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PublicouFrancisco Peru Alterado mais de 10 anos atrás
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Discussão Programação em Saúde Bucal Bases Atuais
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Elementos estruturais do Programa:
Objetivos (preventivos, promocionais, curativos, gerenciais, políticos) População-alvo programática Metas Natureza das práticas mecanismos e rotinas de acesso Espaço de realização das práticas (p/ ações preventivo-promocionais, curativas) Mecanismos de referência e contra-referência Rotina de atenção (p/ ações gerenciais, preventivo-promocionais, curativas) Capacidade instalada (existente e a adquirir) instalações equipamentos instrumentais Recursos humanos e competências (existente e a adquirir) Recursos materiais (existente e a adquirir) Instrumentos de programação Sistema e instrumentos de controle e avaliação Sistema e instrumentos de informação Manutenção de equipamentos Capacitação e treinamento de recursos humanos
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Tomando como estímulo as experiências recentemente acumuladas:
no Paranoá e no Brasil; na história da experimentação de atividades assistenciais no âmbito da família desenvolvidas na década de 70 pela Faculdade de Saúde/UnB e a regional de Saúde de Planaltina-DF Acreditamos que hoje, no SUS, sob uma conjuntura acolhedora de mudanças no modelo de atenção, se faz oportuno buscar novos caminhos para a saúde bucal.
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Entretanto, a simples implementação de uma nova frente de trabalho preventivo-promocional no espaço da família não é suficiente para se obter uma mudança substantiva do modelo assistencial. Exemplo é a verticalização programática e pouco transformadora da assistência pública, realizada na maioria das experiências de implementação do PACS e do PSF pelo país.
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Faz-se necessário um amplo processo de mudanças do modelo de atenção que:
não só institua novas rotinas, mas também modifique aquelas existentes No sentido de integralizá-las e de torná-las mais orgânicas aos desafios do SUS.
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O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema;
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O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema; Há que se destacar: a negação da universalidade em estratégias foquistas que apelam exclusivamente para o princípio da equidade
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O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema; Há que se destacar: a negação da universalidade em estratégias foquistas que apelam exclusivamente para o princípio da equidade a estratégia da universalidade por cotas
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O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema; Há que se destacar: a negação da universalidade em estratégias foquistas que apelam exclusivamente para o princípio da equidade a estratégia da universalidade por cotas a estratégia da universalidade pela equidade (por vínculos)
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O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema;
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A resposta a este desafio ainda nos cobra:
O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema; A resposta a este desafio ainda nos cobra: reorganizar toda a atual assistência curativa na perspectiva de transformá-la em retaguarda para as atividades preventivo-promocionais;
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A resposta a este desafio ainda nos cobra:
O maior desafio é integralizar a atenção curativa num modelo que garanta universalidade e equidade, além dos demais compromissos do sistema; A resposta a este desafio ainda nos cobra: reorganizar toda a atual assistência curativa na perspectiva de transformá-la em retaguarda para as atividades preventivo-promocionais; repensar esta assistência de forma que sua realização estimule e potencialize as ações e medidas preventivo-promocionais.
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Desafios programáticos:
de interesse mais imediato do usuário: composição da população-alvo, cobertura & metas; redefinição dos espaços de realização das práticas; mecanismos e rotina de acesso regular e garantido (referência / contra-referência); natureza das práticas assistenciais (pluralidade, natureza da ênfase, integralidade); rotina de atenção; internalização do controle social difuso e capilar nas práticas assistenciais rotineiras;
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Desafios programáticos (cont.):
de interesse mais imediato da gerência e do trabalhador em saúde: externalização do processo de programação para a realização da participação e controle social organizado das práticas gerenciais e políticas; articulação da unidade de saúde com demais instituições locais; descentralização radical com a autonomização relativa local; modernização gerencial a nível de cada clínica local - trabalho em equipe; gerência participativa, comunicativa e includente;
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Desafios programáticos (cont.):
de interesse mais imediato da gerência e do trabalhador em saúde: valorização da unidade básica; desmedicalização e valorização da vigilância à saúde; aumentar a presença do “Estado” (sentido ampliado) no dia-a-dia do cidadão por razões de saúde; etc.
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Não há mágica ! Há apenas um projeto de engenharia assistencial...
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Rompe com a arquite- tura Sespiana e expurga o incremental!
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escolas da rede pública de ensino;
Tradicional: crianças de algumas escolas da rede pública de ensino; espaço da escola ; acesso restrito ao coleti- vo da escola atenção curativa anual; ênfase curativa tradicional; Vínculos: crianças maiores de 5 anos e todos os adultos de todas as famílias do- miciliadas na área de abrangência do Distrito Sanitário; espaço da U.B de Saúde; acesso amplo; atenção curativa trianual; ênfase curativa adequa- dora (restauração e cirurgia para fins de adequação do meio bucal)
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Tradicional: compromisso com TC individualizado; tempo de tratamento ilimitado; estoque de horas despendido linearmente; cirúrgico incorporado; rotina indefinida. Vínculos: compromisso primário com TCA e secundário com TCR individualizado; tempo de tratamento limitado a duas sessões clínicas de 30min; estoque de horas despendido entre os familiares (acesso do adulto); cirúrgico referenciado; rotina pré-definida para a atenção das crianças.
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exame clínico, anamnese e encaminhamentos;
Procedimentos da 1a sessão: procedimentos preventivos preliminares; exame clínico, anamnese e encaminhamentos; anestesia dos dois hemi-arcos com piores condições; pulpotomia nos dentes indicados nos dois hemi-arcos com piores condições; escavação de todos os dentes nos dois hemi-arcos com piores condições, com preparo cavitário de menor complexidade nos dentes que já nesta sessão receberão restaurações definitivas;
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Procedimentos da 1a sessão (cont.):
havendo tempo útil, escavação de todos os dentes nos dois hemi-arcos com melhores condições com preparo cavitário de menor complexidade nos dentes que já nesta sessão receberão restaurações definitivas; havendo tempo útil, concluir o preparo cavitário dos dentes já escavados e de maior complexidade dos dois hemi-arcos com piores condições.
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Procedimentos da 2a sessão:
procedimentos preventivos preliminares; anestesia dos dois hemi-arcos com melhores condições; pulpotomia nos dentes indicados nos dois hemi-arcos com melhores condições; concluir a escavação de todos os dentes da boca, iniciando por aqueles dos dois hemi-arcos com melhores condições (já anestesiados), com preparo cavitário de menor complexidade nos dentes que já nesta sessão receberão restaurações definitivas;
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Procedimentos da 2a sessão (cont.):
havendo tempo útil, concluir o preparo cavitário de todos os dentes da boca já escavados e de maior complexidade, iniciando por aqueles dos dois hemi-arcos com melhores condições (já anestesiados).
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