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Reuniões Alan Menegassi Cilas Pinnow Elesandro Bornhorfen

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Apresentação em tema: "Reuniões Alan Menegassi Cilas Pinnow Elesandro Bornhorfen"— Transcrição da apresentação:

1 Reuniões Alan Menegassi Cilas Pinnow Elesandro Bornhorfen
Wyllian Camera Samuel Carneiro Vandersson wurtizus

2 REUNIÕES É um método de trabalho planejado, realizado junto a um público que possui interesses e objetivos comuns e que pretende solucionar seus problemas através da troca de idéias e conhecimento.

3 OBJETIVOS Entre os principais objetivos destacam-se:
Introduzir ou melhorar técnicas ou práticas Transmitir informações a um grande número de pessoas ao mesmo tempo. Planejar o trabalho. Proporcionar troca de conhecimento e experiência. Promover a organização comunitária. Motivar o público a ser trabalhado.

4 PLANEJAMENTO Na fase de planejamento, cabe ao extensionista:
Definir o objetivo da reunião, selecionar o público e verificar se o assunto é de seu interesse. Estabelecer o programa da reunião. Selecionar o tipo de reunião que mais se adapta ao alcance dos objetivos, Estabelecer data, local e horário da reunião, levando em consideração os seguintes itens: facilidade de acesso ao local; horários acessíveis; facilidade de uso de audiovisuais;

5 PLANEJAMENTO Espaço físico, mesa e cadeira; Adequação do assunto à época; Verificar os materiais didáticos necessários. Após termos elaborado o planejamento, passamos a fase de organização da reunião. Fazer os convites aos participantes. Elaborar o material didático a ser utilizado. Tomar as providências necessárias com relação ao local da reunião. Verificar os auxílios visuais que serão utilizados.

6 REALIZAÇÃO O extensionista deve chegar no local antes da hora marcada, tomar as últimas providências. Ao iniciar a reunião na hora marcada, deve explicar sua finalidade e procurar colocar os produtores a vontade. Caso participem pessoas estranhas ao grupo, é interessante apresentalas. O extensionista deve fazer sua exposição sobre o assunto, procurando não transformar explicações em discursos.

7 REALIZAÇÃO Utilizando linguagem acessível e estimulando a participação do grupo. Durante a exposição do assunto, o extensionista deve permitir perguntas e respondê-las sem desviar-se do assunto. Ao final da exposição, é interessante que o extensionista faça um sumário dos assuntos discutidos. A seguir deverá entregar o material impresso sobre o assunto da reunião e também programar a próxima reunião.

8 FATORES PARA O ÊXITO DA REUNIÃO
Grau de homogeneidade do grupo; Envolvimento de alguns participantes no planejamento; Costume de reunir-se: Fácil acesso ao local da reunião; Informalidade. Para que o técnico obtenha êxito em sua reunião é importante o bom conhecimento do assunto.

9 TIPOS DE REUNIÕES As reuniões podem ser classificadas em 3 tipos:
Reuniões técnicas Reuniões práticas Reuniões de dinamização

10 REUNIÃO TÉCNICA É método planejado, mediante o qual o extensionista exerce sua influência sobre um grupo de pessoas com objetivos e interesses comuns; Visa transmitir conhecimentos e motivar mudanças de hábitos e atitudes; É desenvolvido pelo técnico com o auxílio de recursos audiovisuais.

11 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
É método planejado, mediante o qual o extensionista procura estimular a criatividade de um grupo de pessoas, para identificação de problemas e necessidades; Busca soluções e tomada de decisões para a ação. Inclui necessariamente a troca de informações debates; É perfeito para trabalhos de ação comunitária, dinamização de comunidades, cooperativismo, administração rural ;

12 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Em uma reunião de dinamização que caracterizam as ações a serem desenvolvidas; Antes da reunião; Durante a reunião; Depois da reunião ;

13 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Antes da reunião Fase de planejamento das atividades; Definir os objetivos da reunião, o local de realização, elaborar a programação preliminar, propor o método de trabalho, atribuir algumas funções aos participantes da reunião, estabelecer a data, convidar os participantes e verificar os materiais necessários.

