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AULA 10 – Governança Corporativa e Sustentabilidade

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Apresentação em tema: "AULA 10 – Governança Corporativa e Sustentabilidade"— Transcrição da apresentação:

1 AULA 10 – Governança Corporativa e Sustentabilidade
DISCIPLINA: Mercado de Capitais PROFESSOR: Bruno Moreira CURSO: Tecnólogo em Gestão Financeira AULA 10 – Governança Corporativa e Sustentabilidade

2 Referências

3 Governança Corporativa – um conceito
Governança corporativa é um sistema pelo qual as sociedades são geridas a partir do relacionamento entre acionistas, conselho de administração, diretoria, auditoria independente e conselho fiscal. Boas práticas de governança corporativa visam facilitar seu acesso ao capital contribuir para sua perenidade aumentar o valor da empresa

4 Governança Corporativa – um conceito
Seu surgimento destaca-se a tentativa de minorar um problema típico denominado de “conflito de agência”, ou “conflito do agente-principal”. Este ocorre quando há a separação de propriedade e controle das empresas, e estas, passam a ser administradas por profissionais contratados pelos, mas que têm seus próprios interesses.

5 Governança Corporativa – um conceito
A preocupação da Governança Corporativa é criar um conjunto eficiente de mecanismos De incentivos; De monitoramento. A fim de alinhar o comportamento dos executivos com o interesse dos acionistas Conselho de administração, auditoria independente e conselho fiscal.

6 Governança Corporativa – um conceito Responsabilidade corporativa.
A empresa que opta pelas boas práticas de Governança Corporativa adota como linhas mestras: Transparência; Prestação de contas; Equidade; Responsabilidade corporativa. Para tanto, o conselho de administração deve exercer seu papel, estabelecendo estratégias para a empresa, elegendo e destituindo o principal executivo, fiscalizando e avaliando o desempenho da gestão e escolhendo a auditoria independente.

7 Governança Corporativa – um conceito
A ausência de conselheiros qualificados e de bons sistemas de Governança Corporativa tem levado empresas a fracassos decorrentes de: Abusos de poder (do acionista controlador sobre minoritários, da diretoria sobre o acionista e dos administradores sobre terceiros); Erros estratégicos (resultado de muito poder concentrado no executivo principal); Fraudes (uso de informação privilegiada em benefício próprio, atuação em conflito de interesses).

8 Governança Corporativa – um conceito
No Brasil, os conselheiros profissionais e independentes surgiram em resposta ao movimento pelas boas práticas de Governança Corporativa e à necessidade das empresas modernizarem sua alta gestão, visando tornarem-se mais atraentes para o mercado. O fenômeno foi acelerado pelos processos de globalização, privatização e desregulamentação da economia, que resultaram em um ambiente corporativo mais competitivo..

9 Desenvolvimento da Governança Corporativa no Brasil
Governança Corporativa – um conceito Desenvolvimento da Governança Corporativa no Brasil 1995 Fundação do IBCA, futuro Instituto Brasileiro de Governança Corporativa – IBGC. Final dos anos 90 O debate sobre GC é introduzido no país, em paralelo com a discussão sobre o projeto de modificação da Lei das S/A (futura Lei /2001). 1999 Primeira versão do Código das Melhores Práticas de GC do IBGC (ênfase no Conselho de Administração). 2001 Lei introduz/re-introduz dispositivos de proteção ao acionista minoritário 2002 IBGC lança a 2a.Versão do seu código Novo Plano Diretor de Mercado de Capitais define ações específicas relativas a governança corporativa visando seu aprimoramento nas cias. aberta, fundos de investimento e entidades de previdência complementar;

