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UM NOVO OLHAR PARA A PARÓQUIA

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Apresentação em tema: "UM NOVO OLHAR PARA A PARÓQUIA"— Transcrição da apresentação:

1 UM NOVO OLHAR PARA A PARÓQUIA
PARÓQUIA MISSIONÁRIA UM NOVO OLHAR PARA A PARÓQUIA

2 Por uma paróquia em estado permanente de missão:
Reestruturação e dinamização dos serviços paroquiais; A continuidade da missão; Sua vocação para a missão além-fronteiras

3 Metodologia e dinâmica do curso
Aula expositiva e interativa; Partilha da realidade missionária; Trabalho em grupo (c/ leitura de texto); Trabalho escrito (para entrega posterior) com objetivo avaliativo; Sugestão bibliográfica para aprofundamento do tema;

4 ORGANIZAÇÃO PAROQUIAL
FORMAÇÃO; ORGANIZAÇÃO; AÇÃO; ANIMAÇÃO MISSIONÁRIA; Objetivo: RUMO A UM NOVO MODELO ECLESIAL

5 VISÃO CONJUNTURAL

6 DOCUMENTOS FUNDAMENTAIS
Documento de Aparecida; Projeto Nacional de Evangelização: o Brasil na Missão Continental; Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil: ;

7 MÉTODOS PARA A ORGANIZAÇÃO PAROQUIAL EM VISTA DA MISSÃO

8 MÉTODO TEÓRICO Subsídios de formação para a ação

9 Método Prático (ou de ação)

10 Método de Oração: Léctio divina

11 Estudar os Documentos da Igreja e extrair deles:
Método Teórico Estudar os Documentos da Igreja e extrair deles: As propostas para uma organização e renovação paroquial; Os desafios deste processo; Os passos a serem dados;

12 MÉTODO PRÁTICO Viabilizar as propostas dos Documentos estudados;
Agir conforme a orientação da (arqui)diocese; Implantar ações de acordo com a realidade da paróquia;

13 MÉTODO ESPIRITUAL Grupos de Lectio divina (D.A n. 249);
Retiros (e pastoral bíblica) (D.A n 248); Acompanhamento espiritual/pessoal; Renovação das Celebrações Eucarísticas; Valorização dos demais Sacramentos; Visita as casas e bênção das Famílias; Valorização das devoções populares (D.A n. 258ss); Outros...

14 Estrutura dos Documentos e subsídios supracitados
Como eles estão organizados; Qual o método utilizado na organização; Que procedimentos eles indicam;

15 Estrutura do Documento de Aparecida
Primeira parte: VER A vida de nosso povo hoje Um olhar sobre a realidade Segunda Parte: Julgar A vida de Jesus Cristo nos discípulos e missionários Terceira parte: Agir A vida de Jesus Cristo para o povo de Deus

16 Estrutura da Missão Continental
Primeira Parte: Ver Objetivos: Geral e Específicos; Segunda Parte: Julgar Iluminação Bíblica; Sinais compartilhados; Terceira Parte: Agir Pedagogia da Missão Permanente; O Espírito e a pedagogia da Missão permanente nas atividades previstas na ação ordinária; A Diocese na missão continental; Programação: passos a serem dados;

17 Estrutura das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora: 2011-2015
Primeira Parte: Ver As marcas de nosso tempo Segunda Parte: Julgar Urgências na ação Evangelizadora Perspectivas de ação Terceira Parte: Agir Indicações de operacionalização Compromisso de unidade na missão

18 Os passos do método de ação

19 a) COMEÇANDO O PLANEJAMENTO
Motivar a comunidade: a primeira preocupação será a de motivar a comunidade; Envolver a Comunidade: O planejamento não deve ser apenas ideia e uma pessoa, ou de um pequeno grupo, mas de toda uma comunidade que sente a necessidade de planejar a ação pastoral; Trabalhar em equipe: É fundamental a presença de uma boa coordenação que procure harmonizar e fazer acontecer o processo, sem andar na frente e fazer pelos outros;

20 Capacitação metodológica
A preparação do grupo: É preciso ajudar as pessoas a se prepararem para que possam se sentir sujeitos do processo; A constituição de organismos que facilitem o processo de gestão: por exemplo, as Assembleias, os Conselhos, as equipes de serviço, etc.

