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Síndrome Respiratória Aguda Grave

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Apresentação em tema: "Síndrome Respiratória Aguda Grave"— Transcrição da apresentação:

1 Síndrome Respiratória Aguda Grave
CENTRO NACIONAL DE EPIDEMIOLOGIA FUNASA Ministério da Saúde Fundação Nacional de Saúde

2 SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG)
Fonte: Etiologia: Novo patógeno, um vírus da família Coranaviridae nunca visto antes em seres humanos e animais Características clínicas: - Febre alta (>38°C), calafrios e dor muscular - Evolução: tosse seca, dispnéia ou dificuldade respiratória; pneumonia com infiltrado intersticial 10-20%dos casos com insuficiência respiratória grave FUNASA

3 Período de incubação: 2 a 10 dias
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) Período de incubação: a 10 dias Faixa etária mais afetada: anos Casos secundários: Profissionais de saúde Familiares Contaminação comunitária Rede mundial de laboratórios (13) realizam estudos moleculares e genéticos do agente etiológico da SRAG Passageiros chegando ao aeroporto de Toronto em um vôo vindo do Japão

4 HISTÓRICO Início do surto China continental Data: novembro de 2002
Local: Província Guangdong Número de acometidos: 305 casos (05 óbitos) Disseminação internacional Hong Kong Data: a 02.03 Local: Hotel Metropole Número de acometidos: 07 casos (01 Hong Kong, 03 Cingapura, 02 Canadá, 01 China) FUNASA

5 SITUAÇÃO ATUAL (01/11/02 a 05/05/03)
Total de suspeitos: casos Total de óbitos: óbitos (7%) Países afetados: 27 países (5 continentes): China Continental e Hong Kong (90%) Letalidade=> A. Sul (1/1) Filipinas (2/3) Malásia e Tailândia (2/7) Cingapura (12,7%) Canadá (14,8%) Hong Kong (11,4%) Taiwan (7%) Vietnam (8%) China Continental (4,8%) FUNASA

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11 PAÍSES COM TRANSMISSÃO AUTÓCTONE
RECENTE (05/05/2003) China Beijing (Pequim) +++ Guangdong +++ Hong Kong +++ Shanxi +++ Tianjin e Inner Mongólia (incerta) Taiwan ++ Cingapura Cingapura ++ Canadá Toronto ++ Mongólia Ulaanbaatar + FUNASA

12 AÇÕES DE VIGILÂNCIA E CONTROLE
NORMATIZAÇÃO ARTICULAR OS 3 NÍVEIS DO SUS INFORMAÇÃO ACOMPANHAMENTO / ASSESSORIA TÉCNICA ATUALIZAÇÃO

13 OBJETIVOS DA VE/SRAG Diminuir o risco de introdução de casos importados Impedir a transmissão autóctone Contatos domiciliares e hospitalares Contatos comunitários Prevenir a mortalidade Prover informações atualizadas e fidedignas FUNASA

14 DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
Um paciente apresentando, depois de 01 de fevereiro de 2003, história de: 1. febre (> 38ºC) E tosse ou dispnéia E uma ou mais da seguinte história de exposição: - contato íntimo com caso suspeito ou provável de SRAG (dentro de 10 dias antes do início dos sintomas) viagem (dentro de 10 dias antes do início dos sintomas) para áreas com transmissão autóctone recente - residir em áreas com transmissão autóctone recente

15 DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO
2. Óbito por doença respiratória aguda não explicada, sem autópsia, depois de 01 de fevereiro de 2003, E uma ou mais da seguinte história de exposição: - contato íntimo com caso suspeito ou provável de SRAG (dentro de 10 dias antes do início dos sintomas) viagem (dentro de 10 dias antes do início dos sintomas) para áreas com transmissão autóctone recente - residir em áreas com transmissão autóctone recente

16 DEFINIÇÃO DE CASO PROVÁVEL
Um caso suspeito com evidências radiográficas de infiltrado, consistente com pneumonia ou Síndrome de Angústia Respiratória OU Caso suspeito com achados de autópsia consistentes com a patologia da Síndrome de Angústia Respiratória sem causa definida OU Caso suspeito positivo para CoV SRAG por um ou mais teste diagnóstico