10 Desenvolvimento da Governança Corporativa no Brasil
Governança Corporativa – um conceito Desenvolvimento da Governança Corporativa no Brasil 2002 CVM lança a Cartilha de governança corporativa e instruções com requisitos de governança corporativa. BNDES aprova “Programa de Incentivo à Adoção de Práticas de governança corporativa. 2004 Novas versões dos Princípios da OCDE e do Código do IBGC. 2005 O IBGC completa 10 anos e lança o livro "Uma década de Governança Corporativa - História do IBGC, marcos e lições da experiência". 2006 Bovespa amplia regras para os níveis diferenciados de listagem. 2008 IBGC lança a primeira Carta-Diretriz, se posicionando sobre o tema: Independência dos Conselheiros de Administração - Melhores Práticas e o Artigo 118 da Lei das Sociedades Anônimas. 2009 IBGC lança a quarta versão do Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa. CVM lança a instrução 480, que entre outras coisas assinala o aumento no nível de informações prestadas pelas companhias.

11 Principais itens abordados pelos códigos de governança corporativa
Governança Corporativa – um conceito Principais itens abordados pelos códigos de governança corporativa CVM Transparência: assembléias, estrutura acionária e grupo de controle Estrutura e responsabilidade do conselho de administração Proteção a acionistas minoritários Auditoria e demonstrações financeiras OECD – 2003 Os direitos de acionistas Tratamento eqüitativo de acionistas O papel de partes interessadas nas práticas de governança corporativa Divulgação de informações e transparência As responsabilidades do conselho de administração Melhoria no cumprimento de leis e sua exeqüibilidade Cooperação regional

12 Principais itens abordados pelos códigos de governança corporativa
Governança Corporativa – um conceito Principais itens abordados pelos códigos de governança corporativa IBGC Propriedade Conselho de administração Gestão Auditoria independente Conselho fiscal Conduta e conflito de interesses

13 Governança Corporativa – Principais modelos

14 Governança Corporativa na BOVESPA
Implantados em dezembro de 2000 pela antiga Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), o Novo Mercado e os Níveis Diferenciados de Governança Corporativa – Nível 1 e Nível 2 – são segmentos especiais de listagem desenvolvidos com o objetivo de proporcionar um ambiente de negociação que estimulasse, ao mesmo tempo, o interesse dos investidores e a valorização das companhias.

15 Governança Corporativa na BOVESPA
A premissa básica dos segmentos especiais de listagem é que a melhoria da qualidade das informações prestadas pela companhia e a ampliação dos direitos societários reduzem as incertezas no processo de avaliação e de investimento e consequentemente, o risco. A redução do risco também gera melhor precificação das ações, o que, por sua vez, incentiva novas aberturas de capital e novas emissões, fortalecendo o mercado acionário como alternativa de financiamento às empresas.

16 Governança Corporativa na BOVESPA

17 Governança Corporativa na BOVESPA

18 Governança Corporativa na BOVESPA

19 Governança Corporativa na BOVESPA
Empresas que aderiram ao Novo Mercado e aos Níveis de Governança Corporativa

20 Governança Corporativa na BOVESPA
Empresas que aderiram ao Novo Mercado e aos Níveis de Governança Corporativa

21 Governança Corporativa na BOVESPA
Empresas que aderiram ao Novo Mercado e aos Níveis de Governança Corporativa

22 Sustentabilidade A responsabilidade social empresarial é a atuação social da empresa, ela perpassa por todos os níveis organizacionais, da estratégia até a operação. Ela procura dar a empresa um caráter mais humano e altruísta, que tenha interesses maiores. Adotando esta nova forma de pensar e agir a organização está buscando dar a sua contribuição para a sociedade (ALESSIO, 2008). , Tais conceitos de responsabilidade e de sustentabilidade social têm como fundamento a premissa de que entidades, públicas ou privadas, assim como indivíduos, possuem compromissos com a sociedade. Tais princípios têm sido, progressivamente, consolidados no mercado de capitais. As bolsas assumiram uma atitude de protagonismo no desenvolvimento de ações para o aprimoramento das boas práticas de governança corporativa das empresas, no suporte à criação de novos mercados e no incremento à agenda social.