21 Planejar é gerenciar o tempo...
Calcular o tempo de ação: Mesmo que o planejamento seja um processo contínuo, ele possui os seus tempos; Definir prazo: É importante haver, ao menos como base, um prazo definido para começar e terminar; Registrar as ações: A coordenação do planejamento pastoral deve registrar por escrito todos os passos realizados; Elaborar o Plano de Pastoral: O resultado final desse trabalho será praticamente o Plano de Pastoral;

22 b) VER A REALIDADE Jamais se começa uma ação pastoral ou um planejamento do zero; É preciso conhecer adequadamente a realidade a ser evangelizada; Nessa realidade já encontraremos muitos sinais da ação de Deus; Ver a realidade significa buscar conhecer a sociedade e a Igreja que realmente temos; Com isso, vamos construindo um “marco da realidade”;

23 É preciso... ...ver a realidade com um olhar misericordioso; com caridade pastoral; Definir alguns enfoques de análise: por exemplo: analisar aspectos que formam essa realidade: -aspectos pessoais, sociais, políticos, econômicos, religiosos, experiências anteriores, interferências externas, etc.

24 c) JULGAR E ILUMINAR A REALIDADE
É o momento de refletir sobre a sociedade e a Igreja que queremos (construção de um “marco doutrinal”). Julga-se a realidade com os olhos de Deus, tendo como base a Palavra de Deus, a Tradição da Igreja, os documentos da Igreja; os valores da nossa Fé, etc.

25 Buscar parâmetros... Compara-se a realidade vista no momento anterior com as ideias e valores do Reino; Tudo isto nos ajuda a: Discernir os desafios da nossa ação evangelizadora; Relacionar as urgências e prioridades; Determinar o que queremos fazer;

26 d) FIXAR O OBJETIVO GERAL
Do encontro entre o que temos e o que queremos ter, nasce o objetivo geral, elemento integrador de toda a atividade pastoral. O objetivo geral deve ser elaborado em sintonia com: As diretrizes da ação evangelizadora da Igreja no Brasil; As diretrizes do Regional; da (Arqui)Diocese e da Paróquia, etc.

27 e) AGIR NA REALIDADE O momento de selecionar e programar as atividades; Esta programação deve ser caracterizada pela unidade, criatividade, visibilidade e objetividade; A escolha de prioridades deve sempre estar em harmonia com o objetivo geral; É importante, neste momento, reforçar e criar estruturas e espaços que garantam a possibilidade de se realizar aquilo que se está programando;

28 Definir responsabilidades...
É preciso definir as responsabilidades a serem assumidas; Nesse momento, temos praticamente pronto o Plano de Pastoral; Este plano deve ter um prazo de vigência e ser muito bem divulgado para toda a comunidade;

29 f) AVALIAR O PLANEJAMENTO
O processo de planejamento é contínuo, e contínua deve ser também a avaliação; Todas as etapas do processo de planejamento devem ser avaliadas; Mas, uma vez definido e colocado em prática o plano de pastoral, é preciso definir momentos específicos para a avaliação do próprio plano; É fundamental uma atitude de abertura às críticas, sugestões, etc.

30 g) RETOMAR O PLANEJAMENTO
É o que garante que o planejamento pastoral se torne verdadeiramente um processo contínuo e não somente um momento da vida de uma comunidade, de uma pastoral ou de um movimento eclesial; Ao retomar o planejamento, já se está começando a preparar um futuro plano;

31 Questões para reflexão
Reflita e defina a diferença entre “Planejamento Pastoral” e “Plano Pastoral”. Como é feito o planejamento pastoral na sua paróquia? Sua paróquia tem um Plano de Pastoral? Se tem, como ele é elaborado e qual o seu tempo de vigência? Sua paróquia faz assembleia? Como? Quem? Quando e onde?

