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HOSPITAL GERAL DO GRAJAÚ CUIDANDO COM DIGNIDADE.

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Apresentação em tema: "HOSPITAL GERAL DO GRAJAÚ CUIDANDO COM DIGNIDADE."— Transcrição da apresentação:

1 HOSPITAL GERAL DO GRAJAÚ CUIDANDO COM DIGNIDADE.
III SIMPÓSIO INTERNACIONAL PROCESSO DE ENFERMAGEM VERDADES E DESAFIOS 26 a 28 de Agosto de 2009 Instituto Lauro de Souza Lima Bauru – SP – Brasil HOSPITAL GERAL DO GRAJAÚ CUIDANDO COM DIGNIDADE.

2 “UMA PERSPECTIVA DO CUIDADO HUMANIZADO”
RELAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM COM OS FAMILIARES DO RECÉM-NASCIDO NA UNIDADE NEONATAL. “UMA PERSPECTIVA DO CUIDADO HUMANIZADO” Autores: Ana Lúcia Spadotto Guerriero Maria Noélia Gonçalves Regina Lúcia Herculano Faustino HOSPITAL GERAL DO GRAJAÚ CUIDANDO COM DIGNIDADE.

3 INTRODUÇÃO A assistência neonatal vem sofrendo transformações significativas. No final do século XIX, ocorreram mudanças importantes na assistência de saúde ao recém-nascido prematuro possibilitaram sua maior sobrevida.

4 INTRODUÇÃO A família é definida como um grupo de indivíduos vinculados por uma ligação emotiva profunda e por um sentimento que pertença ao grupo, isto é que se identificam como fazendo parte daquele grupo. Esta definição é flexível o suficiente para incluir as diferentes configurações e composições de famílias que estão presentes na sociedade atual. (PETTENGIL et al, 2006)

5 INTRODUÇÃO Humanização uma busca incessante do conforto físico, psíquico e espiritual do paciente, família e equipe. Elucidando assim a importância da mesma durante o período da internação (CASATE et al, 2005)

6 OBJETIVO Investigar a percepção da equipe de enfermagem em relação à humanização da assistência prestada aos familiares do neonato, na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

7 MÉTODO Estudo prospectivo do tipo analítico-descritivo tendo como foco a percepção da equipe de enfermagem, no trato com o recém-nascido e a família em Unidade de Terapia Neonatal. Análise dos discursos – identificar através da fala.

8 MÉTODO Realizado HGG em 15 de Abril à 14 de Junho de 2008.
Entrevista semi-estruturada Questões abertas com 07 familiares e 08 profissionais. Critério de definição, saturação dos dados. Descrição, análise e interpretação dos resultados.

9 RESULTADOS

10 RESULTADOS Identificamos na fala dos profissionais de enfermagem, na análise do discurso os seguintes resultados: 03 categorias empíricas 02 sub-categorias frases temáticas.

11 CATEGORIAS SUB CATEGORIAS
CATEGORIA I Tipos de atendimento Equipe Multidisciplinar Equipe de Enfermagem CATEGORIA II Relação da Equipe de enfermagem X Famïlia Dificuldades de equipe Dificuldade das mães CATEGORIA III Como melhorar o atendimento Humanização na relação com a família Interação EquipeXFamília

12 RESULTADOS Categoria I Tipos de Atendimento
Nos temas o tipo de atendimento da equipe multidisciplinar e a equipe de enfermagem, podemos refletir que os profissionais de saúde na busca de identificar as idéias são impulsionados a modificar certas atitudes, no sentido de reduzir estímulos comportamentais e ambientais. “E as demais duvidas são tiradas durante a visita com o médico.” “A enfermagem - a gente da um apoio legal”

13 RESULTADOS Categoria II Relação Equipe de Enfermagem X Família
Equipe de Enfermagem e família Na relação à interação equipe de enfermagem e família, as dificuldades identificadas pela equipe e relacionadas às mães são: “Quando vamos fazer um procedimento à gente pede para que ela não presencie.” “Elas tem livre acesso e isso atrapalha um pouco.”

14 RESULTADOS Categoria II Relação Equipe de Enfermagem X Família
Muitas destas intervenções ainda ocorrem de maneira pouco refletida. As mudanças, pouco tem sido feito para garantir que na prática diária isto ocorra. Os profissionais discutem que ainda existem alguns fatores que dificultam o desenvolvimento da humanização na sua integralidade.

15 RESULTADOS Categoria III Como Melhorar o atendimento
Os profissionais de enfermagem destacam a importância da humanização na relação com a família e perceberam que podem melhorar a qualidade da assistência aos recém-nascidos e familiares.

16 RESULTADOS Categoria III Como Melhorar o atendimento
Com relação à interação equipe e família foram feitas sugestões para contribuir na melhora do desenvolvimento. “Pode melhorar se levar em consideração a humanização” “Melhorar o convívio entre as equipes e as mães.”

17 CONCLUSÕES Com esta experiência, este processo ainda não findou, procurou-se despertar nos profissionais a necessidade de espaços dialógicos para que a equipe neonatal possa continuar refletindo sobre a assistência prestada para possibilitar uma nova realidade: um cuidado mais integral; seguro; individualizado; sensível ao recém-nascido prematuro e sua família.