23 Governança Corporativa na BOVESPA
Os Princípios para o Investimento Responsável (PRI) das Nações Unidas consistem em uma rede internacional composta de investidores institucionais, com aproximadamente US$ 25 trilhões de ativos sob gestão, os quais acreditam que as questões ambientais, sociais e a governança corporativa (ESG) são relevantes e podem impactar o desempenho de suas carteiras de investimentos. 1. Estados Unidos – US$ 14,996 trilhões 2. China – US$ 6,460 tri 3. Japão – US$ 5,621 tri 4. Alemanha – US$ 3,127 tri 5. França – US$ 2,490 tri 6. Reino Unido – US$ 2,403 tri 7. Brasil – US$ 2,052 tri Environmental, Social and Governance, ou temas Ambientais, Sociais e de Governança,

24 Governança Corporativa na BOVESPA
As empresas modernas entendem que a criação de valor duradouro para o acionista é viável pela inclusão do tema sustentabilidade em suas estratégias de longo prazo e pela divulgação transparente aos investidores de seu desempenho sustentável Os investidores estão cada vez mais conscientes da importância das questões ESG – mudanças climáticas, biodiversidade, demanda de energia, limites de recursos e expectativas sociais – e, por essa razão, as empresas deveriam atentar ao fato de que sustentabilidade tem se tornado o pensamento predominante.

25 Resposta das empresas ao desenvolvimento Sustentável
Sustentabilidade Resposta das empresas ao desenvolvimento Sustentável

26 Sustentabilidade

27 Evolução da Sustentabilidade

28 Evolução da Sustentabilidade

29 Investir em Sustentabilidade ? Algumas vantagens:
Por que investir em sustentabilidade? Investir em Sustentabilidade ? Algumas vantagens: Identificação de novas oportunidades de negócio. Antecipação a pressões legais e da sociedade. Redução dos custos de produção, decorrente da diminuição de desperdícios e economia de insumos. Maior atração e retenção de talentos. Facilidade no acesso ao capital. Menor exposição a riscos. Impacto positivo na reputação (ativos intangíveis). Fidelização de consumidores. Melhor alinhamento interno com relação a práticas e políticas adotadas.

30 Sustentabilidade e o Mercado de Capitais
Um bom desempenho financeiro deixou de ser o único critério para conferir valor a uma companhia e atrair investimentos. Agora, investidores e analistas passaram a estar mais atentos também à maneira como as empresas lidam com questões socioambientais e de governança corporativa passando a incorporar informações sobre essas práticas ao processo de análise de investimentos e gestão das carteiras.

31 Trajetória da sustentabilidade no mundo dos negócios
“Atender às necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem suas próprias necessidades.“

32 E as bolsas têm papel fundamental nisso:
Sustentabilidade E as bolsas têm papel fundamental nisso: 1. Estímulo à transparência e ao desempenho socioambiental das empresas listadas: • Critérios mínimos de listagem • Diretrizes e recomendações para a gestão e prestação de contas • Engajamento e treinamento das empresas • Fóruns para networking e troca de experiências 2. Produtos e serviços que auxiliem a decisão dos investidores: • Índices de Sustentabilidade amplos e/ou setoriais • Segmentos de listagem especiais • Mercados para empresas de tecnologias limpas, créditos de carbono e outros bens e serviços ambientais • Exchange Traded Funds (ETFs)

33 E as bolsas têm papel fundamental nisso através:
Sustentabilidade E as bolsas têm papel fundamental nisso através: Estímulo à transparência e ao desempenho socioambiental das empresas listadas: • Critérios mínimos de listagem • Diretrizes e recomendações para a gestão e prestação de contas • Engajamento e treinamento das empresas • Fóruns para networking e troca de experiências Criação de produtos e serviços que auxiliem a decisão dos investidores • Índices de Sustentabilidade amplos e/ou setoriais • Segmentos de listagem especiais • Mercados para empresas de tecnologias limpas, créditos decarbono e outros bens e serviços ambientais • Exchange Traded Funds (ETFs)

34 Sustentabilidade

35 Sustentabilidade

36 Sustentabilidade

37 Sustentabilidade – Estabelecendo prioridades

38 Sustentabilidade - Estágios


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