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13/08/2008 – Reunião de Quissamã

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Apresentação em tema: "13/08/2008 – Reunião de Quissamã"— Transcrição da apresentação:

1 13/08/2008 – Reunião de Quissamã
Projeto “Articulação para a geração e transferência de tecnologia, produtos e serviços, de base ecológica, para o desenvolvimento endógeno do Território Rural Centro-Sul de Sergipe” 13/08/2008 – Reunião de Quissamã

2 Territórios Rurais de Sergipe
Alto Sertão. Sertão Ocidental. Baixo São Francisco. Centro-Sul de Sergipe.

3 Território Rural Centro-Sul de Sergipe:
Municípios componentes: Arauá, Boquim, Cristinápolis, Estância, Indiaroba, São Cristóvão, Itaporanga, Itabaianinha, Lagarto, Pedrinhas, Riachão do Dantas, Salgado, Tomar do Geru, Umbaúba e Santa Luzia do Itanhy Identidade: Citricultura.

4 Identificação do Projeto:
Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Programa 1334: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE TERRITORIOS RURAIS Apoio a projetos de infra-estrutura e serviços em territórios rurais

5 Justificativa da Proposta:
Municípios economicamente deprimidos e de baixo potencial endógeno. Causa: destruição da base dos recursos naturais Solução: Desenvolvimento Endógeno

6 Municípios Economicamente Deprimidos com Baixo Potencial Endógeno

7 Etapas de um Processo de Desenvolvimento Endógeno
Potencialidades não mobilizadas Problemas socioeconômicos Situação de inconformismo Diagnose Participativa Construção de uma Agenda de Mudanças Processo de Implementação Plano de mudanças Informações Técnicas Instrumentos disponíveis Consistência técnica Fórum de debates Consultas formais e Informais às lideranças negociação Mecanismos de controle e avaliação Sistema de Indicadores de processos e de resultados

8 Objetivos Objetivo geral:
Contribuir para o desenvolvimento endógeno do Território Centro-Sul de Sergipe, por meio da articulação para geração e transferência de conhecimentos, tecnologias e serviços, de base ecológica, pertinentes ao espaço rural.

9 Objetivos Objetivos específicos:
1. Ajustar metodologia e realizar o diagnóstico dos sistemas agrícolas de produção familiar do Território. 2. Identificar demandas e potencialidades da agricultura familiar neste Território. 3. Propor estratégias de atendimento das demandas, considerando as potencialidades identificadas.

10 Metodologia Ajuste de metodologia DRP Ferramentas para o DRP:
Para o ajuste da metodologia foi realizada uma oficina de 40 horas no Centro de Treinamento da Emdagro em Boquim (31/03 a 04/04/2008), com representantes dos agricultores das 30 comunidades, onde estão sendo realizados os diagnósticos; técnicos da extensão rural; pesquisadores; componentes do Núcleo Técnico do Território e os consultores do projeto, conforme programação que se segue. Ferramentas para o DRP: Como conclusão da Oficina foram eleitas as ferramentas mapa falado, caminhada transversal e um questionário específico para a realização dos diagnósticos.

11 Oficina de ajuste da metodologia - DRP
Programação Palestras 1. Projeto (“Articulação para a geração e transferência de produtos e serviços de base ecológica, para o desenvolvimento endógeno do Território”). 2. Filosofia da extensão rural no Brasil. 3. Uso da terra no Território (Base de Dados). 4. Os solos do Território. 5. Os recursos hídricos do Território. 6. A cobertura florestal do Território. 7. Formatação da proposta de DRP para o Território.

12 Metodologia Oficina de ajuste da metodologia - DRP
Programação: Mini-Cursos: 1. Informações importantes do DRP para orientar sistemas de produção familiar no Território. 2. Técnicas e ferramentas para aplicação do DRP no Território. Trabalho em Grupos Plenária final.

13 Metodologia 3. Realização do diagnóstico
Para a realização dos diagnósticos todos os participantes da oficina formam a Equipe de Execução do Projeto liderados pelo Coordenador do Projeto e o Articulador do Território. 4. Estratégias de atendimento das demandas Após a conclusão do DRP em todas as comunidades será elaborado um Plano Detalhando as Estratégias para atendimento das demandas, considerando as potencialidades existentes. Para a construção deste Plano será realizada uma nova oficina com os mesmos componentes que definiram a metodologia que está sendo empregada.

14 Metodologia 5. Estratégia de execução
Para a execução do DRP há a mobilização da comunidade pelo seu representante e/ou do técnico sensibilizado na Oficina. Na comunidade há um momento de apresentação, contextualização, agradecimentos iniciais, esclarecimentos e, em seguida são formadas duas Equipes, para construir o mapa falado e outra para a caminhada transversal. No final realiza-se uma plenária com as Equipes para complementar e verificar a consistência das informações das duas fontes. No dia seguinte ou, na mesma tarde do dia da execução, as informações são digitadas e disponibilizadas no portal da Unidade:

15 Resultados Ajuste da metodologia e formação e capacitação da Equipe executora. Aplicação do DRP. 3. Base de dados do uso da terra. Disponibilização de todas as informações do Projeto, imediatamente após sua geração. Articulação para edição de um livro com todas as informações sobre o território.

16 Resultados Potencialidades Identificadas:
1.Fertilidade do solo(11). 2.Água em abundância(7). 3.Apicultura(3). 4.Criação de gado(3). 5.Participação social(2) 6.Existência de práticas de consórcio. 7.Sistemas agrícolas diversificados. 8.Produção de alimentos para subsistência. 9.Adubação orgânica. 10.Criação de pequenos animais. 11.Serviços ambientais e atividades ligadas à reserva florestal. 12.Boa reserva de florestas nativas. 13.Bom desempenho da citricultura. 14.Topografia favorável. 14.Artesanato.

17 Resultados Dificuldades Identificadas:
1.Assistência técnica (09). 2.Pragas e doenças (06). 3.Crédito (04). 3.Comercialização (04). 4.Uso de defensivos (03). 5. Área insuficiente para cultivo (03). 6.Mecanização. 7.Produtividade baixa. 8. Solos pobres. 9.Valores altos dos insumos agrícolas. 10.Nascentes sem proteção e áreas degradadas.

18 Resultados Demandas Identificadas (minuta para reflexão e construção na Oficina de Soluções, Núcleo Técnico e Colegiado do Território): . Sistema de produção de agricultura familiar referencial de base ecológica. . Programa de restauração da cobertura florestal e das áreas degradadas. . Política de produção de sementes, mudas e propágulos das principais culturas do Território. . Política de comercialização da produção agrícola do Território. . Programa de desenvolvimento da apicultura no Território. . Plano de transferência de conhecimentos, tecnologias e produtos disponíveis no mercado de ciência e tecnologia.

19 Gestão do Projeto A coordenação e a articulação do projeto deve ser feita no âmbito do Núcleo Técnico do Território (Adema, ACEFASE, CECAC, BB, BNB, Conab, Embrapa, Emdagro e INCRA), coordenado pelo Articulador do Território. Todos os procedimentos são levados para a aprovação no Colegiado do Território em suas Reuniões Ordinárias mensais. 3. A gestão financeira do Projeto é feita nos trâmites normais dos processos da Embrapa Tabuleiros Costeiros.

20 Obrigado pela Atenção! edmar@cpatc.embrapa.br


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