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Introdução aos Estudos Históricos Aula 08 UNIFESP, 09 de oct., 2012

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Apresentação em tema: "Introdução aos Estudos Históricos Aula 08 UNIFESP, 09 de oct., 2012"— Transcrição da apresentação:

1 Introdução aos Estudos Históricos Aula 08 UNIFESP, 09 de oct., 2012
Vidas historiográficas contemporâneas – Carlo Ginzburg e a microhistoria Introdução aos Estudos Históricos Aula 08 UNIFESP, 09 de oct., 2012

2 Programa História pós-moderna – White (1974) que meta-narrativa?
Carlo Ginzburg em espaço e tempo O ofício do historiador/a, segundo Ginzburg Revisão para o exercício no dia 16/10 Desconstrução do Ginzburg Referências TAREFAS – Para aula 09, estudar para a prova; para aula 10 (30/10), ler Lowenthal, p

3 História pósmoderna e a desconstrução
Elaborada pelo Jacques Derrida ( ) – filosofo francês a partir de “Não existem fatos, apenas interpretações”; Identificou como falsa a lógica das dicotomias da vida moderna utilizada para analisar e julgar a realidade – dedução/intuição, legítimo/ilegítimo, racional/irracional, fato/ficção, observação/imaginação; Veio ser aplicado na História depois que Hayden White arguo em 1974 que a narrativa histórica não acompanha a realidade do objeto, mas um enredo imposto pelo/a historiador/a. Então, História é mais literatura que ciência. A analise desconstrutiva é um exercício útil para construir a consciência histórica e avaliar a contribuição da História para a compreensão da condição humana; Uma definição para nós - “A desconstrução não significa destruição, mas sim desmontagem, decomposição dos elementos da escrita”(Wikipédia). 3

4 Carlo Ginzburg, em seu espaço e tempo (1939- )
Nasceu em Turim, uma cidade industrial e centro do Partido Comunista, na Itália fascista; Influências dos pais - Uma romancista italiana e um professor e tradutor comunista russo; Vida no meio de brigas entre fascistas e comunistas na época da Guerra Fria; Um judeu e ateu, se formou como Historiador; Logo interessado em estudar heréticos, feiticeiros, cultos agrários, história da arte; Conexões e oportunidades pelos pais; “Escolhas cegas e conscientes” (Pallares-Burke, 273); A partir de 1969, influenciado pelo movimento feminista; Em 1976, saiu O queijo e os vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela Inquisição – história vista de baixo ou simplesmente de pessoas desconhecidas?; Em 1979, pediu do Vaticano a abertura dos Arquivos da Inquisição – ainda sem resposta; Mudança para os EUA em 1988, onde foi professor de História na UCLA até aposentar-se em 2006, quando começou ministrar aula na Scuola Normale Superiore di Pisa na Itália.

5 Escrita histórica de Ginzburg
Freud Holmes Morelli Morfologia e história – as formas e estruturas da linguagem, de modos de falar em busca do lugar do irracional em narrativas e pesquisas; Inspiração em romances (cultura, narrativa) e Gramsci (hegemonia - poder, luta de classes), Bloch (mentalidades), Levi-Strauss (antropologia estrutural) (8-9) “Feitiçaria” – achar o racional e temporal na irracional e atemporal Microhistória – “fazer questões grandes em lugares delimitados” C. Joyner; Forma retorica – acompanhar a história – invés de ser “concreta e narrativa” seja “abstrata e diagramática” (9); Sinais – não só um estudo sobre o objeto, mas a coisa em si ... Historiador detetivo aplicando o método indiciário na busca de - I. Pistas, II. Raizes e III. Métodos – de seu próprio “modo de trabalho, construindo uma genealogia intelectual privada” utilizando um “amibito temporal longo, mas concentrado numa série de pormenores investigados de perto,” uma metodologia “combinada entre telescópio e microscópio” (10)

6 Organização do exercício
Parte A Parte B Questões objetivas, tipo: A qual teoria pertence o conceito da “luta de classes sociais”? Porque Hayden White? Sim ou não – método é analise, metodologia é pesquisa? Desconstrução é uma ideia da teoria pósmoderna? Dissertar sobre uma de duas observações, tipo: Desconstruir um trecho de história e apoia sua analise com citações; O que quer dizer, “História não é o passado, é a escrita sobre o passado”? Comparar dois métodos ou duas teorias