32 A PARÓQUIA NO DOCUMENTO DE APARECIDA
Paróquia: 99e, 128, 169, 170, 172, 173, 174, 175, 175a, 176, 179, 182, 197, 201, 202, 203, 204, 206, 278d, 293, 294, 296, 302, 304, 305, 306, 309, 314, 365, 372, 437f, 446a, 483, 490, 513, 517e, 517k, 518b, 518c Obs: São 39 números que citam o termo paróquia, mas ela está presente em muito mais;

33 Desafios apresentados às paróquias no Documento de Aparecida
1) Renovação das paróquias (n. 172); 2) Torná-la missionária (n. 173); 3) Comunidade de comunidades (n. 170ss); 4) Investir na formação de leigos missionários (n. 174);

34 1º Desafio: Renovação das paróquias
Reformulação de suas estruturas: Passar de uma paróquia centralizadora, para uma paróquia REDE DE COMUNIDADES ...grupos, capazes de se articular conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão” (n. 172).

35 Modelo tradicional de paróquia

36 1º passo: Uma paróquia de Conselhos Paroquiais

37 Proposta:

38 2º Passo: descentralização

39 Setores como “células vivas” da paróquia

40 Setores com intensas atividades
Celebrações Formações Conselhos Atividades Pastorais Confraternizações Vida de Comunidade...

41 2º Desafio: Tornar a paróquia missionária (n. 173).
Não é possível uma paróquia missionária se os seus membros não forem missionários. A proposta é: formar discípulos missionários, como pede o Documento de Aparecida.

42 Procedimentos e propostas
A renovação das paróquias exige de nós imaginação e criatividade para chegar às multidões de afastados (n. 173). Para refletir: Quais os procedimentos que a minha paróquia adotou para chegar aos afastados? Quais os resultados obtidos? Que novas propostas estão em estudos?

43 Alguns passos para uma paróquia ser verdadeiramente Missionária:
Investir na formação de modo que a paróquia adote uma postura missionária; Realizar visitas missionárias permanentes; Criação de novas estruturas que respondam os desafios pastorais: Dentre elas: Pastoral da Acolhida e Pastoral da Visitação;

44 Propostas de subsídios
Pastoral da Visitação. Paróquia em estado permanente de missão. Ed. Paulus (no prelo)

45 Campo Missionário da paróquias
Recordar e definir o campo específico da atividade evangelizadora dos leigos O complexo mundo do trabalho; Da Cultura; Das Ciências e das artes; Da política; Dos meios de comunicação e da economia; Nas esferas da família; Na educação; Nos contextos onde a Igreja se faz presente somente por eles; Cf. Documento de Aparecida nº 174

46 VEJAMOS CADA UMA DESTAS PROPOSTAS
3º Desafio: Paróquia Comunidade de Comunidades (n. 170ss) - Propostas Chaves - 1) células vivas da Igreja; 2) Reformulação de suas estruturas; 3) Redes de Comunidades; 4) Setorização de suas áreas geográficas; 5) Descentralização de suas atividades; 6) Formação de discípulos missionários; VEJAMOS CADA UMA DESTAS PROPOSTAS

47 1) Paróquias: “Células vivas da Igreja”
O conceito de célula viva da Igreja foi extraído do Decreto Apostolicam Actuositatem (A.A), sobre o Apostolado dos leigos (Papa Paulo VI, 18/11/65); “Cultivem o sentido de diocese, de que a paróquia é como que uma célula, e estejam sempre prontos, à voz do seu pastor, a somar as suas forças às iniciativas diocesanas” (A.A, n. 10). “Em torno do Bispo e em perfeita comunhão com ele, devem florescer as paróquias e as comunidades cristãs como células vivas e pujantes de vida eclesial” (Santo Domingo, n. 55) “As paróquias são células vivas da Igreja e lugares privilegiados em que a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e de sua Igreja – comunhão eclesial” (D.A, n° 170 e 304)

48 Alguns elementos que caracterizam a paróquia como células vivas da Igreja (D.A, n. 170)
Lugar onde a vida pulsa em todas as suas dimensões; Lugar privilegiado de experiência concreta com Cristo; Casas e escolas de comunhão; Espaços de iniciação cristã, da educação e da celebração da fé; Abertas à diversidade de carismas, serviços e ministérios; Organizadas de modo comunitário e responsável; Integradoras de movimentos e apostolados já existentes; Atentas à diversidade cultural de seus habitantes; Abertas aos projetos pastorais e supra-paroquiais; Abertas às realidades circundantes;

