
Desenganos da vida humana, metaforicamente Gregório de Matos É vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa, que da manhã lisonjeada, Púrpuras mil, com ambição dourada, Airosa rompe, arrasta presumida. Estilo barroco: soneto com versos decassílabos rimados Temática: a transitoriedade da existência terrena Linguagem: figuras de linguagem ( Metáfora: o próprio título, a vaidade é rosa ) ( Hipérbato : “É a vaidade, Fábio, nesta vida ) ( Hipérbole: “púrpuras mil”) rebuscamento vocabular: (lisonjeada, púrpuras, airosa)

19 SEISCENTISMO/BARROCO
Barroco em Portugal: Contexto histórico Início 1580 (domínio espanhol) -> morte de Dom Sebastião (Alcácer Quibir) Unificação da Península Ibérica – Felipe II Imagem: Juan Pantoja de la Cruz / Felipe II, em agosto de 1606 / Public Domain

20 SEISCENTISMO / BARROCO
Barroco em Portugal Escritores: Padre Antônio Vieira Francisco Rodrigues Lobo D. Francisco Manuel de Melo Padre Manuel Bernardes Sóror Mariana do Alcoforado Imagem: José Rodrigues Nunes / Padre Antônio Vieira , antes de 1871 / Imagem do catálogo MAB/Safra disponibilizada por Dornicke / Public Domain

21 SEISCENTISMO / BARROCO
Barroco no Brasil: Contexto histórico Século XVI – XVIII Colônia de Portugal Salvador (capital e sede da administração) Produções artísticas - moldes de Portugal (ideal da Igreja) Não existia imprensa Marco Inicial: (1601) poema épico “Prosopopeia “ – Bento Teixeira (Jorge de Albuquerque Coelho - donatário da capitania de Pernambuco)

22 SEISCENTISMO / BARROCO Brasil
Representantes e Obras : Gregório de Matos: (maior poeta satírico: “boca do inferno”) Obras: Poesia lírica, satírica, filosófica e religiosa Padre Antônio Vieira (sermões ) Obras: Sermão pelo bom sucesso das armas de Portugal contra as de Holanda (Bahia – 1640) Sermão da primeira dominga da Quaresma (Maranhão – 1653)

23 SEISCENTISMO / BARROCO
Gregório de Matos: “Boca do Inferno” Sátiras (o clero, os governantes e toda a sociedade baiana ) Exílio: Angola Descreve o que era naquele tempo a cidade da Bahia A cada canto um grande conselheiro, Que nos quer governar cabana e vinha; Não sabem governar sua cozinha, E podem governar o mundo inteiro. Em cada porta um bem frequente olheiro, Que a vida do vizinho e da vizinha Pesquisa, escuta, espreita e esquadrinha, Para o levar à praça e ao terreiro.

24 SEISCENTISMO/BARROCO
Correntes do Barroco: 1.Cultismo (Gongorismo) – predomínio na poesia Intenção moralizante por meio dos sentidos; Teor descritivo; Valorização da forma de expressão; Estilo opulento e suntuoso; Rebuscamento vocabular - neologismos, figuras de sintaxe (hipérbatos, anacolutos), figuras de linguagem (metáforas, antíteses, sinestesias) (6). Imagem: Diego Velázquez / Retrato de Don Luis de Góngora, em 1622 / Public Domain

25 SEISCENTISMO / BARROCO
Obra de Gregório de Matos: Ao braço do Menino Jesus de Nossa Senhora das Maravilhas, a quem infiéis despedaçaram O todo sem parte não é todo, A parte sem o todo não é parte, Mas se a parte o faz todo, sendo parte, Não se diga que é parte, sendo todo Imagem: F. Briguiet / O poeta Gregório de Matos, século XIX / Brazilian Copyright Law

26 SEISCENTISMO / BARROCO
Ao braço do Menino Jesus: Um exemplo de poesia cultista. Soneto (clássico) - através de um jogo de palavras utilizando “todo” e “parte” o poeta apresenta uma imagem de Jesus despedaçada e diz que o braço é parte, mas também todo. É uma apologia a questão de que todos os batizados são partes de um todo que é a Igreja, que por sua vez, é o corpo de Cristo (7).

27 SEISCENTISMO/BARROCO
2.Conceptismo (Quevedismo) – predomínio na prosa Intenção educativa pelo convencimento e raciocínio lógico; Teor argumentativo, conceptual; Valorização do conteúdo; relações lógicas das ideias; Estilo conciso e ordenado; Aproveitamento das nuances semânticas: duplo sentido, associações inesperadas e engenhosas, paradoxos, comparações inusitadas (8). Imagem: Autor desconhecido, cópia após um original atribuído a João Vanderham, que era tradicionalmente atribuída a Diego Velázquez / Retrato de Francisco de Quevedo / Public Domain

28 SEISCENTISMO/BARROCO
Conceptismo Figuras de linguagens nas obras literárias conceptistas: Silogismo: dedução de duas ou mais proposições. Exemplo: Todo ser humano é mortal. (proposição 1); Eu sou um ser humano. (proposição 2); Logo, sou mortal (conclusão).

