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SISTEMA DIGESTÓRIO ANATOMIA 1. CONSTITUIÇÃO GERAL TRATO GASTRINTESTINAL TRATO GASTRINTESTINAL BOCA BOCA FARINGE FARINGE ESÔFAGO ESÔFAGO ESTÔMAGO ESTÔMAGO.

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1 SISTEMA DIGESTÓRIO ANATOMIA 1

2 CONSTITUIÇÃO GERAL TRATO GASTRINTESTINAL TRATO GASTRINTESTINAL BOCA BOCA FARINGE FARINGE ESÔFAGO ESÔFAGO ESTÔMAGO ESTÔMAGO INTESTINO DELGADO INTESTINO DELGADO INTESTINO GROSSO. INTESTINO GROSSO. 2

3 CONSTITUIÇÃO GERAL ÓRGÃOS ACESSÓRIOS: ÓRGÃOS ACESSÓRIOS: DENTES DENTES LINGUA LINGUA GLANDULAS SALIVARES GLANDULAS SALIVARES FIGADO FIGADO VESICULA BILIAR VESICULA BILIAR PÂNCREAS PÂNCREAS 3

4 4

5 FUNÇÕES INGESTÃO- Captar o alimento pela boca. INGESTÃO- Captar o alimento pela boca. SECREÇÃO- Liberação de água,ácidos, enzimas no trato GI. SECREÇÃO- Liberação de água,ácidos, enzimas no trato GI. MISTURA E PROPULSÃO- Trituração e impulso do alimento no trato GI. MISTURA E PROPULSÃO- Trituração e impulso do alimento no trato GI. DIGESTÃO- Degradação mecânica e química do alimento. DIGESTÃO- Degradação mecânica e química do alimento. ABSORÇÃO- Passagem dos produtos digeridos ao sangue e linfa. ABSORÇÃO- Passagem dos produtos digeridos ao sangue e linfa. DEFECAÇÃO- Eliminação de fezes do trato GI. DEFECAÇÃO- Eliminação de fezes do trato GI. 5

6 CAMADAS DO TRATO GI PAREDE DO TRATO GI (parte inferior do esôfago ao canal anal): PAREDE DO TRATO GI (parte inferior do esôfago ao canal anal): Túnica mucosa Túnica mucosa Tela submucosa Tela submucosa Túnica muscular Túnica muscular Túnica serosa e peritônio Túnica serosa e peritônio 6

7 As túnicas do estômago O estômago compõe-se de quatro túnicas; serosa (o peritônio), muscular (muito desenvolvida), submucosa (tecido conjuntivo) e mucosa (que secreta o suco gástrico). Quando está cheio de alimento, o estômago torna-se ovóide ou arredondado. O estômago tem movimentos peristálticos que asseguram sua homogeneização. O estômago compõe-se de quatro túnicas; serosa (o peritônio), muscular (muito desenvolvida), submucosa (tecido conjuntivo) e mucosa (que secreta o suco gástrico). Quando está cheio de alimento, o estômago torna-se ovóide ou arredondado. O estômago tem movimentos peristálticos que asseguram sua homogeneização. 7

8 BOCA BOCA 8

9 BOCA Boca ou Cavidade oral: Boca ou Cavidade oral: Bochechas Bochechas Palato duro Palato duro Palato mole Palato mole Língua Língua Dentes Dentes 9

10 BOCA A boca do homem é constituída pelos dentes e pela língua, que misturam e transformam os alimentos em bolo alimentar, ao envolvê-los em saliva. A língua é o órgão que recebe os estímulos responsáveis pela sensação do sabor dos alimentos. É na língua que se situam a maioria das papilas gustativas. A boca do homem é constituída pelos dentes e pela língua, que misturam e transformam os alimentos em bolo alimentar, ao envolvê-los em saliva. A língua é o órgão que recebe os estímulos responsáveis pela sensação do sabor dos alimentos. É na língua que se situam a maioria das papilas gustativas. denteslínguaalimentosbolo alimentarsalivaórgãopapilas gustativas denteslínguaalimentosbolo alimentarsalivaórgãopapilas gustativas 10