49 4º Desafio: Investir na formação de leigos missionários (n. 174)
Se queremos que as paróquias sejam centros de irradiação missionária em seus próprios territórios, elas devem ser também lugares de formação permanente. Isso exige que se organizem nelas várias instâncias formativas que assegurem o acompanhamento e o amadurecimento de todos os agentes pastorais e dos leigos inseridos no mundo. (D.A, n 306);

50 Processo de formação dos discípulos missionários (D.A nº 276-303)
Objetivo: encantamento ou reencantamento O seguimento é fruto de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ao desejo de vida plena. O discípulo é alguém apaixonado por Cristo, a quem reconhece como o mestre que o conduz e acompanha (D.A, n. 277).

51 Aspecto do processo de formação
No processo de formação de discípulos missionários, destacamos cinco aspectos fundamentais que aparecem de maneira diversa em cada etapa do caminho, mas que se complementam intimamente e se alimentam entre si (D.A, n. 278):

52 Os cincos aspectos da formação

53 a) O encontro com Jesus Cristo
É necessário descobrir o sentido mais profundo da busca, assim como é necessário propiciar o encontro com Cristo que dá origem à iniciação cristã. (cf. Lc 19, 1-10: Zaqueu; cf. Jo 1, 43-51: Natanael); Esse encontro deve renovar-se constantemente pelo testemunho pessoal, pelo anúncio do querigma e pela ação missionária da comunidade.

54 O querigma O querigma não é somente uma etapa, mas o fio condutor de um processo que culmina na maturidade do discípulo de Jesus Cristo. Sem o querigma, os demais aspectos desse processo estão condenados à esterilidade, sem corações verdadeiramente convertidos ao Senhor. Só a partir do querigma acontece a possibilidade de uma iniciação cristã verdadeira. Por isso, a Igreja precisa tê-lo presente em todas as suas ações. (D. A, n. 278ª)

55 b) A Conversão É a resposta inicial de quem escutou o Senhor com admiração; De quem crê nEle pela ação do Espírito; De quem decide ser seu amigo e ir após Ele, mudando sua forma de pensar e de viver; De quem aceita a cruz de Cristo, consciente de que morrer para o pecado é alcançar a vida. (D.A, 278b)

56 A catequese permanente;
c) O discipulado Para esse passo são de fundamental importância: A catequese permanente; E a vida sacramental; São elas que fortalecem a conversão inicial e permitem que os discípulos missionários possam perseverar na vida cristã e na missão em meio ao mundo que os desafia.

57 d) A Comunhão Não pode existir vida cristã fora da comunidade;
É preciso investir na formação da consciência de comunidade em todos os setores da paróquia.

58 e) A Missão Quem conhece e ama, tem necessidade de compartilhar;
A missão é inseparável do discipulado; Não deve ser entendido como etapa posterior à formação; (D.A, 278e)

59 Critérios gerais para o processo de formação
Uma formação: Integral, querigmática e permanente; Atenta a dimensões diversas; Respeitosa dos processos; Que contempla o acompanhamento dos discípulos; Na espiritualidade da ação missionária;

60

61 Objetivo/Conclusão do Documento de Aparecida:
Despertar grande impulso missionário na Igreja na América Latina e Caribe; Despertar a vocação e a ação missionária dos batizados e animar todas as vocações e ministérios; Sair ao encontro das pessoas, das famílias, das comunidades e dos povos para partilhar o dom do encontro com cristo; Missão Continental;

62 Natureza e finalidade da Missão:
MISSÃO CONTINENTAL Natureza e finalidade da Missão: Animar a vocação missionária dos cristãos; Fortalecer as raízes de sua fé; Despertar sua responsabilidade para que todas as comunidades cristãs ponham-se em estado permanente de missão;

63 A paróquia em Missão permanente
Fortalecer a dimensão missionária; Disponibilidade em repensar muitas estruturas pastorais; Ter como princípio constitutivo a “espiritualidade da comunhão” e a audácia (disponibilidade) missionária; Conversão pessoal; Criar estruturas abertas e flexíveis capazes de animar a missão permanente;