29 Atividade 01. (UNIV. CAXIAS DO SUL) Escolha a alternativa que completa de forma correta a frase abaixo: A linguagem ______, o paradoxo, ________ e o registro das impressões sensoriais são recursos lingüísticos presentes na poesia ________. a) simples; a antítese; parnasiana. b) rebuscada; a antítese; barroca. c) objetiva; a metáfora; simbolista. d) subjetiva; o verso livre; romântica. e) detalhada; o subjetivismo; simbolista.

30 02. (MACKENZIE-SP) Assinale a alternativa incorreta: a) Na obra de José de Anchieta, encontram-se poesias que seguem a tradição medieval e textos para teatro com clara intenção catequista. b) A literatura informativa do Quinhentismo brasileiro empenha-se em fazer um levantamento da terra, daí ser predominantemente descritiva. c) A literatura seiscentista reflete um dualismo:o ser humano dividido entre a matéria e o espírito, o pecado e o perdão. d) O Barroco apresenta estados de alma expressos através de antíteses, paradoxos, interrogações. e) O conceptismo caracteriza-se pela linguagem rebuscada, culta, extravagante, enquanto o cultismo é marcado pelo jogo de idéias, seguindo um raciocínio lógico, racionalista.

31 03. Com referência ao Barroco, todas as alternativas são corretas, exceto (9): a) O Barroco estabelece contradições entre espírito e carne, alma e corpo, morte e vida. b) O homem centra suas preocupações em seu próprio ser, tendo em mira seu aprimoramento, com base na cultura greco-latina. c) O Barroco apresenta, como característica marcante, o espírito de tensão, conflito entre tendências opostas: de um lado, o teocentrismo medieval e, de outro, o antropocentrismo renascentista. d) A arte barroca é vinculada à Contra-Reforma. e) O barroco caracteriza-se pela sintaxe obscura, uso de hipérbole e de metáforas.

32 04. (VUNESP)       Ardor em firme coração nascido;       pranto por belos olhos derramado;       incêndio em mares de água disfarçado;       rio de neve em fogo convertido:       tu, que em um peito abrasas escondido;       tu, que em um rosto corres desatado;       quando fogo, em cristais aprisionado;       quando crista, em chamas derretido.       Se és fogo, como passas brandamente,       se és fogo, como queimas com porfia?       Mas ai, que andou Amor em ti prudente!       Pois para temperar a tirania,       como quis que aqui fosse a neve ardente,       permitiu parecesse a chama fria.

33 O texto pertencente a Gregório de Matos e apresenta todas seguintes características: a) Trocadilhos, predomínio de metonímias e de símiles, a dualidade temática da sensualidade e do refreamento, antíteses claras dispostas em ordem direta. b) Sintaxe segundo a ordem lógica do Classicismo, a qual o autor buscava imitar, predomínio das metáforas e das antíteses, temática da fugacidade do tempo e da vida. c) Dualidade temática da sensualidade e do refreamento, construção sintática por simétrica por simetrias sucessivas, predomínio figurativo das metáforas e pares antitéticos que tendem para o paradoxo. d) Temática naturalista, assimetria total de construção, ordem direta predominando sobre a ordem inversa, imagens que prenunciam o Romantismo. e) Verificação clássica, temática neoclássica, sintaxe preciosista evidente no uso das síntese, dos anacolutos e das alegorias, construção assimétrica.

34 05. A respeito de Gregório de Matos, assinale a alternativa incorreta: (10) a) Alguns de seus sonetos sacros e líricos transpõem, com brilho, esquemas de Gôngora e de Quevedo. b) Alma maligna, caráter rancoroso,relaxado por temperamento e costumes, verte fel em todas as suas sátiras. c) Na poesia sacra, o homem não busca o perdão de Deus; não existe o sentimento de culpa, ignorando-se a busca do perdão divino. d) As suas farpas dirigiam-se de preferência contra os fidalgos caramurus. e) A melhor produção literária do autor é constituída de poesias líricas, em que desenvolve temas constantes da estática barroca, como a transitoriedade da vida e das coisas.

35 Texto para as questões 06 a 08 (11) À INSTABILIDADE DAS COUSAS DO MUNDO         Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,         Depois da Luz se segue a noite escura,         Em tristes sombras morre a formosura,         Em continuas tristezas a alegrias,         Porém, se acaba o Sol, por que nascia?         Se é tão formosa a Luz, por que não dura?         Como a beleza assim se transfigura?         Como o gosto, da pena assim se fia?         Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,         Na formosura não se dê constância,         E na alegria, sinta-se triste.         Começa o Mundo enfim pela ignorância         A firmeza somente na inconstância.

