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ANTICORPOS Funções biológicas
NH2 Extremidade amino-terminal (NH2) carboxi-terminal (COOH) DOMÍNIO VARIÁVEL DOMÍNIOS CONSTANTES SÍTIO DE LIGAÇÃO DO ANTÍGENO. REGIÃO DA DOBRADIÇA
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Revendo a estrutura Sítio de ligação do antígeno Cadeias pesadas
leve Fc Fab
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Fragmento de ligação com o antígeno (Fab)
As regiões variáveis das cadeias pesadas e leves são mostradas em azul e amarelo. As cadeias em vermelho compõem o sítio de ligação, evidenciando os resíduos de aminoácidos, nas regiões determinantes de complementariedade (CDR), que fazem contato com o antígeno.
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funções do Fab e algumas do Fc:
MICRÓBIO 1 - SE LIGA AO ANTICORPO MICRÓBIO 2 - NÃO SE LIGA AO ANTICORPO Ligação com o antígeno específico Fab Fc LIGAÇÃO DO Fc AO FAGÓCITO Outras atividades funcionais RECEPTOR DE Fc LIGAÇÃO DO Fc AO COMPLEMENTO
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Isotipos Alotipos Idiotipos
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os anticorpos IgG - apresentam quatro subclasses: IgG1, IgG2, IgG3 e IgG4 neutralizam toxinas (todos) fazem opsonização (IgG1 e IgG3) fixam complemento (IgG1, IgG2 e IgG3) são os únicos que podem atravessar a placenta (IgG2)
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os anticorpos da classe IgM
- neutralizam toxinas fixam o complemento funcionam como receptor de antígenos na superfície dos linfócitosB
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os anticorpos da classe IgA
- neutralizam toxinas bloqueiam a ligação de antígenos (microrganismos) nas superfícies mucosas
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os anticorpos da classe IgD
funcionam como receptor de antígenos na superfícies dos linfócitos B
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anticorpos da classe IgE
promovem a degranulação de mastócitos e basófilos, gerando inflamação.
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ANTICORPOS A GERAÇÃO DA DIVERSIDADE
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A hipótese de Dreyer e Bennett
. o controle genético da produção da cadeia leve é feito por dois genes para o domínio variável e um gene para o domínio constante. Então, região codificada pelo gene V – existe entre uma e duas centenas de diferentes genes V. VL região codificada pelo gene J – existem entre cinco a dez diferentes genes J. região controlada pelo gene C – pode ser Ck ou Cl. CL
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veja como exemplo os genes que codificam
a cadeia leve k, no cromossomo 2 (humano): a configuração mostrada acima é a germinativa. Ao longo da maturação do linfócito B, este DNA sofrerá rearranjos até ser transcrito. O RNA “primeiro trans- crito” naturalmente sofrerá “splicing”, originando o RNAm, que será traduzido na cadeia k. Veja a seguir:
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DNA proteína
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um mecanismo genético similar ocorre para as demais
cadeias. Veja a configuração germinativa da região cro- mossômica onde estão onde estão os genes que codificam as cadeias pesadas (na espécie humana, cromossomo 14): aqui apareceu mais um gene para codificar o domínio variável (VH): o gene D (“for diversity”). Observe a seguir, os rearranjos do DNA e o ”splicing” do RNA, na formação das cadeias pesadas. Veja que As cadeias pesadas m e d são sempre as primeiras a serem produzidas:
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veja que o trans- crito primário com- tem os genes Cm e Cd. O “splicing” originará o RNAm que traduzirá a cadeia m ou d.
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fazendo um resumo dos principais mecanismos conhecidos atualmente:
- a geração da diversidade de anticorpos depende:
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finalmente, fazendo uma breve estimativa
da quantidade de diferentes especificidades de anticorpos geradas: esta estimativa não está levando em conta alguns dos fatores de diversidade já comentados, como o que decorre das impreci- sões juncionais (V-J / V-D-J).
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a resposta primária e secundária: a primeira resposta
contra um antígeno é fraca e formada princi- palmente por anticorpos da classe IgM. A resposta secundária é bem mais intensa e composta por anticorpos das classes IgG, IgA ou IgE.
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anticorpos da classe IgE
promovem a degranulação de mastócitos e basófilos, gerando inflamação.
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