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Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 Economia Aplicada.

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1 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia Aplicada MBA Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3

2 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos da Empresa  Custo contabilístico: –Demonstração de Resultados  Custo económico: –Valor da melhor aplicação alternativa dos recursos (custo de oportunidade)  Função de custos: –Custo mínimo para produzir cada quantidade de produto.

3 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco A origem das funções de custo  Como se podem obter as funções custo?  As funções custo estão associadas às escolhas de proporções óptimas de factores.  Tipos de custos.  Na prática as funções custo são estimadas através de observações de produções e de custos.

4 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco  Associado a cada nível de produção tem-se um custo mínimo: L K Q2Q2 Q1Q1 Q0Q0 A2A2 L2L2 K2K2 A0A0 L0L0 K0K0 Funções custo e escolha de factores A1A1 L1L1 K1K1

5 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função de Custos Q C CT Q0Q0 C0C0 A0A0 Q1Q1 C1C1 A1A1 Q2Q2 C2C2 A2A2

6 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo: Análise algébrica Funções procura de factores Função custo:

7 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo: Exemplo Função custo:

8 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Tipos de Custos  Custo Fixo e Custo Variável  Custo Total, Custo Médio e Custo Marginal  Custos de Curto e de Longo Prazo

9 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Tipos de Custos  Custo Fixo e Custo Variável  Custo Total, Custo Médio e Custo Marginal  Custos de Curto e de Longo Prazo  O custo fixo não varia com a quantidade produzida  O custo variável depende da quantidade produzida.  Custos afundados.

10 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos Afundados  Custos afundados surgem facilmente no contexto de projectos de investimento.  Quando se avalia a possibilidade de parar um projecto de investimento que está em curso, os custos incorridos até então são irrelevantes.  Exemplo: A Barragem do Alqueva

11 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco A Barragem do Alqueva A Barragem do Alqueva é um projecto muito antigo, estando finalmente já a proceder-se ao enchimento da albufeira. Durante várias décadas com avanços e recuos alguns foram justificando o interesse de se continuar a obra dados os elevados custos já incorridos até então. De facto esses custos eram irrelevantes: eram custos afundados.

12 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos Fixos e Custos Afundados  Não se devem confundir custos fixos com custos afundados.  No exemplo da Barragem do Alqueva os custos afundados correspondem a todos os custos que já haviam sido incorridos no passado, enquanto que o reiniciar do processo pode ter custos fixos.  Nem sequer é o caso de os custos afundados terem sido custos fixos nas fases anteriores.

13 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Tipos de Custos  Custo Fixo e Custo Variável  Custo Total, Custo Médio e Custo Marginal  Custos de Curto e de Longo Prazo  O custo total é a soma dos custos fixo e variável.  O custo médio é o custo por unidade produzida.  O custo marginal é o custo de produção de uma unidade adicional.

14 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos Total, Fixo e Variável Q C CT CV CF

15 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custo Médio e Marginal C Q CMg CMe

16 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Tipos de Custos  Custo Fixo e Custo Variável  Custo Total, Custo Médio e Custo Marginal  Custos de Curto e de Longo Prazo  O custo pode ser medido no curto prazo, em que alguns factores estão fixos.  Ou no longo prazo em que todos os factores são variáveis.  Relação entre custos de curto prazo e custos de longo prazo.

17 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo de Curto Prazo: Análise algébrica Função procura do factor Função custo de curto prazo:

18 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo de Curto Prazo: Exemplo Função custo de curto prazo:

19 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo de Longo Prazo: Análise algébrica Funções procura de factores Função custo de longo prazo:

20 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Função Custo de Longo Prazo: Exemplo Função custo:

21 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos de Curto e de Longo Prazo: Análise algébrica Função procura do factor Função custo de longo prazo:

22 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos de Curto e de Longo Prazo: Exemplo Função procura do factor Função custo de longo prazo:

23 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos de curto prazo e de longo prazo Q CMe

24 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Funções de Custo  É frequente descrever a função custo total por um polinómio do terceiro grau:

25 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco  Em estudos empíricos são muito utilizadas as funções: –Cobb-Douglas: –Translog: Funções de Custo

26 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco  Economias de escala –O conceito de economia de escala pode ser associado à função custo médio: existem economias de escala quando o custo médio diminui com a escala da empresa. –Há uma relação entre os rendimentos de escala medidos na função de produção e as economias de escala medidas na função custo.  Exemplo: Venda de discos  Aplicação: Sector Bancário Custos e Dimensão das Empresas

27 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Na década de 90 podemos assistir ao aparecimento em Lisboa das megastores da Virgin e da Fnac. Juntamente com a grande redução do número de pequenas lojas de venda de discos, este fenómeno parece sugerir a existência de economias de escala no sector. Exemplo retirado de Mata, 1999 (pág. 48). Venda de discos

28 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Um estimação de uma função de custos (translog) para o sector bancário em Portugal permitiu concluir que enquanto no período 65-73 o custo médio era essencialmente constante, no período 85- 88 identificaram-se economias de escala para os pequenos bancos e deseconomias de escala para os grandes. Victor Mendes, “Scale and scope economies in Portuguese commercial banking: the years 1965-88,” Economia, 15(3), Outubro de 1991, pág. 453-490. Sector Bancário

29 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco Custos e Dimensão da Empresa  Economias de aprendizagem –Os custos médios de produção diminuem em função da produção acumulada do passado. –Perspectiva dinâmica das economias de escala. –Observadas na aeronáutica.

30 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco  Economias de gama –Conceito que se aplica a funções de custo multi-produto. –Há economias de gama quando o custo de produzir dois produtos em conjunto é inferior ao custo de os produzir em separado:  Exemplo: Agências de publicidade Custos e Produção Conjunta

31 Universidade Católica Portuguesa Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais Tel.: 351217270250 Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.pt Economia AplicadaMBA Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno Sessão 3 ©Fernando Branco As agências de publicidade oferecem vários produtos: televisão, revistas gerais, revistas especializadas, rádio, outdoor, direct mail… Há estudos mostrando que as economias de gama são muito importantes em agências de pequena dimensão. Exemplo retirado de Mansfield et al., 2002 (pág. 357). Economias de Gama nas Agências de Publicidade


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