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A VIVÊNCIA DOS ADOLESCENTES EM RELAÇÃO AO BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DE TUBARÃO-SC, (Art. 170), Ciências Humanas. BARBOSA,

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1 A VIVÊNCIA DOS ADOLESCENTES EM RELAÇÃO AO BULLYING NO CONTEXTO ESCOLAR: UM ESTUDO EM ESCOLAS MUNICIPAIS DE TUBARÃO-SC, (Art. 170), Ciências Humanas. BARBOSA, Janira Lima, Art. 170,OLIVEIRA, Alessandra de (orientadora). Curso: Psicologia. Campus: Tubarão (SC). INTRODUÇÃO A pesquisa sobre bullying iniciou na Noruega, Europa, na década de 90, quando se descobriu que o fenômeno estava associado ao elevado índice de tentativas de suicídio entre adolescentes. O bullying é uma palavra de origem inglesa, que foi adotada por diversos países, para conceituar alguns comportamentos agressivos e anti-sociais, e é um termo muito utilizado nos estudos realizados sobre a problemática da violência escolar. Bullying refere-se a [...] todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotado por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executado dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima. (ABRAPIA, 2009).O comportamento agressivo caracterizado como Bullying, envolve aspectos físicos e/ou psicológicos, tais como agressões físicas, roubar ou estragar objetos dos colegas, extorsão de dinheiro, forçar comportamentos sexuais, obrigar a realização de atividades servis (ABRAPIA, 2009). Ainda: chutar, empurrar, apelidar, discriminar e excluir e, uma nova modalidade, que é o cyberbullying: utilização da tecnologia da comunicação (celulares e internet, por exemplo) para a realização desta violência (LOPES NETO, 2005). OBJETIVOS Geral: Esclarecer sobre o bullying na relação professor aluno no contexto escolar. Específicos: - Discutir a ocorrência de bullying e ações para evitá-lo; - Identificar os sentimentos experienciados pelos professores em relação ao bullying; - Identificar como o bullying se manifesta nas relações professor aluno; - Verificar as conseqüências do bullying no rendimento escolar dos alunos. METODOLOGIA A presente pesquisa caracteriza-se como exploratória, do tipo estudo de campo e em uma abordagem quanti-qualitativa. A amostra foi do tipo probabilística com amostragem aleatória simples, composta por adolescentes na grande maioria, 57%, do sexo masculino e 43% do sexo feminino, que frequentam o ensino fundamental, sendo 38% da 7ª série, 37% da 6ª série e 25% da 8ª série de 4 escolas das 8 da rede municipal de Tubarão. Cerca de 56% dos adolescentes que participaram estão entre 13 e 14 nos; 39%, 12 anos, 5%, de 15 a 16 anos, sendo que ao todo foram entrevistados 287 alunos que pertencem às seguintes escolas: Escola Arino Bressan, no bairro de Monte Castelo, Escola São Judas Tadeu, no bairro Dehon, Escola Municipal de Educação Básica João Paulo I (CAIC), no bairro Humaitá de Cima, Escola Manoel José Antunes no bairro Santa Clara. O instrumento de coleta de dados foi por meio de questionário com 20 perguntas estruturadas. - Os dados levantados foram tabulados a partir da contagem das frequências das respostas sendo apresentados por meio de gráficos e analisadas por meio do arcabouço teórico. Gráfico 04- Sentimento em irem à escola Gráfico 05- Vítima de desrespeito, agressão e outros. Fonte: Pesquisa de campo, Fonte: Pesquisa de campo, 2009. Gráfico 06- Onde aconteceu o bullying Gráfico 08- Última vez que sofreu com o ato do bullying Fonte: Pesquisa de campo, Fonte: Pesquisa de campo, 2009. CONCLUSÕES Como o fenômeno do bullying ainda é um tema bastante novo não existem soluções imediatas, simples para se combater esse mal. Suas causas são múltiplas, por isso cada caso deve ser tratado com exclusividade e com muita ética. Viu-se que o ambiente escolar é bastante relevante para a prática do bullying. Uma das principais formas é conscientizar as pessoas, conceituar, promover orientação, fazer levantamentos através de estudos reconhecendo e caracterizando o bullying das demais ocorrências. Segundo Fante (2005), os alunos vitimizados pelo “comportamento bullying” podem sofrer por muitos anos, no ambiente escolar, sem que o educador perceba o que está acontecendo. Portanto, é de suma importância que as escolas tenham consciência de que esse fenômeno existe, e que devem ser tomadas medidas urgentes, para evitar e tratar essas manifestações, as quais são, também, responsáveis pelo comportamento agressivo existente entre os alunos. Sugere-se a importância de dar prosseguimento a novas pesquisas que contemplem a elucidação deste fenômeno ameaçador que está fortemente vinculado ao meio em que se está inserido. É necessário promover medidas que englobem aspectos sociais e culturais, a fim de melhorar o convívio social entre os sujeitos, intensificando o respeito e fortalecendo laços de amizades. BIBLIOGRAFIA ABRAPIA. Diga não ao bullying. Disponível em: < Acesso em 20 mai ASSIS, S. G. et al. Violência e representação social na adolescência no Brasil. Revista Pan-Americana de Saúde Pública, v.16, n.1, p.43-51,       CAMACHO, L. M.Y. Violência e indisciplina nas práticas escolares de adolescentes: um estudo das realidades de duas escolas semelhantes e diferentes entre si. São Paulo, Tese (dout.) Universidade de São Paulo. FANTE, Cleo. Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 2. ed. rev. e ampl. Campinas, SP: Verus, 2005.     FANTE, C. A. Z. O fenômeno bullying e as suas conseqüências psicológicas, FIOCRUZ, Escola Nacional de Saúde Pública. Avaliação do processo de implantação e dos resultados do "Programa Cuidar": 4ª fase. (Relatório de Pesquisa). Rio de Janeiro: Claves, 2003. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro, 24a edição, Paz e Terra, p.  GUIMARÃES, A. M. A Escola e a ambigüidade. In: SILVA, A. et al. O Papel do diretor e a escola de 1º grau. São Paulo, p    KAHN, T. et al. O dia a dia nas escolas. São Paulo: Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente; Instituto Sou da Paz,       LARA, C. R. Violência escolar: por um olhar diferenciado do problema no contexto escolar. Tese (dout.) Universidade de São Paulo. São Paulo,        LOPES, N.; ARAMIS, A.; SAAVEDRA, L.H. Diga não para o Bullying: programa de redução do comportamento agressivo entre estudantes. Rio de Janeiro,        MIDDELTON-MOZ, Jane; ZAWADSKI, Mary Lee. Bullying: Estratégias de sobrevivência para crianças e adultos. Porto Alegre: Artmed, 2007. Apoio Financeiro: Unisul VÍTIMA DE DESRESPEITO, AGRESSÃO E OUTROS 35% 65% Não Sim


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