11 DENTES 11

12 DENTES Os dentes não são todos iguais. Conforme a sua função cada dente tem uma forma diferente. Podemos distinguir os incisivos, cuja missão é cortar os alimentos; os caninos, encarregados de rasgar os alimentos, e os pré-molares e molares, que servem a trituração dos mesmos. Os dentes encontram-se situados nos dois maxilares, constando a dentição permanente de 4 incisivos. 2 caninos. 4 premolares e 6 molares em cada maxilar. Os dentes não são todos iguais. Conforme a sua função cada dente tem uma forma diferente. Podemos distinguir os incisivos, cuja missão é cortar os alimentos; os caninos, encarregados de rasgar os alimentos, e os pré-molares e molares, que servem a trituração dos mesmos. Os dentes encontram-se situados nos dois maxilares, constando a dentição permanente de 4 incisivos. 2 caninos. 4 premolares e 6 molares em cada maxilar.incisivos caninospré-molaresmolares maxilaresincisivos caninospré-molaresmolares maxilares 12

13 GLÂNDULAS SALIVARES Glândulas Parótidas Glândulas Parótidas Glândulas Submandibular es Glândulas Submandibular es Glândulas Sublinguais Glândulas Sublinguais 13

14 GLÂNDULAS SALIVARES As glândulas salivares estão ao redor da boca humana e produzem a saliva,que ajuda a dissolver os alimentos e também auxilia na higiene oral. Existem três pares de glândulas salivares, chamadas de maiores: As glândulas salivares estão ao redor da boca humana e produzem a saliva,que ajuda a dissolver os alimentos e também auxilia na higiene oral. Existem três pares de glândulas salivares, chamadas de maiores: glândulas parótidas glândulas parótidas glândulas parótidas glândulas parótidas glândulas submandibulares glândulas submandibulares glândulas submandibulares glândulas submandibulares glândulas sublinguais glândulas sublinguais glândulas sublinguais glândulas sublinguais 14

15 GLÂNDULAS SALIVARES A maior parte de saliva secretada na boca é produzida pelas glândulas submandibulares (cerca de setenta por cento), vinte e cinco por cento corresponde às glândulas parótidas e o restante, cinco por cento, provêm das sublinguais. A secreção de saliva é estimulada por vários fatores. Podemos citar a presença de alimentos na boca e estímulos olfativos,como por exemplo, o cheiro dos alimentos. A maior parte de saliva secretada na boca é produzida pelas glândulas submandibulares (cerca de setenta por cento), vinte e cinco por cento corresponde às glândulas parótidas e o restante, cinco por cento, provêm das sublinguais. A secreção de saliva é estimulada por vários fatores. Podemos citar a presença de alimentos na boca e estímulos olfativos,como por exemplo, o cheiro dos alimentos. 15

16 GLÂNDULAS SALIVARES CAXUMBA CAXUMBA (PAROTIDITE) (PAROTIDITE) 16

17 FARINGE A faringe é parte do aparelho digestivo começando imediatamente após a boca e indo até o esôfago. Na faringe ocorre o fenômeno da deglutição, em que a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentos cheguem à traquéia). Em seguida o alimento desce para o esôfago. A faringe é parte do aparelho digestivo começando imediatamente após a boca e indo até o esôfago. Na faringe ocorre o fenômeno da deglutição, em que a epiglote fecha a laringe (impedindo que alimentos cheguem à traquéia). Em seguida o alimento desce para o esôfago.boca deglutiçãoboca deglutição A faringe humana é divida em nasofaringe, localizada posteriormente à cavidade nasal; orofaringe, posterior à cavidade oral; e laringofaringe, posterior à laringe. A faringe humana é divida em nasofaringe, localizada posteriormente à cavidade nasal; orofaringe, posterior à cavidade oral; e laringofaringe, posterior à laringe. 17

18 FARINGE A faringe é um canal músculo- membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório.O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, que o conduz até a laringe. Constitui a passagem dos alimentos em direção ao esôfago. A faringe é um canal músculo- membranoso comum aos sistemas digestivo e respiratório.O ar inspirado pelas narinas ou pela boca passa necessariamente pela faringe, que o conduz até a laringe. Constitui a passagem dos alimentos em direção ao esôfago.músculo digestivorespiratóriomúsculo digestivorespiratório 18

