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VISITAS DOMICILIARES EM SAÚDE MENTAL
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OBJETIVOS: Resgatar o atendimento domiciliar como método e instrumento de atenção em saúde. Garantir a atenção integral e individualizada aos portadores de transtornos mentais graves do município. Trabalhar a reinserção familiar e comunitária dos pacientes.
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PRÁTICA: Selecionamos os pacientes que não chegam aos serviços.
O trabalho é feito em estreita cooperação com o Psf, que nos “apresenta” à família. Uma vez feito o vínculo, continuamos fazendo visitas semanais ao domicilio se necessário. A família é atendida como uma unidade, o foco não é apenas no portador de transtorno mental.
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CUIDADOS: Privilegiar a escuta, acolhimento e vínculo.
Individualizar projeto terapêutico e ações de acordo com a demanda de cada família e paciente. Traçar objetivos possíveis. Respeitar a privacidade e a rotina familiar. Não interferir em crenças, costumes e valores.
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RESULTADOS: Melhor aderência dos pacientes ao tratamento.
Envolvimento da família no cuidado e atenção ao portador de transtorno mental. Todos os membros da família promovem uma melhora no auto-cuidado. Internações psiquiátricas são evitadas. Melhora da satisfação profissional dos técnicos que podem trabalhar com mais mobilidade.
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CONCLUSÃO: Com a experiência, temos conseguido formar vínculos que não perpassam pela relação de poder do consultório, conhecemos de perto o contexto social no qual os pacientes estão inseridos e trabalhamos ao máximo a mobilização familiar pela saúde.É a construção de uma nova clínica.
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Experiência do município de Guapé MG
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