64 Sugestão de subsídio Orientações para a implantação de uma evangelização permanente

65 Esquema da Missão Continental

66 Etapas da Missão Continental
A Missão Continental propõe cinco etapas: Cada etapa contém: Um indicativo de ação; O tempo de aplicação; Propostas Meios

67 1ª Etapa: Preparação e sensibilização de agentes de pastoral
Período/Tempo: ; Propostas: Conhecer o Documento de Aparecida; Despertar o desejo de encontro com o Senhor; Difundir o tríptico e a catequese de Cristo do envio; Aproveitar subsídios publicados; Interiorizar a Missão Continental; Formar comissões; Meios: cursos; encontros; catequese

68 2ª Etapa: Formação e reencantamento de agentes de pastoral
Período/Tempo: 2009 seguintes; Propostas: Dar prioridade ao reencantamento e a conversão de responsáveis pastorais; Visita casa por casa; Aprofundar a pastoral nos lugares de encontro; Elaborar itinerários de iniciação cristã de adultos; Dar importância à preparação de batismos, confirmações e matrimônios; Preparar os missionários para as etapas seguintes; Desenvolver a espiritualidade missionária; Reorientar e fortalecer a pastoral vocacional; Revisar o conteúdo de formação dos missionários; Elaborar programa de formação permanente (inclusive para os padres); Elaborar subsídios para acompanhar a formação; Integrar os religiosos/as Meios: Lectio divina, jornadas, retiros, encontro com grupos de agentes, acompanhamento pessoal.

69 3ª Etapa: Aprofundar experiência cristã com grupos prioritários*
Período/Tempo: 2010 seguintes; Propostas: Impulsionar a vida e o compromisso de todos os batizados comprometidos na pastoral; Fortalecer a pastoral de conjunto; Preparar programa de renovação missionária; Programar reuniões de coordenação e avaliação; Cuidar da Celebração do domingo como dia do Senhor; Dar importância a Pastoral Familiar; Meios: Lectio divina, retiros, catequese, renovação das celebrações eucarísticas, visitas às casas e bênção das famílias; *Obs: grupos de agentes de pastorais/ou de leigos comprometidos que trabalham em áreas de especial relevância na obra evangelizadora. Ex: professores de religião; catequistas, periodistas católicos, agentes de pastoral da juventude, etc.

70 4ª Etapa: Missões setoriais ou ambientais
Período/Tempo: 2011 seguintes; Propostas: Determinar os ambientes culturais prioritários; Preparar discípulos missionários para fazer presença nesses ambientes; Convocar reuniões por ambientes específicos; Preparar a Missão territorial: fazer mapa humano e institucional, definir itinerário de formação, preparar página web e blog; Buscar novos missionários mediante visitas às casas; Continuar com o acompanhamento aos que têm responsabilidade pastoral; Meios: Lectio divina, pastoral do Domingo, encontros, visitas a ambientes afastados;

71 5ª Etapa: Missão Territorial
Período/Tempo: 2012 seguintes; Propostas: Dar ênfase à Palavra e a caridade; Analisar a paróquia para setorizar territorial e ambientalmente; Integrar equipes missionárias em cada paróquia. Prepará-los para fazer e dirigir a Lectio divina; Elaborar itinerário da missão de acordo com a realidade paroquial; Aproveitar os tempos de Páscoa e Pentecostes para adiantar etapas; Fazer-se presença pública diante de problemas comunitários; Visitar todos os lugares em que as pessoas trabalham e se reúnem; Ter sinais de solidariedade com os mais necessitados; Dar especial atenção à juventude Meios: Visitas domiciliares; grupos de Lectio divina; atividades festivas e de convocação; expressões artísticas de rua e populares.