7 Maiores teorias da História
Positivista - História Política – Cientificismo – Ranke, Turner - Ênfase na Permanência Rompimento com tradição romântica (sem provas), por uma perspectiva idealista (com provas); Papel do historiador em ser objetivo, descrever o que “realmente aconteceu,” ser nacionalista; Ênfase na história política, na conjuntura, para ajudar ordenar o progresso; Método biográfico: vida de grandes líderes/nações para descobrir leis universais; Marxista - História Social - Materialismo dialético histórico -Thompson - Transformação Crítica da comedia nas narrativas positivistas, ironiza sua ênfase nos grandes homens e eventos; A história como obra das ações humanas, determinada pelas estruturas, Materialismo; Luta de classes como motor da História; o processo histórico como sujeito; Método dialética: teoria e prática empírica (pesquisa) orientam a analise. Annales – História Nova - Ciência social - Bloch, Braudel – Transformação demora Critica das teorias marxista (dialética demais) e positivista (objetividade demais) Subjetivo – historiador/a tem perspectiva individual, produz Histórias, não História; Busca das raízes históricas dos problemas atuais – História como Ciência Social; Importância interdisciplinar; investigação das forças maiores – geologia, geografia, cultura; Métodos diversos - comparativo, quantificação e sempre empírico. Pósmoderna – História Cultural – Microhistória - Foucault, Ginzburg - Circular Rompimento com as meta-narrativas, a cronologia linear – a ordem do progresso História oferece pouca ajuda na resolução, apenas alguns sacados para compreender o presente; Descentralização do sujeito, Bengalas não Imperialistas, Indivíduos não tipos ideais como Classes; Desconfia no material, favorece o imaginário – Ênfase na linguagem: sinais e a representação; Método intuitivo, literário, indiciário, discursivo; mais do Semiótico e menos do Materialismo. WIKI - A filologia (do grego antigo Φιλολογία, "amor ao estudo, à instrução") é a ciência que estuda uma língua, literatura, cultura ou civilização sob uma visãohistórica, a partir de documentos escritos. Contudo, a abordagem científica do desenvolvimento de uma língua ou de famílias de línguas, especialmente a pesquisa da história de sua morfologia e e fonologia, tradicionalmente chamada filologia, foi englobada pelo que hoje se chama Linguística Histórica. No seu sentido mais restrito de linguística histórica, a filologia foi uma das primeiras ciências do século XIX a se aproximar da linguagem humana mas deu rumo à ciência moderna da linguística no século XX, devido à influência de Ferdinand de Saussure, que argumentava que a linguagem falada deveria ter primazia.

8 A questão de método Método cientifico
Pensamento pensante... “um conjunto de regras básicas para desenvolver uma analise a fim de produzir novo conhecimento, bem como corrigir e integrar conhecimentos pré-existentes” (WIKI). Alguns exemplos de métodos – Dedutivo [documental] – (Ranke e outros) Biográfico - (Ranke, Varnhagen, Turner); Bibliográfico – (Turner) Dialético - (Marx, Thompson); Empírico [experiência] (Thompson e outros); Regressivo – (Bloch, Ginzburg) Estrutural - (Marx, Braudel); Comparativo (Bloch, Braudel); Intuitivo [indiciário] (Ginzburg); Diferente que teoria, autores tipicamente fazem misturas novas dos métodos. Metodo é analise para aplicado estudo de um objeto e metododologia são os procedimentos da disciplina utilizado para realizar o estudo – como pesquisa. No Aurelio, método é “1. Caminho pelo qual se atinge um objetivo. 2. Programa que regula previamente uma série de operações que se devem realizar, apontando erros evitáveia, em vista de um resultado determinado. [...] 4. Modo de proceer, maeira de agir; meio,” E, metodologia é “Conjunto de técnicas e processos utilizados para ultrapassar a subjetividade do autor e atingir a obra literária.” WIKI Na filosofia, Empirismo é um movimento que acredita nas experiências como únicas (ou principais) formadoras das ideias, discordando, portanto, da noção de ideias inatas. O empirismo é a sabedoria adquirida por percepções; pela origem das ideias por onde se percebe as coisas, independente de seus objetivos e significados; pela relação de causa-efeito por onde fixamos na mente o que é percebido atribuindo à percepção causas e efeitos; pela autonomia do sujeito que afirma a variação da consciência de acordo com cada momento; pela concepção da razão que não vê diferença entre o espírito e extensão, como propõe o racionalismo e ainda pela matemática como linguagem que afirma a inexistência de hipóteses. Na ciência, o empirismo é normalmente utilizado quando falamos no método científico tradicional (que é originário do empirismo filosófico), o qual defende que as teorias científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé, como lhe foi passado. 8

9 Desconstruindo Ginzburg
Formar seus grupos e busca citações na obra para apoiar respostas para as seguintes questões Objeto - ? Estrutura – esqueleto da obra? Forma retórica - ? Teoria - ? Método - ? Metodologia - ? Comentário sobre a obra -? 1939 -

10 Referências GINZBURG, C Entrevista In: Pallares-Burke, M., org., As muitas faces da história. GINZBURG, C “Prefacio” In: Mitos, emblemas, sinais (1999). MUNSLOW, A Descontruindo a história. WIKIPEDIA. Carlo Ginzburg. WIKIPEDIA. Microhistory.


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