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INF Interação Homem-Computador Parte 5

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Apresentação em tema: "INF Interação Homem-Computador Parte 5"— Transcrição da apresentação:

1 INF 043 - Interação Homem-Computador Parte 5
Prof. Roberto Cabral de Mello Borges Instituto de Informática UFRGS 2008

2 Ergonomia de Hardware Teclado Monitor de Vídeo
tipos e disposição das teclas sensibilidade e “eco” Monitor de Vídeo tipos e padrões cores no vídeo fatores humanos ligados ao visual do monitor Fontes em textos de monitores Mobília da Estação de Trabalho cadeira mesa Condições Ambientais temperatura, umidade, iluminação, som e cores do ambiente.

3 Ergonomia do Ambiente

4 Ergonomia de Ambientes
Algumas recomendações básicas: Posição sentada O indivíduo sentado em uma posição de 90º não é mais considerada como a mais saudável Em termos de ambiente de trabalho, conforto e saúde devem ser sinônimos Se o indivíduo não se sente confortável, provavelmente está sentando e trabalhando de maneira incorreta

5 Ergonomia de Ambientes
Maior capacidade de ajustes não quer dizer necessariamente maior ergonomia Produtos devem ser ajustáveis dentro de um limite de operação seguro para evitar que um usuário não treinado se arrisque A posição do teclado, mouse, monitor e copy holder normalmente é determinada pelo espaço disponível na mesa.

6 Ergonomia de Ambientes
Alguns itens a serem lembrados O ambiente afeta o comportamento A disposição correta dos componentes no ambiente de trabalho encoraja o usuário a assumir uma postura segura, de baixos riscos O ambiente deve ser projetado para minimizar o risco para os usuários. Por exemplo, em fábricas, engenheiros estudam o desempenho de tarefas de cada operário para determinar a execução das tarefas de maneira mais eficiente e segura. Por que não fazer o mesmo para os escritórios?

7 Ergonomia de Ambientes
Movimentação é fator crítico Posturas fixas (estáticas) são inerentemente perigosas Segundo Dainoff, “qualquer posição fixa, não importa o quão próxima da posição ótima, gerará fadiga muscular” É importante projetar a flexibilidade para permitir ao usuário trocar facilmente de posição O movimento melhora a circulação, torna a espinha e as juntas flexíveis O constante movimento não é o objetivo aqui, entretanto, trocas freqüentes de posição são vitais para a boa saúde

8 Ergonomia de Ambientes
Minimizar posturas extremas Posturas neutras, que significam uma manutenção mínima de atividade muscular são sinônimos de saúde e conforto Posturas extremas, tais como ombros curvados e pulsos distendidos devem ser evitados Manter a simetria do corpo, principalmente no que diz respeito à espinha Não ficar sentado por longos períodos em posturas inclinadas ou “torcidas”

9 Ergonomia de Ambientes
Evitar contato com stress Pressões localizadas são perigosas, causando problemas circulatórios Pressão pelo contato afeta dedos, palmas, antebraços, coxas, pernas e pés. Este contato inibe o fluxo sanguíneo, o movimento de tendões e músculos e a função dos nervos Esta pressão pode ser transmitida para braços e pulsos pelo contato de bordas afiadas ou duras de mesas e braços de cadeiras As coxas também podem ser afetadas pelos assentos inadequados ou muito altos

10 Ergonomia de Ambientes
Pausas Incluem quaisquer tipos de pausas, exercícios curtos ou pausas para alongamentos ou, simplesmente, alternar tarefas por alguns minutos Segundo Hedge, “pausas para descanso, combinadas com exercícios de alongamento, permitem aos usuários de computadores executar o trabalho de forma apropriada e minimizando o risco de doenças de postura".

11 Ergonomia de Ambientes
Educação Um usuário educado dentro de princípios ergonômicos no seu ambiente de trabalho, tem maior probabilidade de manter-se saudável. Tal usuário terá consciência de fatores de risco críticos, posturas de trabalho saudáveis e, mais importante, os sinais de ameaças de doenças.