19 FARINGE FARINGE 19

20 FARINGE 20

21 FARINGE 21

22 ESÔFAGO O esôfago é um órgão oco que une a faringe ao estômago. O esôfago é um órgão oco que une a faringe ao estômago.órgãofaringe estômagoórgãofaringe estômago Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago. Ele está divido em 3 partes: uma proximal, uma média e outra distal. Na parte proximal as fibras musculares são na sua maioria estriadas esqueléticas, já na proximidade do estômago todas as fibras são musculares lisas. Suas contrações através dos movimentos peristálticos fazem com que o bolo alimentar avance até ao estômago. Ele está divido em 3 partes: uma proximal, uma média e outra distal. Na parte proximal as fibras musculares são na sua maioria estriadas esqueléticas, já na proximidade do estômago todas as fibras são musculares lisas.movimentos peristálticosbolo alimentarfibras muscularesestriadas esqueléticasestômago musculares lisasmovimentos peristálticosbolo alimentarfibras muscularesestriadas esqueléticasestômago musculares lisas É composto por 3 camadas: uma mucosa, uma submucosa e outra muscular. É composto por 3 camadas: uma mucosa, uma submucosa e outra muscular.mucosa submucosamuscularmucosa submucosamuscular 22

23 ESÔFAGO ESÔFAGO 23

24 ESÔFAGO O câncer de esôfago tem atingido endemicamente algumas regiões do mundo, tendo como principais causas o consumo de álcool e cigarro, a deficiência de vitaminas (A,C,B), contaminação de alimentos por fungos, o hábito de ingerir bebidas quentes (chimarrão, café) e o refluxo gastresofágico, onde ácidos do estômago e sucos biliares atingem continuamente o esôfago. Preventivamente, o paciente com refluxo gastroesofágico pode, a critério médico, ser submetido a um tratamento clínico com medicamentos chamados de "inibidores de bomba de prótons" a longo prazo ou ao tratamento cirúrgico. Quando o paciente já apresenta alterações malignas do epitélio, caracterizadas como câncer de esôfago, o tratamento curativo é a esofagectomia. O câncer de esôfago tem atingido endemicamente algumas regiões do mundo, tendo como principais causas o consumo de álcool e cigarro, a deficiência de vitaminas (A,C,B), contaminação de alimentos por fungos, o hábito de ingerir bebidas quentes (chimarrão, café) e o refluxo gastresofágico, onde ácidos do estômago e sucos biliares atingem continuamente o esôfago. Preventivamente, o paciente com refluxo gastroesofágico pode, a critério médico, ser submetido a um tratamento clínico com medicamentos chamados de "inibidores de bomba de prótons" a longo prazo ou ao tratamento cirúrgico. Quando o paciente já apresenta alterações malignas do epitélio, caracterizadas como câncer de esôfago, o tratamento curativo é a esofagectomia.câncerchimarrão caférefluxo gastresofágicoácidos estômagosucos biliarescirúrgicoepitéliocâncerchimarrão caférefluxo gastresofágicoácidos estômagosucos biliarescirúrgicoepitélio 24

25 CÂNCER DE ESÔFAGO CÂNCER DE ESÔFAGO 25

26 REFLUXO GASTROESOFÁGICO REFLUXO GASTROESOFÁGICO 26

27 ESTÔMAGO O estômago é um órgão presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno. No estômago, os alimentos são pré-digeridos e esterilizados, a fim de seguirem ao intestino, onde são absorvidos. Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica com o esôfago e outra inferior, chamada piloro, que se comunica com o intestino delgado. O estômago é um órgão presente no tubo digestivo, situado logo abaixo do diafragma, mais precisamente entre o esôfago e o duodeno. No estômago, os alimentos são pré-digeridos e esterilizados, a fim de seguirem ao intestino, onde são absorvidos. Apresenta duas comunicações: uma superior chamada cárdia, que o comunica com o esôfago e outra inferior, chamada piloro, que se comunica com o intestino delgado. diafragma esôfagoduodenocárdia esôfagopilorointestino delgado diafragma esôfagoduodenocárdia esôfagopilorointestino delgado 27

