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Economia Popular Solidaria “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6, 24) – La Campaña de la Fraternidad Ecuménica 2010 Economía y Vida Banco.

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Apresentação em tema: "Economia Popular Solidaria “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6, 24) – La Campaña de la Fraternidad Ecuménica 2010 Economía y Vida Banco."— Transcrição da apresentação:

1 Economia Popular Solidaria “Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro” (Mt 6, 24) – La Campaña de la Fraternidad Ecuménica 2010 Economía y Vida Banco. do Brasil lucra 10 bilhões em 2009

2 El circulo vicioso Concentración de la riqueza Desigualdad Acumulación

3 A vida ameaçada O retrato da injusta desigualdade: a pobreza no Brasil e no mundo Concentração de terra, de capitais e de meios Dívida pública (interna e externa) Defesa da propriedade privada como pretenso direito absoluto Mercado total globalizado que exclue 1 bilhão de pessoas

4 A vida ameaçada A cultura da idolatria do dinheiro A degradação do meio ambiente Governos a serviço do capital : 600 MULTINACIONAIS comandam o mundo.

5 A dívida é o maior gasto do Orçamento da União Orçamento Geral da União – 2008 – Por função Fonte: SIAFI. www.divida-auditoriacidada.org.br

6 El circulo virtuoso El Desarrollo Humano Integral y Solidario para ser integral necesita consolidarse en todas las prácticas a la articulación de las dimensiones esenciales del desarrollo: la económica – una economía popular y solidaria; la social – propuestas integrales de políticas sociales y movilización ciudadana en vista de la superación de la desigualdad social y dominaciones de clase; la política – estímulo de procesos de democracia participativa y su articulación ‘desde abajo’; la cultural – valorización de las culturas (destacando las culturas originarias), diálogo intercultural en favor de un desarrollo integral; la ecológica – relaciones de cuidado y convivencia solidaria con todos los seres de la creación (perspectiva de una ecología humana); la ética – vivencia de una escala de valores coherente con un modelo de “vida en abundancia”, esto es, digna para todas las personas; las relaciones de género, raza/etnia y generación – relaciones de igualdad, respeto, valorización mutua.

7 Cuestiones para a RED Cáritas L. A. Cómo las experiencias incorporan la perspectiva de Desarrollo Humano Integral y Solidario, teniendo presente dimensiones como social, cultural, económica, política, ambiental? Que principios de Desarrollo Humano Integral y Solidario orientan esas experiencias? Como están presentes los ejes transversales: género, espiritualidad/mística, incidencia política y comunicación? Que desafíos tenemos que superar para que nuestras CÁRITAS avancen en la perspectiva del Desarrollo Humano Integral y Solidario ?

8 ECO + NOMIA OIKOS + NOMIA CASA + REGRAS ECONOMIA= CUIDAR DA CASA AJUSTAR AS NECESSIDADES AOS RECURSOS CASA: LUGAR ONDE HABITAMOS = O PLANETA

9 Una Economía que tiene en su centro al ser humano. Una Economía que esta al servicio de la vida en todas sus dimensiones.

10 Economia Solidária El conjunto de actividades económicas – de producción, distribuición, consumo, ahorro y crédito – organizadas y realizadas solidariamente de forma colectiva y autogestionária, que promuevem desarrollo sustentable La economia solidária es un instrumento de acceso a derechos, pues presenta una alternativa viablel a la generación de trabajo y renta, la satisfaccion directa de las necesidades de todas las personas, mostrando que es posible organizar la producción y la reproducción de la sociedad para asi eliminar las desigualdades materiales y difundir los valores de la solidariedad humana.

11 Atividades económicas: Produción de bienes y servicios Prestación de servicios Finanzas solidárias Comércio justo Trueques Consumo solidário Formas de organización: Cooperativas Asociaciones Empresas autogestoras Grupos solidários Redes solidárias Clubs de truque etc.

12 Princípios orientadores la autogestión, la cooperación, el desarrollo comunitário, la satisfacción de las necesidades humanas, la justicia social, la igualdad de género, la seguridad alimentaria, el cuidado con el medio ambiente, la responsabilidad con las generaciones, presente y futuras.

13 - - Rede Justa Trama. Consiste na articulação de uma cadeia produtiva do algodão orgânico. É produzido no Ceará e transformado em fios na Bahia, em tecido em São Paulo e em roupas e bolsas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, com designer e adereços de semillas da Amazonia. Mostra a viabilidade de cadeias produtivas solidárias, que praticam o preço justo e a relação cooperativa na produção, na comercialização e no consumo.

14 - Usina de Açucar Catende. Trata-se de usina de açúcar assumida pelos trabalhadores de uma região de Pernambuco, incluindo os camponeses de um antigo latifúndio transformado em território de desenvolvimento local, com diversificação da produção agrícola numa área que até então era uma grande monocultura. Revela e confirma a possibilidade de relação solidária entre camponeses e operários na gestão compartilhada do desenvolvimento local.

