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Professor Marcello (Adaptado por Prof. Reinaldo G. Ribela)

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1 Professor Marcello (Adaptado por Prof. Reinaldo G. Ribela)
FUNGOS Professor Marcello (Adaptado por Prof. Reinaldo G. Ribela)

2 Características gerais
Eucarióticos Com parede celular: quitina Foram considerados plantas degeneradas Reservam glicogênio Heterótrofos: Lançam enzimas no meio Nutrição por absorção Número de espécies fúngicas patogênicas: (cerca de 200) não-patogênicas: (conhecidas cerca de ) (estimado em até 1,5 milhão)

3 Estrutura podem ser uni ou pluricelulares Filamentos: hifas
Conjunto de hifas: micélio

4 Nutrição e Crescimento dos fungos
Heterotróficos saprofitismo parasitismo simbiose Obtenção do alimento por absorção Versatilidade para utilizar #s substratos e interação com outros organismos Acumulam glicogênio como material de reserva Temperatura Umidade Fatores ambientais importantes: Luz pH

5 Reprodução dos Fungos R. assexuada:
Propagação vegetativa; alta frequência; mitose; presente em todos os grupos de fungos Tipos Por fissão Blastósporos (brotamento) Artrósporos (fragmentação de hifas) Clamidósporos (presença de parede espessa) Esporangiósporos (em estrutura fechada) Zoósporos (esporangiósporos móveis) Conidiósporos (em estrutura aberta) R. sexuada: Amplifica variabilidade genética; baixa frequência, meiose; ausente em alguns grupos (imperfeitos) Fases: Plasmogamia, Cariogamia e Meiose Define os tipos de reprodução sexuada

6 Maior ser vivo do mundo

7 micélio

8 As hifas são ou não septadas

9 Importância 5.000 espécies são pragas

10 Terminologia e Classificação das Micoses
Localização do processo: dermatomicoses, oftalmomicoses, etc Literatura médica ou leiga: sapinho, pé-de-atleta, etc O fungo responsável: aspergilose, histoplasmose, etc Segundo os tecidos e órgão afetados: Micoses superficiais Micoses cutâneas Micoses subcutâneas Micoses sistêmicas -por fungos patogênicos -por fungos oportunistas

11 Diagnóstico Microbiológico das Micoses I
Exame microscópico (micromorfologia parasitária): Direto (raspado, secreções, escarro, etc) -clareamento com KOH 10-20% Direto com coloração (Giemsa, Nanquim, Gram, etc) Histopatologia (biópsia), coloração: HE (Hematoxilina Eosina) PAS (Periodic Acid-Schiff) GMS (Gomori Methenamine Silver Isolamento fúngico Meios de cultura como Ágar Sabouraud, adicionados ou não de antibióticos bacterianos e antifúngicos (actidione) O resultado da cutura pode demorar semanas e até meses

12 Diagnóstico Microbiológico das Micoses II
Micromorfologia saprofítica cultivo em lâmina em bloco de ágar-meio Atividades bioquímicas (auxanograma e zimograma) importante para leveduras Sorologia testes intradérmicos (inquéritos epidemiológicos) pesquisa de anticorpos e antígenos circulantes Métodos de biologia molecular hibridização com sondas marcadas amplificação específica de DNA pela PCR PCR (reação de polimerização em cadeia). Técnica para a amplificação de regiões específicas de DNA, através de ciclos múltiplos de polimerização de DNA cada um seguido por um breve tratamento de calor para separar fitas complementares.

13 Fungos - patologias

14 Doenças Infecções hospitalares (40%) Pneumonia Histoplasmose
Candidíase

15 Micose horrível!

16 Antibióticos Penicilina Ciclosporina: Ação contra rejeição
Penicillium notatum

17 Claviceps purpurea: LSD

18 Tóxicos

19 Aspergillus e o amendoim
câncer

20 Amendoim sob suspeita:
Na década de 1960, o amendoim importado do Brasil, utilizado na fabricação de ração para aves no Reino Unido, foi considerado responsável pela morte de milhares de animais. A semente apresentava altos índices de contaminação por aflotoxinas, substâncias tóxicas produzidas por fungos. Desde então, órgãos de Vigilância Sanitária vêm realizando monitoramentos constantes do amendoim brasileiro.[...] Revista Ciência Hoje de janeiro/fevereiro de 2004 (vol. 34, n° 201 – publicação: SBPC, RJ).

21 Amendoim (leguminosa)
Gêneros Aspergillus e Penicillium produzem Aflotoxina; Ingestão excessiva pode causar: Câncer Mutações genéticas Deformidades em fetos animais Substância produzida durante o processo de secagem quando em contato com o solo onde encontram-se os fungos.

22 Alimentação

23 Saccharomyces cerevisiae
Fermentação: Produção de álcool Panificação

24 Decomposição Grande variedade de enzimas Destrói quase tudo
Há muitas espécies no solo e na água (inclusive na salgada)

25 Classificação Zigomicetos: Formam esporo de paredes grossas
Bolor negro do pão

26 Ascomiceto Esporos em um asco: forma de saco

27 Basidiomiceto: Formam esporos no basídio.

28 Ciclo de vida

29 Associações Micorriza: 80% das plantas O fungo ganha alimento
A planta ganha nutrientes Trata-se de mutualismo

30

31 Líquens Associação entre: Fungos e clorófitas Fungos e cianobactérias
O fungo ganha alimento O fotobionte ganha proteção e umidade


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