14 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Durante a reunião Nesta fase realiza-se a reunião propriamente dita e compreende duas subfases: realização e decisão;

15 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Realização Nesta subfase têm-se inicialmente a explanação (fatos, situações, problemas); Após têm-se a discussão com troca de idéias (assunto da reunião); Ainda temos a reflexão-discussão (apresentação de informações e análise do problema) – consenso geral.

16 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Decisão Com as posições definidas sobre o assunto, pode-se passar para a fase da decisão, ação que compreende as conclusões; Nesta fase definimos as prioridades, prazos, meios, responsabilidade e prever o controle da execução. Encerasse a reunião;

17 REUNIÃO DE DINAMIZAÇÃO
Depois da reunião Aqui as ações são de acompanhamento e cobrança das decisões tomadas; É importante também divulgar as conclusões para as demais pessoas da comunidade; Nesta fase iniciamos o preparo das novas reuniões , que corresponde a execução das tarefas;

18 Reunião Prática É um método planejado em que o extensionista, ou pessoa especializada em determinado assunto, exerce sua influência junto a um grupo de pessoas, com interesses e objetivos comuns; Visa transmitir conhecimentos e desenvolvimento da habilidade, procurando que os beneficiários da ação aprendam fazer, fazendo.

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21 Objetivos da Reunião Prática
Com a reunião prática, pretende-se que o grupo aprenda a tarefa mediante sua observação e repetição subsequente. Em consequência, cada participante deve ouvir, ver e executar a operação realizada pelo extensionista. Assim, tem como objetivo ensinar “como fazer” uma tarefa.

22 Finalidades da Reunião Prática
As reuniões práticas tem como finalidade: Introduzir práticas desconhecidas; Melhorar o uso das práticas já existentes no meio de trabalho.

23 Fases da Reunião Prática
Compõe-se de 3 fases: Organização; Realização; Repetição.

24 Organização das Reuniões
As reuniões práticas devem ser bem feitas. Falhas e desculpas não podem ocorrer. Ao pretender realizá-las devemos primeiro determinar a conveniência da utilização do método ou não. Essa determinação deverá basear-se em: Nas necessidades existentes; No número de pessoas a alcançar; No tempo disponível; E na existência de demonstradores adequados, para que haja uma apresentação objetiva da RP.

25 Organização das Reuniões
Se todos os itens forem contemplados podemos realizar a reunião prática, do contrário é interessante utilizar outros métodos. Após decidirmos por utilizar a Reunião Prática devemos determinar quais as condições dos produtores. Eles precisam conhecer novas práticas ou aperfeiçoar as já existentes. Após conhecidas as condições dos produtores passa-se para a análise das práticas.

26 Análise das práticas Análise das práticas
Ao selecionarmos as práticas devemos analisar as seguintes questões A pratica justifica-se economicamente? Já é recomendada pela pesquisa? Que recursos naturais, financeiros e humanos são necessários para sua realização, de acordo com as condições locais? As pessoas que pretendemos atingir têm recursos para adotar a prática que vamos demonstrar?

27 Plano de demonstração Seleção do público;
Determinar o público com características homogêneas; Não existe número mínimo ou máximo de participantes, o interessante que não seja muito grande. Alguns autores recomendam em torno de 10 pessoas por reunião; Escolhendo assunto e demonstrador O assunto deve ser de interesse de todos os participantes e recomendável tecnicamente; Época e local A época de realização da RP deve estar de modo com o estágio de desenvolvimento do projeto; Devemos avisar com antecedência ao público o dia e a hora da realização; O local deve ser escolhido com antecedência; Deve também permitir a distribuição dos participantes de forma que todos vejam a demonstração;

28 Plano de demonstração Materiais e equipamentos Roteio da demonstração
Os materiais e equipamentos utilizados na prática devem ser aqueles usados pelos produtores ou cuja aquisição seja viável; Roteio da demonstração O técnico local deve elaborar um roteiro da demonstração contendo a justificativa para a adoção da prática, bem como os pontos chaves e passos da prática; Materiais informativos O técnico deve entregar ao público algum material sobre a prática que foi demonstrada como complementacão as infor­mações prestadas;

29 Plano de demonstração Tempo de duração Operações anteriores
Não devo sor muito longo, que pode pcasionar pouca assmilação por parte dos participantes; Operações anteriores Em algumas práticas que são realisadas há necessidade de preparar aIgumas operações com antecedência.