28 ESTÔMAGO 28

29 ESTÔMAGO 29

30 ESTÔMAGO O suco gástrico é um líquido claro, segregado em abundância por numerosas glândulas microscópicas disseminadas pela mucosa do estômago. Contém água, enzimas (tais como o pepsinogênio, produzido pelas células principais), sais inorgânicos, ácido clorídrico e uma quantidade mínima de ácido láctico. A sua função é atuar sobre o bolo alimentar, proporcionando a digestão gástrica dos alimentos, principalmente das proteínas. O HCl presente no suco ajuda a destruir as bactérias presentes nos alimentos. Proporciona ainda o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco. O suco gástrico é um líquido claro, segregado em abundância por numerosas glândulas microscópicas disseminadas pela mucosa do estômago. Contém água, enzimas (tais como o pepsinogênio, produzido pelas células principais), sais inorgânicos, ácido clorídrico e uma quantidade mínima de ácido láctico. A sua função é atuar sobre o bolo alimentar, proporcionando a digestão gástrica dos alimentos, principalmente das proteínas. O HCl presente no suco ajuda a destruir as bactérias presentes nos alimentos. Proporciona ainda o meio ácido ideal para a atuação das enzimas do suco.glândulasmucosaestômagoágua enzimasácido clorídricoácido lácticobolo alimentardigestão HClbactériasglândulasmucosaestômagoágua enzimasácido clorídricoácido lácticobolo alimentardigestão HClbactérias 30

31 ÙLCERA GASTRICA 31

32 REDUÇÃO DOESTÔMAGO REDUÇÃO DOESTÔMAGO 32

33 INTESTINO DELGADO O intestino delgado é a parte do tubo digestivo que vai desde o estômago até o intestino grosso, estando separado de ambos pelo piloro e pela válvula ileocecal, respectivamente. Consta de três partes: o duodeno, perto do estômago, o jejuno ou parte central, e o íleo, nas proximidades do intestino grosso. O intestino delgado é a parte do tubo digestivo que vai desde o estômago até o intestino grosso, estando separado de ambos pelo piloro e pela válvula ileocecal, respectivamente. Consta de três partes: o duodeno, perto do estômago, o jejuno ou parte central, e o íleo, nas proximidades do intestino grosso.tubo digestivoestômago intestino grossopiloroválvula ileocecal duodenojejunoíleotubo digestivoestômago intestino grossopiloroválvula ileocecal duodenojejunoíleo 33

34 INTESTINO DELGADO 34

35 INTESTINO DELGADO A camada mucosa que reveste o seu interior apresenta invaginações que são as vilosidades intestinais. Estas absorvem as substâncias digeridas. O duodeno recebe a bile, que é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. Recebe também o suco pancreático produzido pelo pâncreas. É nas paredes do intestino delgado que se produz o suco intestinal. A bilis é lançada no duodeno e transforma as gorduras em pequenas gotas, ajudando a ação do suco pancreático e do suco intestinal. Com os movimentos do intestino delgado e com a ação dos sucos (pancreático e intestinal) o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão. A camada mucosa que reveste o seu interior apresenta invaginações que são as vilosidades intestinais. Estas absorvem as substâncias digeridas. O duodeno recebe a bile, que é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar. Recebe também o suco pancreático produzido pelo pâncreas. É nas paredes do intestino delgado que se produz o suco intestinal. A bilis é lançada no duodeno e transforma as gorduras em pequenas gotas, ajudando a ação do suco pancreático e do suco intestinal. Com os movimentos do intestino delgado e com a ação dos sucos (pancreático e intestinal) o quimo é transformado em quilo, que é o produto final da digestão.vilosidades intestinaisbilefígado vesícula biliarsuco pancreáticopâncreassuco intestinalgordurasquimoquilovilosidades intestinaisbilefígado vesícula biliarsuco pancreáticopâncreassuco intestinalgordurasquimoquilo 35