12 Ergonomia de Ambientes
Para projetar um ambiente de trabalho ergonômico, deve-se levar em consideração uma série de componentes Mobiliário Cadeira Mesa Acessórios (estantes, copy-holder, etc) Ambiente Temperatura Umidade Relativa do ar Pé-Direito Cores para Paredes, Teto e Chão

13 Estação de Trabalho Ruim

14 Estação de Trabalho Ideal

15 Pesquisa Pesquisa realizada entre os alunos de INF043, de 2001 a 2005 revela que: 95% nunca tinha pensado no problema da postura 83% têm estação de trabalho razoável ou ruim 27% reclamam de desconfortos ou dores 90% têm a mesa como elemento inadequado 62% têm postura de sentar desleixada/inadequada 92% informaram que estão modificando ou vão modificar sua estação de trabalho

16 Condições Ambientais Temperatura e Umidade Relativa do Ar
Produtividade e conforto no trabalho são diretamente influenciados pelos componentes do ambiente de trabalho. A temperatura e umidade relativa do ar, dentro de uma faixa confortável, podem aumentar a produtividade em até 20%. Equipamentos geram calor exigindo condicionamento de ar eficiente. Balanceamento na remoção do calor através de umidificação ambiental. Ambiente excessivamente seco causa desconforto tais como: tensão no globo ocular, olhos secos (especial atenção aos usuários de lentes de contato).

17 Condições Ambientais Fatores térmicos
Superaquecimento causa sensações de cansaço e sono; Superresfriamento gera inquietação e aumento de irritabilidade exigindo aumento na atenção e nos estados de alerta. Fatores térmicos adequados raramente são notados. Condições térmicas ideais devem levar em consideração a soma das atividades exigidas para desenvolver e executar uma tarefa, além de dados funcionais e geográficos. Dados funcionais são a ocupação do ambiente, sua iluminação e equipamentos; Dados geográficos são a temperatura regional de verão e inverno do país e os extremos de umidade.

18 Ergonomia do Ambiente Temperatura ambiente Umidade Relativa do ar
23,0º 24,0º 22,0º 20,0º 18,0º 19,0º 21,0º Exatamente 50%

19 Condições Ambientais Condições Ideais Requisitos básicos:
Temperatura ideal para a região Sul e Sudeste situa-se entre 18 e 24 graus Celsius Umidade relativa do ar ideal: exatamente 50% Requisitos básicos: controle de temperatura, umidade e poeira baixo teor de umidade provoca estática, interferindo com o funcionamento do equipamento fiação: localizada em dutos especiais, de fácil acesso

20 "Alta Taxa de Ocupação"

21 Condições Ambientais Ambiente Sonoro
O som e o ruído fazem parte do conjunto de sensações físicas que formam o ambiente. Som de maneira geral e o ruído como uma variante. o ruído é um som não desejado e, na maioria das vezes, não controlável. É necessário controlar o som e os ruídos para mantê-los em níveis confortáveis e também para permitir privacidade para ouvir e falar. Não é necessário nem recomendável eliminar por completo o som (ocasionará efeito contrário). Um nível agradável de som ajuda a estabelecer um ritmo no trabalho (por exemplo, música ambiental) e abafa pequenos ruídos, além de servir como elemento de descanso.

22 Condições Ambientais Ambiente Sonoro
Ruídos tais como impressoras de impacto ruidosas, condicionadores de ar mal instalados, distraem e levam a efeitos negativos tais como tensão, stress mental, irritabilidade, inabilidade para pensar e trabalhar eficientemente. Para solucionar problemas acústicos deve-se levar em consideração materiais e técnicas de construção, taxas de ocupação do espaço de trabalho, equipamentos e mobiliário.