17 DEFINIÇÃO DE ÁREA DE TRANSMISSÃO AUTÓCTONE RECENTE
Área com notificação, nos últimos 20 dias, de um ou mais casos prováveis, com evidências de ter contraído a infecção localmente, independente do cenário onde ocorreu Baixa (+) Média (++) Alta (+++) Incerta (informação disponível insuficiente)

18 Conduta em relação ao caso suspeito
Encaminhar para unidade de referência Comunicar às Vigilâncias Epidemiológicas das Secretarias Municipal e Estadual de Saúde Notificação imediata ao CENEPI   2ª a 6ª feira 08:00 às 18:00 h 2ª a 6ª feira 18:00 às 8:00 h Fone: 61 – e Finais de semana e feriados Fax 61 – ou FUNASA

19 DEFINIÇÃO DE CONTATO ÍNTIMO
Co-habitação com caso suspeito ou provável de SRAG Assistência a casos suspeito ou provável de SRAG sem EPI ou contato direto com suas secreções e/ou fluidos corporais Avião: Passageiros que estiveram em contato direto com os casos suspeitos, ou que sentaram-se na mesma fileira, nas duas anteriores e posteriores ao assento, além dos comissários de bordo. DEFINIÇÃO DE CONTATO ÍNTIMO

20 DEFINIÇÃO DE CONTATO ÍNTIMO
Embarcações: todos os demais passageiros e a tripulação da embarcação serão considerados contatos íntimos DEFINIÇÃO DE CONTATO ÍNTIMO

21 Conduta em relação aos contatos de caso suspeito
Busca ativa de contatos íntimos Registrar nome e endereço anexando à ficha de investigação epidemiológica Orientar quanto ao surgimento de febre e/ou sintomas respiratórios Vigilância Passiva - Monitoramento clínico por 10 dias FUNASA

22 Conduta em relação aos contatos de caso provável
Busca ativa de contatos íntimos Registrar nome e endereço anexando à ficha de investigação epidemiológica Orientar quanto ao surgimento de febre e/ou sintomas respiratórios Vigilância ativa - Monitoramento clínico por 10 dias Contato diário (pessoalmente ou por telefone) Recomendar isolamento voluntário no domicílio FUNASA

23 Vigilância Epidemiológica
Elaborar normas e condutas técnicas Promover articulação entre as vigilâncias, o laboratório e assistência Articular-se aos demais níveis do SUS Divulgar todas as informações referentes a SRAG Notificar, investigar e classificar os casos suspeitos Adotar conduta em relação aos contatos do caso suspeito FUNASA

24 Rede Assistencial FUNASA Criar fluxo de recebimento dos pacientes
Disponibilizar leitos para isolamento respiratório Apoiar as Secretarias Municipal e Estadual na investigação epidemiológica e no acompanhamento clínico dos contatos Colher informações clínicas e epidemiológicas detalhadas Notificar o caso para SMS e SES FUNASA

25 Rede Assistencial FUNASA
Hospitalizar em área de isolamento respiratório Aplicar normas de segurança para transmissão respiratória Tratamento: Medidas de suporte hídrico e ventilatório Antivirais como Ribavirina não apresentam efetividade comprovada até o momento FUNASA

26 Rede Assistencial FUNASA
Coletar amostras para investigação laboratorial: Swab de garganta e/ou nasofaríngea sangue para hemograma, hemocultura e sorologia (soro pareado) Encaminhar ao LACEN FIOCRUZ/RJ Realizar estudo radiológico FUNASA

27 NÚMERO DE CASOS INFORMADOS SEGUNDO UNIDADE FEDERADA E CLASSIFICAÇÃO ATÉ 05.05.2003
ESTADO INFORMADOS SUSPEITOS SOB DESCARTADO INVESTIGAÇÃO SP CE PA MG PR RJ DF BA SC MT MS RG TOTAL 09 01 02 03 06 30 02 - 07 01 02 03 06 28 FUNASA

28 Fontes de informações www.funasa.gov.br www.anvisa.gov.br www.who.int
MMWR (CDC) WER (WHO) New England Journal of Medicine Publicações e páginas eletrônicas de Secretarias de Saúde FUNASA

29 Contatos gripe@funasa.gov.br
2ª a 6ª feira 08:00 às 18:00 h ª a 6ª feira 18:00 às 8:00 h Finais de semana e feriados Fone: Fax: FUNASA


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