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19 PARA obter o resultado final comprometimento e trabalho em equipe

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ANGELO M. Com a família em tempos difíceis: uma perspectiva de enfermagem [tese] São Paulo: Universidade de São Paulo - Escola de Enfermagem; 1997. BARBOSA, ECV; RODRIGUES, BMRD. Humanização nas relações com a família: um desafio para a enfermagem em UTI Pediátrica. Maringá, 26(1), p , 2004 BRASIL. Atenção humanizada ao recém-nascido de baixo peso – Método Mãe Canguru. Ministério da Saúde, Brasília CARVALHO, M; GOMES, MASM. A mortalidade do prematuro extremo em nosso meio: realidade e desafios. Rio de Janeiro, Jornal de Pediatria, 81(1), , 2005. CASATE JC, CORRÊA AK. Humanização do atendimento em saúde CINTRA, EA. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo/ Eliane de Araújo Cintra, Vera Médice Nishide, Wilma Aparecida Nunes. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 40-56, 2001. COREN-SP-DOCUMENTOS BÁSICOS DE ENFERMAGEM. Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo. 1ª ed. São Paulo, 2001. CORREA, AK; SALES, CA; SOARES, L. A família do paciente internado em terapia intensiva: concepção do enfermeiro. Maringá, 24(3), p , 2002. CURA, M.L.A.D.; RODRIGUES, A.R.F. Satisfação profissional do enfermeiro. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 7, n. 4, p , outubro 1999. DESLANDES SF. Análise do discurso oficial sobre humanização da assistência hospitalar. Ciência & Saúde Coletiva 9 (1): 7-13, 2004. FAUSTINO, RLH. Saberes & Competências na formação da Enfermeira em Saúde Coletiva – Tese de Doutorado – USP, São Paulo, 2004. FERRAZ MA, Chaves RL. Bebês prematuros: aspectos emocionais. Pediatria Moderna Dez; 30 (7): FERREIRA, VR. Análise dos eventos adversos em uma unidade de terapia intensiva neonatal como ferramenta de gestão da qualidade da assistência de enfermagem. Dissertação (Mestrado), da Escola de Enfermagem, Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. GOMES M MF. As repercussões familiares da hospitalização do recém-nascido na UTI neonatal: construindo possibilidades de cuidado [tese]. São Paulo. –Escola de Enfermagem; 1999. GONÇALVES FS. A dialética histórica como referência teórico-metodológica para a área da saúde. [Conferência apresentada no encontro: “O materialismo Histórico Dialético e a Pesquisa Social na Área da Saúde”] 1998; Belo Horizonte: Escola de Enfermagem da UFMG; 1999.

21 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
KLAUS M.H. KENNEL,J.H. Pais/Bebês: A Formação de Apego. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993. LACERDA, MR.; OLINSKI, SR. O familiar cuidador e a enfermeira: desenvolvendo interações no contesto domiciliar. Maringá, 26(1), p , LIMA GC. Humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica: discurso de enfermeiras. LAMY, ZC. A percepção dos pais sobre a internação de seus filhos em unidade de terapia intensiva neonatal. Jornal de Pediatria, v. 78, n.5, 1997, p LIMA GC. Humanização em unidade de terapia intensiva pediátrica: discurso de enfermeiras. [Especialização]. João Pessoa (PB): Centro de Ciências da Saúde/UFPB; 2004. MELO, MIS. Diagnóstico de enfermagem e propostas de intervenções em recém-nascido pré-termo (idade gestacional menor que 37 semanas) em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Monografia (Residência em Enfermagem Materno-infantil) – Hospital Regional da Asa Sul – SAS/DF, 2002. MEZONO, AA, Organizador Fundamentos da humanização hospitalar: uma visão multiprofissional, São Paulo, SP, Loyola, 2003. NASCIMENTO, E.R. P; MARTINS, J.J. Reflexões acerca do trabalho da enfermagem em UTI e a relação deste com o índivíduo hospitalizado e sua família. Nursing Revista Técnica de Enfermagem, 2000 out;3(29): PEDROSO, GER.; Bousso, RS. O significado de cuidar da família na UTI neonatal: crenças da equipe de enfermagem. Maringá, 26(1), p , 2004. PETTENGILL, MAM; ANGELO, M. Identificação da vulnerabilidade da família na prática clínica. Rev Esc Enferm USP; 40(2): SALICIO DMBS, GAIVA MAM. O significado de humanização da assistência para enfermeiros que atuam em UTI. Rev Eletrônica Enferm 2006; 8(3): Disponível em: < SANTOS, MCL; MORAES, GA; VASCONCELOS, MGL; ARAUJO, EC. Sentimentos de pais diante o nascimento de um recém-nascido prematuro-Universidade Federal de Pernambuco – UFPE. Recife (PE), Brasil; 2005. SCOCHI CGS, KOKUDAY MLP, RIUL MJS, ROSSANEZ LSS, FONSECA LMM, Leite AM. Incentivando o vínculo mãe-filho em situação de prematuridade: as intervenções de enfermagem no hospital das clínicas de Ribeirão Preto. Rev Latino-am Enfermagem, julho-agosto; 11(4): TAMEZ, N.A; SILVA, P.J.M. Enfermagem na UTI Neonatal. Assistência de alto risco. 3ª ed. Guanabara Koogan, 2006. VILLA, V.S. C; ROSSI, L.A. O significado cultural do cuidado humanizado em Unidade de Terapia Intensiva: “Muito falado e pouco vivido”. Revista Latino- Americana de Enfermagem, v 10, n2, São Paulo, 2002. WINNICOTT, D. W. O ambiente e o processo de maturação. Porto Alegre: Artes Médicas; 1990.

22 O verdadeiro caminho da sabedoria pode ser identificado por apenas três coisas: precisa ter amor, deve ser prático, e pode ser trilhado por qualquer um. Paulo Coelho

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