72 Propostas para a Organização e Renovação paroquial
DIRETRIZES GERAIS DA AÇÃO EVANGELIZADORA DA IGREJA NO BRASIL – Propostas para a Organização e Renovação paroquial

73 O Documento refere diretamente a paróquia em cinco momentos: Nº: 62; 90; 99; 101; 138;
Nº 62: Necessidade das paróquias se tornarem Comunidade de comunidades; Nº 90: A paróquia como lugar privilegiado de iniciação cristã; Nº 99: Urgência das paróquias se tornarem cada vez mais Comunidade de comunidades vivas e dinâmicas; Nº 101: A urgência da setorização em unidades menores como uma das formas de renovação paroquial; Nº 138: Necessidade de pensar os organismos de articulação (assembleias, conselhos) e os mecanismos de coordenação. Retoma o desafio da renovação da paróquia, através da setorização em unidades menores;

74 Propostas das DGAE para a renovação paroquial
PARÓQUIA: COMUNIDADE DE COMUNIDADES (nº 58). Se queremos uma paróquia verdadeiramente missionária, é preciso torná-la uma Comunidade de comunidades.

75 Procedimentos para torná-la comunidade de comunidades
Valorizar as diversas formas de vida comunitária; Destaque para as CEBs e outras formas de novas comunidades; Formar redes de comunidades; Setorizar as paróquia em unidades menores; Valorizar os Conselhos paroquiais e as coordenações de pastoral;

76 Indicações de operacionalização
É preciso ir além da definição de diretrizes. É preciso chegar a “indicações programáticas concretas (nº. 121); Ou seja: não basta ter teorias, é preciso prática, ações, planejamento, programação concretas de atividades. Como isso poderá ser feito na paróquia?

77 PLANO PAROQUIAL DE PASTORAL
Elaborar o plano paroquial de pastoral em sintonia com o Plano (Arqui)diocesano de Pastoral; A partir deste Plano, elaborar Planos (Planejamentos) específicos no âmbito da Evangelização, da missão paroquial; Definir o planejamento das ações missionárias da paróquia em Assembleias e reuniões do CPP.

78 Planejamento A renovação paroquial exige um processo de planejamento no interior da paróquia, entre suas comunidades, sempre em sintonia com as orientações da Diocese e da CNBB. A ação pastoral planejada é a resposta específica, consciente e intencional, às necessidades da evangelização” (Puebla)

79 O plano como fruto de um processo de planejamento
Planejar é pensar a ação antes, durante e depois dela; Uma ação que não tiver um antes não terá um depois; Deve haver a participação direta ou representativa de toda a comunidade; Buscar ajuda as instituições públicas e privadas, especializadas em planejamento (nº 123)

80 Sensibilização dos membros da comunidade
Para desencadear um processo de planejamento pastoral, sua preparação começa pela sensibilização dos membros da comunidade sobre a importância da participação de todos, resposta à exigência de uma Igreja “comunhão e participação” (nº 124; DA, nº 213);

81 Constituição de organismos de discernimento e tomadas de decisões
Assembleias de pastoral; Conselhos; Comissões; Equipes de Coordenação dos diferentes serviços; Reuniões; (nº 124)

82 Definição dos passos a serem dados
A preparação do processo implica a definição conjunta de seus passos metodológicos, fator capaz de propiciar credibilidade e coesão a seus integrantes; Sem a definição dos passos a serem dados, o projeto, ou planejamento, perde consistência e credibilidade.

83 Passos metodológicos Para realizar um efetivo processo de planejamento, são necessários pelo menos sete passos; Quando assumidos e levados a cabo por todos os integrantes do processo, em espírito de comunhão e participação, inevitavelmente vão causar um impacto frutuoso sobre a realidade; Quais são estes passos?

84 Sete passos Metodológicos

85 1º Passo: ONDE ESTAMOS Conhecer a realidade onde estamos. Se ignoramos a realidade, não evangelizamos; Trata-se de colocar os pés no chão; As boas respostas pastorais dependem da identificação das verdadeiras necessidades de evangelização; Avaliar a própria caminhada e o Plano Pastoral vigente;

86 2º Passo: ONDE PRECISAMOS ESTAR
A vida e a missão da paróquia consiste no exercício do tríplice múnus, recebido no Batismo: Serviço da Palavra; é através do querigma que acontece o autêntico encontro pessoal com Cristo. Por isso ele deve ser uma oferta para todos. É a experiência religiosa/o testemunho, etc. Serviço da Liturgia; ocupa lugar essencial na ação evangelizadora. É o “cume para o qual tende a ação da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde emana toda a força”(SC). Nela encontramos com Cristo e dela recebemos a motivação e a força para a missão. Serviço da Caridade; a caridade, o amor-doação, o amor que vem de Deus, é o centro da vida cristã. É o melhor testemunho do Deus em que acreditamos. Resumo: VOCAÇÃO – CARISMA - MISSÃO