15 Feria de S. Maria. É uma referência para o Brasil e a América Latina, a partir do Rio Grande do Sul, da possibilidade de articulação em rede (“teia”) das atividades cooperativas de diferentes grupos: de agricultura familiar da reforma agrária, de produtos coloniais, de comercialização, de catadores, de indígenas e de reestruturação da produção em área que era produtora de fumo. Mostra a capacidade de desenvolvimento local, cujas feiras anuais mobilizam mais de 100.000 pessoas e alguns países.

16 Bancos Comunitários com moedas próprias. - O Banco Palmas, de Fortaleza, é a referência de uma cadeia de bancos administrados pela comunidade e que usam moeda circulante local. Demonstra que é possível a circulação e apropriação local de recursos que, se fossem para o sistema bancário tradicional, seriam aplicados fora do território e usados pelos ricos.

17 Comissão da microbacia do rio Calhauzinho - no vale do Jequitinhonha, MG. Trata-se da comissão de gestão desta microbacia, que reúne as comunidades ao longo dela e articula as ações produtivas da agricultura familiar, apoiadas por um Fundo Rotativo Solidário. Prova que é possível a gestão ambiental feita por organizações populares e associativas.

18 Acampamentos e pre- assentamentos da Reforma Agrária. - Um programa de Segurança Alimentar, implementado nos estados da Bahia, Sergipe, Minas Gerais e Pernambuco, promove e articula dezenas de acampamentos na linha da formação em desenvolvimento local, atividades produtivas, gestão de fundos solidários e comercialização como forma de serem reconhecidos pelas comunidades dos municípios em que estão. Revela a capacidade de produção e melhoria da alimentação tanto para os/as acampados quanto para as comunidades consumidoras locais.

19 Organização dos catadores e recicladores de materiais recicláveis Em várias partes do país, as organizações cooperativas de catadores, nos lixões ou nas ruas, assumem, cada vez mais, sua profissão de agentes de meio ambiente. Em alguns lugares estão dando aulas nas escolas visando conscientizar os jovens para evitar os desperdícios e promover o consumo consciente!

20 Campanha da Fraternidade 2010 Mobilizações - Campanha do Consumo Responsável -Campanha pelo Plebiscito por uma Lei de limitacion da propriedad de la tierra. -Campanha de 1,3 milhão assinaturas do Projeto de lei de iniciativa popular da Economia Solidária

21 História de la Economia Solidária en el Brasil 5 – 2006 - I Conferência: Economia Solidária: estratégia de Desenvolvimento. Criacion de la UNICAFES (agricultura familiar e economia Solidária) 6 - Instalacion do Conselho Nacional (2/3 soc. Civil, 1/3 governo) 7 – Feira de Santa Maria (RS) - 10 anos: Punto de referência L.A. 8 – Adesão à R.I.P.E.S. S. – seccion América latina 9 – 2009 – Debate Projeto de Lei Economia Solidária 10 – 2010 – Campanha da Fraternidade Ecumênica 11 – 2010 - II Conferência Nacional: Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável..

22 Mapeamiento de la Economia Solidária (realizado en 2005 y 2007) 21.859 emprendimentos económicos solidarios en el país; estudio realizado en 2.934 municípios (52% de los municipios brasileros); envuelven cerca de 1.687.035 trabajadores (as). 63% son hombres y 37% son mujeres; % Emprendimientos por región: Nordeste brasilero 43%, Sudeste 18% Sul (16,5% Norte 12% Centro-Oeste 10%

23 Área de actuación de los EES: 48% son rurales; 35% son urbanos; 17% son urbanos y rurales.

24 Desafios apuntados por estes EES: 68% : la comercialización 53% : acceso al crédito; 27% : falta de asistencia técnica, principalmente en la área de formación técnica,

25 Foro Brasileiro da Economia Solidária Segmentos de representación: - - Empreendimentos Economia Solidária; -Red de Gestores Públicos; -Entidades de Asesoría y Fomento.

26 De la Estructura y forma de funcionamiento: Foros Locales (Estaduales, Microrregionales o Municipales) Entidades y Redes Nacionales

27 Prioridades do FBES. Formación Marco legal Finanzas solidarias Producción, comercialización y consumo solidarios.

28 Formación Que contribuya con la lectura crítica sobre la sociedad y promueva transformaciones en los sujetos y en la realidad, rompiendo con las desigualdades, incentivando la participación política y social, y promoviendo la difusión de conceptos y terminologías coherentes con los princípios de la economía solidaria.

29 Finanzas Solidarias Banderas Por un Programa Nacional de Desarrollo de la Economía Solidaria Por el reconocimiento y fomento de los instrumentos de finanzas solidarias Por la sistematización y divulgación de líneas y programas de crédito de interes a la economía solidaria Articulación de redes de instrumentos de finanzas solidarias

30 Marco legal Banderas Por una Ley General de la Economia Solidaria Por la alteración, aprovación e implementación de las leyes de Cooperativismo (general y específicas)‏ Por una tributación diferenciada para emprendimentos de Economia Solidaria Por la reglamentación y ampliación del mercado institucional para productos y servicios de la Economia Solidaria

31 Producción, comercialización y consumo solidarios. Banderas Por programas y políticas de infra-estrutura y apoyo a la formación de redes y cadenas de producción, comercialización, consumo y logística solidaria Por un Sistema Nacional de Comercio Justo y Solidario


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