23 Ergonomia do Ambiente Iluminação extra ajustável, se necessário
focada para o documento, não para a tela Som ambiental suave e volume baixo evitar impressoras e copiadores nas proximidades

24 Ergonomia do Ambiente Iluminação do ambiente Altura do pé direito
Média Entre 2,50m e 3,50 m

25 Condições Ambientais Altura do teto (pé direito): influencia no desempenho do trabalho pé direito muito alto: sensação de imensidão, ocasionando dispersão pé direito muito baixo: sensação de compressão, de sufocamento, causando ansiedade altura ideal: entre 2,50m e 3,50m

26 Condições Ambientais Cores das Paredes, Teto e Chão
Cores das paredes: de cores suaves e com coeficentes de refletância entre 0,7 e 0,9 (próximo ao branco, que é 1,0) teto: coeficientes de refletância entre 0,8 e 1,0 para maior reflexão e aproveitamento da luz chão: coeficientes entre 0,2 e 0,4, tendendo para cores escuras

27 Ergonomia do Ambiente Cores do Ambiente
paredes: coeficiente de refletância entre 0,7 e 0,9 teto: coeficiente de refletância entre 0,8 e 1,0 chão: coeficiente de refletância entre 0,2 e 0,4

28 Coeficiente de Refletância

29 Síndrome da Fadiga Visual (Astenotopia)
Desconforto causado por diversos fatores que resulta em : Dor de cabeça Visão ofuscada ou trêmula Fotofobia (sensibilidade excessiva à luz) Irritação nos olhos Sensação de areia nos olhos Diplopia (visão dupla) Cansaço ao ler

30 Causas da Astenotopia Umidade relativa do ar Velocidade do ar
Temperatura Fontes de luz diretas (como a da tela do computador) Fontes de luz indiretas (lâmpadas, janelas) Ruídos Postura

31 Dicas para diminuir a Astenotopia
Usar protetor de tela Fazer uma pausa a cada hora ou hora e meia Manter a tela a uma distância mínima de 30 cm Realize um exame visual uma vez por ano Procurar observar objetos que estejam a mais de 6 metros de distância, para acionar o trio da convergência. A visão a menos de um metro obriga o mecanismo de convergência estar sempre ativado, causando fadiga visual.

32 Elementos de uma estação de Trabalho

33 Porta-documentos

34 Mesa

35 Mesa

36 Mesa

37 Mecanismo com molas para ajuste
Mesa Alavanca que permite ajustar inclinação e posição para cima ou para baixo Mecanismo com molas para ajuste

38 Mesa - Suporte para Laptop

39 Laptop - Suporte e Teclado Externo

40 Cadeira

41 Cadeira "Vertebra" Emilio Ambasz (Univ. Princeton) projetou a 1ª cadeira ergonômica de auto-ajuste, em 1976.

42 Cadeiras Ergonômicas

43 Cadeira de Nixon (considerada a cadeira "mais confortável do mundo")

44 Cadeira de Nixon em uso por Jimmy Carter

45 Cadeira com Teclado

46 Teclado para cadeira (vista superior)

47 Estações de Trabalho

48 Estações de Trabalho

49 Dimensões da Estação de Trabalho

50 Dimensões da Estação de Trabalho

51 Dimensões típicas da mesa e cadeira

52 Mesa do "Cabral" 0,90m 2,10m

53

54 Antropometria

55 Antropometria Estudo das medidas e características físicas das pessoas. Permite a adaptação do ambiente de trabalho para as medidas individuais das pessoas.