87 Em que âmbito se dá a vivência deste tríplice múnus?
No âmbito da pessoa: valorizar cada pessoa, em sua liberdade, autonomia, responsabilidade e dignidade. A ação evangelizadora implica, antes de tudo, respeitar, defender e promover a dignidade das pessoas. No âmbito da Comunidade: fomentar a vida de comunidade. Acolher os que chegam, permitir-lhes o amadurecimento na fé e sair em missão. No âmbito da sociedade: A Igreja é chamada a ser sacramento de amor, de solidariedade e de justiça entre os nossos povos. Ter compromisso social; interesse autêntico pelos problemas da sociedade; esta missão não pode se restringir a apenas alguns grupos ou pastoral social, mas ser manifestada por toda a comunidade.

88 3º Passo: NOSSAS URGÊNCIAS PASTORAIS
Quais são as urgências pastorais da nossa paróquia? Para responder é preciso debruçar-se sobre a realidade sociocultural e religioso-eclesial e identificá-las; As DGAE/ indicou cinco urgências (cf. cap. III, p ); Quais são estas urgências indicadas?

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90 4º Passo: O QUE QUEREMOS ALCANÇAR
O que queremos alcançar estão registrados no objetivo geral e específicos das DGAE/ ; A luz deles, elaborar seus próprios objetivos e Planos Pastorais; A elaboração destes planos e metas devem estar em sintonia com os planos pastorais da Diocese e outras instâncias da Igreja;

91 5º Passo: COMO VAMOS AGIR
Seguir: As seis dimensões da ação pastoral sugeridas pelas DGAE anteriores a atual; As quatro Exigências da Ação Evangelizadora;

92 Seis dimensões da Ação Evangelizadora sugeridas peças DGAE, anteriores

93 As quatro Exigências da Ação Evangelizadora

94 6º Passo: O QUE VAMOS FAZER
Buscar responder às urgências pastorais, segundo os objetivos e critérios de ação estabelecidos; É o momento da programação, que é muito mais do que um cronograma de ações, um elenco de atividades pontuais e dispersas; Precisam ser definidas segundo um curso de ação interdependentes;

95 Sugestões: Agrupar as ações em programas: COMUNS e ESPECÍFICOS
Isso ajuda a evitar a dispersão. Os programas conjuntos: reúnem ações que dizem respeito a todos; Os programas específicos: as ações de serviços de pastoral determinados e de organismos.

96 Os programas aterrissam na prática, através de projetos

97 7º Passo: RENOVAÇÃO DAS ESTRUTURAS
CONSTATAÇÕES & PROCEDIMENTOS: Mudadas as ações, é preciso igualmente mudar as estruturas que lhe dão suporte; Este é sempre o último passo de um processo de planejamento, mas imprescindível; Se não mudarmos as estruturas e a própria instituição, o processo de mudança estará prejudicado ou estagnado;

98 Pensar os organismos de articulação

99 Pensar os mecanismos de Coordenação

100 Definir os primeiros responsáveis e discriminar suas respectivas funções

101 CONCLUSÃO: PROPOSTAS E METAS
Meta: uma Igreja em estado permanente de missão; Desafio para atingir a meta: renovação da paróquia; Meios: através de sua setorização em unidades menores; Subsidio: Documento de Aparecida; Material humano: ter à frente uma equipe de coordenação integrada por leigos/as e, dentro dos setores, a criação de comunidades de famílias (DA, . 372)

102 QUESTÕES PARA REFLEXÃO EM GRUPO
Organização missionária em vista da renovação paroquial Quais passos já foram dados, no âmbito (arqui)diocesano e paroquial, para a organização da(s) paróquia(s) em comunidades e como anda o processo de renovação paroquial? Aponte e comente estes passos. O que ainda precisa ser feito? Quais as dificuldades encontradas? Aponte, comente e indique alternativas para superá-las.


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