36 06. No texto predominaram as imagens (12): a) olfativas; b) gustativas; c) auditivas; d) táteis; e) visuais. 07. A ideia central do texto é (13): a) a duração efêmera de todas as realidades do mundo; b) a grandeza de Deus e a pequenez humana; c) os contrastes da vida; d) a falsidade das aparências; e) a duração prolongada do sofrimento.

37 08. Qual é o elemento barroco mais característico da 1ª estrofe (14)
08. Qual é o elemento barroco mais característico da 1ª estrofe (14)? a) disposição antitética da frase; b) cultismo; c) estrutura bimembre; d) concepção teocênctrica; e) estrutura correlativa, disseminativa e recoletiva. 09. (SANTA CASA) A preocupação com a brevidade da vida induz o poeta barroco a assumir uma atitude que: a) descrê da misericórdia divina e contesta os valores da religião; b) desiste de lutar contra o tempo, menosprezando a mocidade e a beleza; c) se deixa subjugar pelo desânimo e pela apatia dos céticos; d) se revolta contra os insondáveis desígnios de Deus; e) quer gozar ao máximo seus dias, enquanto a mocidade dura.

38 10. (UEL) Identifique a afirmação que se refere a Gregório de Matos: a) No seu esforço da criação a comédia brasileira, realiza um trabalho de crítica que encontra seguidores no Romantismo e mesmo no restante do século XIX. b) Sua obra é uma síntese singular entre o passado e o presente: ainda tem os torneios verbais do Quinhentismo português, mas combina-os com a paixão das imagens pré-românticas. c) Dos poetas arcádicos eminentes, foi sem dúvida o mais liberal, o que mais claramente manifestou as ideias da ilustração francesa. d) Teve grande capacidade em fixar num lampejo os vícios, os ridículos, os desmandos do poder local, valendo-se para isso do engenho artificioso que caracteriza o estilo da época. e) Sua famosa sátira à autoridade portuguesa na Minas do chamado ciclo do ouro é prova de que seus talento não se restringia ao lirismo amoroso.

39 Gabarito: 01 - B 02 - E 03 - B 04 - C 05 - D 06 - E 07 - A 08 - A 09 - E 10 - D 2

40 Seiscentismo / Barroco
Referências bibliográficas: NICOLA, José de. Português – Vol 1. Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2011. HERNANDES, Roberta; MARTIN, Vilma Lia. Projeto ECO – Língua Portuguesa – Vol 1. Curitiba: Editora Positivo,2010. CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português – Linguagens. Vol 1. São Paulo: Editora Saraiva, 2010. CAMPOS, Elizabeth; CARDOSO, Paula Marques; ANDRADE, Silvia Letícia de. Viva Português – Vol 1. São Paulo: Editora Ática. ABAURRE, Maria Luiza M.; ABAURRE, Maria Bernadete M.; PONTARA, Marcela. Português – Contexto, Interlocução e Sentido. Vol 1. São Paulo: Moderna, 2010.

41 SEISCENTISMO / BARROCO
Endereços Eletrônicos: BUSCA

42 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
1a Michelangelo / O dilúvio universal, entre 1508 e 1509 / Fotografia tirada por 1a2b3c? / GNU Free Documentation License 07/03/2012 2 Rogier van der Weyden / A descida da cruz, aproximadamente 1443 / Source: / Public Domain 3a Gianlorenzo Bernini / O êxtase de santa tereza, 1652 / Fotografia: Jastrow / Public Domain 3b Vista do retábulo maior do Convento de Santa Inés, entre 1718 e 1749 / Fotografia: José Luis Filpo Cabana / Creative Commons Attribution 3.0 Unported 9 Michelangelo Merisi da Caravaggio / A crucificação de São Pedro, entre 1600 e 1601 / Public Domain 08/03/2012 10 Martinho Lutero pregando suas 95 teses na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, em 1517 / Public Domain 11 João Calvino, século XVI / Public Domain

43 Tabela de Imagens Slide Autoria / Licença Link da Fonte Data do Acesso
13 Paolo Farinatis / Concílio de Trento , em 1563 / Public Domain 08/03/2012 14 Símbolo da Companhia de Jesus/ Disponibilizado por Moranski / Public Domain 15 Quadro de uma pessoa sendo queimada na fogueira / Public Domain 16 Típica arquitetura barroca, foto tirada na igreja do mosteiro católico em Schlierbach / Fotografia: Max Gattringer / Public Domain 19 Juan Pantoja de la Cruz / Felipe II, em agosto de 1606 / Public Domain 20 José Rodrigues Nunes / Padre Antônio Vieira , antes de 1871 / Imagem do catálogo MAB/Safra disponibilizada por Dornicke / Public Domain 24 Diego Velázquez / Retrato de Don Luis de Góngora, em 1622 / Public Domain 25 F. Briguiet / O poeta Gregório de Matos, século XIX / Brazilian Copyright Law 27 Autor desconhecido, cópia após um original atribuído a João Vanderham, que era tradicionalmente atribuída a Diego Velázquez / Retrato de Francisco de Quevedo / Public Domain


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