30 Realização O demonstrador deve chegar com antecedência para verificar os materiais, agrupamentos audiovisuais e impressos es­tão em ordem. Quando todo o público convidado ou a maior parte estiver pre­sente, podemos iniciar a demonstração; Na justificativa da prática procurar relacionar as vantagens econômicas e sociais que podem advir de sou uso; Esta apresentação deve ser feita do forma clara, com vocabulário aces­sível e ensinando cada passo detalhadamente; No final da prática fazer um resumo sobre os pontos mais importantes.

31 APRESENTAÇÃO A apresentação deve ser feita de forma clara e deve ser de fácil compreensão. Deve-se também mostrar de forma prática na qual os agricultores interajam no desenvolvimento do curso, identificando assim os principais pontos de dificuldade de entendimento.

32 Repetição Após demonstrar cada passo o técnico deve pedir para o publico repetir o que foi feito; Nessa dinâmica respondendo as dúvidas e questionamentos que irão surgir, essa é uma prática importante. O contato direto com as situações levam uma melhor aprendizagem.

33 Avaliação Após o termino da reunião deve ser feita a avaliação da mesma. Deve-se levantar os principais fatores que contribuíram ou deveriam melhorar para o aprendizado; O agricultor no final do curso deve poder realizar o que aprendeu em sua propriedade sem dificuldades de entendimento.

34 JUSTIFICATIVA O agricultor não realiza a tarefa se não a conhece e se fazer de forma errônea pode prejudicar os resultados Se amostras forem feitas por alguém que conhece os métodos corretos essas possuem uma maior confiabilidade.

35 EXEMPLO DE ROTEIRO DE ENSINO

36 Conferência É um método de planejamento formal, com periodicidade prevista, em uma única sessão, um conferencista apresenta um tema específico a um publico homogêneo e com interesses comuns.

37 Conferência Usos: Participantes:
É usado para apresentar informações de maneira formal, e explorar limites de um problema. Participantes: Conferencistas, coordenador, secretario e assistência.

38 Conferência Organização:
Cabe a instituição promotora da conferencia tomar as providencias necessárias para sua realização; Em função do tema escolhido, seleciona o conferencista, local de realização e encaminha convites aos participantes; No dia da conferência, os organizadores devem recepcionar os participantes, encaminha-los e lhes entregar o material destinado aos participantes.

39 Conferência Realização:
O coordenador da conferencia deve iniciar os trabalhos, saudando participantes e convidando as autoridades, o secretario e o conferencista a tomarem parte na mesa. O palestrante expõe seu assunto ao grupo em tempo previamente determinado. Ao encerrar a apresentação, o coordenador solicita que as perguntas devem ser entregues ao secretário, cabendo ao palestrante responde-las. Após respondidas todas as questões o coordenador agradece a presença de todos.

40 Conferência Vantagens: Desvantagens:
Oferece oportunidade de apresentar-se novas informações e tendências; É uma oportunidade para ouvir um especialista em determinado assunto. Desvantagens: Em sua grande parte é extremamente formal.

41 Convenção ou Encontro É um método em que um grupo de pessoas se reúne para discutir problemas de interesse comuns, utilizando combinações de outros métodos, como preleções, fórum e painel durante um ou mais dias.

42 Convenção ou Encontro Usos: Participantes:
É utilizado para explorar um problema, decidir sobre uma linha de ação ou tentar soluções para um problema. Participantes: São os oradores, coordenador, comitê de planejamento, dirigente de discussão e assistência.

43 Convenção ou Encontro Organização:
A convenção é preparada pela comissão de planejamento, que escolhe o tema a ser discutido, organização do programa, publicidade, local, hospedagem e refeições; Durante a convenção, a comissão de planejamento, trabalha afim de orientar os participantes.

44 Convenção ou Encontro Realização:
É aberta pelo coordenador que saúda os participantes, e apresenta o tema da convenção; Aos palestrantes cabe, durante tempo estipulado, apresentar o assunto solicitado para a convenção; Após essa preleção, os assistentes se reúnem em grupos, elegem um coordenador, um relator e um dirigente de discussão que tem o papel de organizar a discussão fazendo que o grupo apresentem uma solução lógica do problema discutido.

45 Obrigado Pela Atenção!!!!


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