36 VILOSIDADES INTESTINAIS VILOSIDADES INTESTINAIS 36

37 INTESTINO GROSSO O intestino grosso é a parte final do tubo digestivo. Nele distinguem-se três partes: o ceco, onde desemboca o intestino delgado e em que existe um prolongamento em forma de tubo chamado apêndice vermiforme; o cólon (em que, por seu turno, se distinguem três partes: cólon ascendente ou direito, o cólon transverso, que atravessa a cavidade abdominal da direita para a esquerda, o cólon descendente ou esquerdo),o sigmóide e finalizando o reto, que faz comunicar o cólon com o exterior através do orifício anal, que apresenta uma dilatação chamada ampola retal, cujo alargamento desencadeia o ato da defecação. O ânus encontra-se fechado por um músculo chamado esfíncter, situado à sua volta, em forma de anel. No intestino grosso os alimentos não digeríveis são acumulados, sendo-lhes absorvida a água. Também é aí que são armazenadas as fezes, antes de serem evacuadas. O intestino grosso é a parte final do tubo digestivo. Nele distinguem-se três partes: o ceco, onde desemboca o intestino delgado e em que existe um prolongamento em forma de tubo chamado apêndice vermiforme; o cólon (em que, por seu turno, se distinguem três partes: cólon ascendente ou direito, o cólon transverso, que atravessa a cavidade abdominal da direita para a esquerda, o cólon descendente ou esquerdo),o sigmóide e finalizando o reto, que faz comunicar o cólon com o exterior através do orifício anal, que apresenta uma dilatação chamada ampola retal, cujo alargamento desencadeia o ato da defecação. O ânus encontra-se fechado por um músculo chamado esfíncter, situado à sua volta, em forma de anel. No intestino grosso os alimentos não digeríveis são acumulados, sendo-lhes absorvida a água. Também é aí que são armazenadas as fezes, antes de serem evacuadas.tubo digestivocecointestino delgadoapêndice vermiformecólon ascendente cólon transversocavidade abdominalcólon descendenteorifício analampola retaldefecaçãoânus esfíncterfezestubo digestivocecointestino delgadoapêndice vermiformecólon ascendente cólon transversocavidade abdominalcólon descendenteorifício analampola retaldefecaçãoânus esfíncterfezes 37

38 INTESTINO GROSSO INTESTINO GROSSO 38

39 INTESTINO GROSSO Divide-se em: Ceco, Colon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), Reto e Ânus com 1,5m; Divide-se em: Ceco, Colon (ascendente, transverso, descendente e sigmóide), Reto e Ânus com 1,5m; Função: Absorver a Função: Absorver a grande parte da grande parte da água e íons do água e íons do quimo e compactá- quimo e compactá- lo em fezes. lo em fezes. 39

40 FIGADO FIGADO 40

41 FÍGADO O fígado é a maior glândula do corpo humano, e localiza-se no canto direito superior do abdômen, sob o diafragma. Seu peso aproximado é cerca de 1,5 kg no homem adulto e um pouco menos na mulher. Funciona como glândula exócrina, isto é, libera secreções em um sistema de canais que se abrem numa superfície externa. Atua também como glândula endócrina, uma vez que também libera substâncias no sangue ou nos vasos linfáticos. O fígado é a maior glândula do corpo humano, e localiza-se no canto direito superior do abdômen, sob o diafragma. Seu peso aproximado é cerca de 1,5 kg no homem adulto e um pouco menos na mulher. Funciona como glândula exócrina, isto é, libera secreções em um sistema de canais que se abrem numa superfície externa. Atua também como glândula endócrina, uma vez que também libera substâncias no sangue ou nos vasos linfáticos.glânduladiafragmakgglândula exócrinaglândula endócrinavasos linfáticosglânduladiafragmakgglândula exócrinaglândula endócrinavasos linfáticos 41

42 FÍGADO FÍGADO 42

43 FÍGADO FÍGADO 43

44 FÍGADO O fígado possui quatro lobos: o direito (o maior), o esquerdo, o quadrado, o caudado. Unindo os lobos esquerdo e direito, há o ligamento falciforme; O fígado possui quatro lobos: o direito (o maior), o esquerdo, o quadrado, o caudado. Unindo os lobos esquerdo e direito, há o ligamento falciforme; É irrigado principalmente pelas artérias hepáticas, e é drenado pelas veia Cava Inferior e veia Porta, sendo esta última a principal via de comunicação do fígado com o corpo. É irrigado principalmente pelas artérias hepáticas, e é drenado pelas veia Cava Inferior e veia Porta, sendo esta última a principal via de comunicação do fígado com o corpo. 44

45 FÍGADO A função digestiva do fígado é produzir a bile, uma secreção verde amarelada, para passar para o duodeno. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, que a libera quando gorduras entram no duodeno. A bile emulsiona a gordura e a distribui para a parte distal do intestino para a digestão e absorção. A função digestiva do fígado é produzir a bile, uma secreção verde amarelada, para passar para o duodeno. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, que a libera quando gorduras entram no duodeno. A bile emulsiona a gordura e a distribui para a parte distal do intestino para a digestão e absorção. 45