56 Antropometria

57 Dimensões do corpo humano

58 Para se medir a altura de uma pessoa:

59 Significado dos Percentis
Freqüência com que ocorre pessoas de certa altura 5% da população nesta área 95% da população nesta área 50% Percentil Média 5% Percentil 95% Percentil Altura

60 Antropometria Sexo Média Desvio Padrão Percentil 5% Percentil 95% Peso Feminino 61,1 13,8 46,2 89,9 Masculino 74,0 12,6 56,2 97,1 Altura 1,61 6,6 1,50 1,71 1,74 6,9 1,62 1,84

61 Antropometria 1,85m 1,70m 1,63m 1,50m

62 Medidas (em centímetros)
Homens Percentil Medidas (em centímetros) 95 50 5 1. Alcance à frente 88 83 76 2. Altura do cotovelo 122 113 103 3. Altura da mão 78 72 4. Altura do ombro 155 145 135 5. Altura do Olho 175 165 154 6. Altura de pé 187 176 164 7. Alcance da mão acima 225 212 198

63 Medidas (em centímetros)
1 2 6 5 4 3 7 Mulheres Percentil Medidas (em centímetros) 95 50 5 1. Alcance à frente 79 71 64 2. Altura do cotovelo 111 104 96 3. Altura da mão 78 73 67 4. Altura do ombro 145 135 124 5. Altura do Olho 160 151 141 6. Altura de pé 174 163 152 7. Alcance da mão acima 207 196 184

64 Medidas (em centímetros)
Homens Percentil Medidas (em centímetros) 95 50 5 8. Diâmetro da Coxa 18 15 14 9. Altura Olho 84 79 73 10. Altura Sentado 97 91 11. Cotovelo até ponta dedos 51 48 44 12. Altura Joelhos 62 57 52 13. Altura do Assento 47 42 14. Largura do Assento 55 15. Comprimento Coxa 64 59 54 16. Alcance mão acima 142 129 115 17. Altura Cotovelo 30 24 19 18. Altura Ombro 66 53

65 Medidas (em centímetros)
Mulheres 10 16 9 8 11 17 12 13 14 15 18 Percentil Medidas (em centímetros) 95 50 5 8. Diâmetro da Coxa 18 14 11 9. Altura Olho 79 73 67 10. Altura Sentado 90 85 11. Cotovelo até ponta dedos 46 42 39 12. Altura Joelhos 57 52 48 13. Altura do Assento 47 43 38 14. Largura do Assento 54 15. Comprimento Coxa 63 16. Alcance mão acima 131 120 109 17. Altura Cotovelo 28 23 18. Altura Ombro 62 56 49

66 Altura - Alunas

67 Atura - Alunos

68 1º Trabalho Prático Estudar sua estação de trabalho, com vistas a obtenção dos dados abaixo, em relação ao seu usuário: a) Idade b) Altura c) Altura do cotovelo (braços em posição de digitação a 90 graus) d) Altura do assento da cadeira e) Altura da horizontal dos olhos (sentado na cadeira em posição correta) f) Altura da mesa g) Altura do teclado h) Altura do mouse i) Altura do topo da tela do monitor j) Tamanho de fonte utilizado k) Distância dos olhos ao monitor (centro da tela) Para suas medidas e dados, projetar qual seria a estação de trabalho ideal (quais as novas medidas [em cm] para chegar ao ideal). Comparando a situação atual com a ideal, quais providências tomar para se aproximar do ideal (medidas de curto médio e longo prazo). Determine fórmulas aproximadas para cálculo dos itens c, d, e, f, g, a partir da sua altura, usando os dados da situação ideal Fazer um lay-out da estação de trabalho, com vista superior e frontal ( ou foto). Analisar também questões ligadas ao ambiente: janelas, luminosidade, cores, temperatura, umidade do ar, etc.

69 c) Altura do cotovelo (braços em posição de digitação a 90 graus)

70 d) Altura do assento da cadeira

71 e) Altura da horizontal dos olhos (sentado na cadeira em posição correta)

72 f) Altura da mesa

73 g) Altura do teclado

74 h) Altura do mouse

75 i) Altura do topo da tela do monitor

76 l) Distância dos olhos ao centro da tela do monitor

77 k) Tamanho do Monitor Font j) Tamanho de fonte utilizado


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