46 CIRROSE HEPÁTCA 46

47 VESICULA BILIAR A vesícula biliar é um órgão em forma de pêra que armazena cerca de 50mL de bile até que o corpo a necessite para a digestão. Ela tem cerca de 7-10cm de comprimento em humanos e tem uma aparência verde- escuro devido ao seu conteúdo (bile), não ao seu tecido. É conectada ao fígado e ao duodeno. A vesícula biliar é um órgão em forma de pêra que armazena cerca de 50mL de bile até que o corpo a necessite para a digestão. Ela tem cerca de 7-10cm de comprimento em humanos e tem uma aparência verde- escuro devido ao seu conteúdo (bile), não ao seu tecido. É conectada ao fígado e ao duodeno.órgãopêrabiledigestãofígadoduodenoórgãopêrabiledigestãofígadoduodeno O ducto cístico sai da vesícula biliar e se une ao ducto hepático comum para formar o ducto colédoco (ducto biliar comum). O ducto cístico sai da vesícula biliar e se une ao ducto hepático comum para formar o ducto colédoco (ducto biliar comum).ducto císticoducto hepático comumducto colédocoducto císticoducto hepático comumducto colédoco O ducto colédoco então se une ao ducto pancreático e entra no duodeno através da ampola hepatopancreática (de Vater) na papila maior do duodeno (de Vater). O ducto colédoco então se une ao ducto pancreático e entra no duodeno através da ampola hepatopancreática (de Vater) na papila maior do duodeno (de Vater).ducto colédocoducto pancreáticoduodenoampola hepatopancreáticapapila maior do duodenoducto colédocoducto pancreáticoduodenoampola hepatopancreáticapapila maior do duodeno É vascularizada pela artéria cística É vascularizada pela artéria císticaartéria císticaartéria cística 47

48 VESICULA BILIAR 48

49 COLELITÍASE COLELITÍASE 49

50 PÂNCREAS O pâncreas é um órgão longo com 15-25 cm que se localiza no abdômen. Sendo um dos órgãos retroperitoneais, ele é localizado posteriormente ao estômago e está em associação próxima ao duodeno. O pâncreas é um órgão longo com 15-25 cm que se localiza no abdômen. Sendo um dos órgãos retroperitoneais, ele é localizado posteriormente ao estômago e está em associação próxima ao duodeno.abdômen retroperitoneais estômagoduodenoabdômen retroperitoneais estômagoduodeno É freqüentemente descrito como tendo três regiões: a cabeça, o corpo e a cauda. É freqüentemente descrito como tendo três regiões: a cabeça, o corpo e a cauda. O ducto pancreático (também chamado de ducto de Wirsung) percorre o comprimento do pâncreas e termina na segunda porção do duodeno, na ampola de Vater (hepatopancreática). O ducto biliar comum geralmente se une ao ducto pancreático neste ponto ou próximo dele. Na porção terminal o ducto de Wirsung se bifurca, formando o ducto acessório de Santurini O ducto pancreático (também chamado de ducto de Wirsung) percorre o comprimento do pâncreas e termina na segunda porção do duodeno, na ampola de Vater (hepatopancreática). O ducto biliar comum geralmente se une ao ducto pancreático neste ponto ou próximo dele. Na porção terminal o ducto de Wirsung se bifurca, formando o ducto acessório de Santuriniducto pancreáticoducto de Wirsungampola de Vaterducto biliar comumducto pancreáticoducto de Wirsungampola de Vaterducto biliar comum 50

51 51

52 PÂNCREAS PÂNCREAS 52

53 PÂNCREAS É um órgão que pertence aos sistema digestivo e endócrino. Ele é tanto exócrino (secretando suco pancreático que contém enzimas digestivas), quanto endócrino (produzindo muitos hormônios importantes, como a insulina e glucagon. É um órgão que pertence aos sistema digestivo e endócrino. Ele é tanto exócrino (secretando suco pancreático que contém enzimas digestivas), quanto endócrino (produzindo muitos hormônios importantes, como a insulina e glucagon.sistema digestivoendócrinoexócrinosuco pancreático enzimasdigestivasendócrinohormôniosinsulinaglucagonsistema digestivoendócrinoexócrinosuco pancreático enzimasdigestivasendócrinohormôniosinsulinaglucagon 53


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