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Emoções Darwin perguntava como os nativos expressavam espanto, vergonha, indignação, concentração, dor, alegria, raiva, obstinação, desgosto, medo, resignação,

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Apresentação em tema: "Emoções Darwin perguntava como os nativos expressavam espanto, vergonha, indignação, concentração, dor, alegria, raiva, obstinação, desgosto, medo, resignação,"— Transcrição da apresentação:

1 Emoções Darwin perguntava como os nativos expressavam espanto, vergonha, indignação, concentração, dor, alegria, raiva, obstinação, desgosto, medo, resignação, culpa, inveja, dissimulação, mau-humor , e "sim" e "não".

2 Mitos As emoções vêm da natureza e vivem no corpo. Elas são quentes, impulsos irracionais e intuições, que seguem os imperativos da biologia. O intelecto surge da civilização e vive na mente. Ele é um deliberador frio que segue seus próprios interesses e da sociedade, mantendo as emoções em xeque.

3 Cognição e Emoção são duas faces de uma mesma moeda
Pinker tenta demonstrar que as emoções são adaptações, módulos bem construídos de softwares que trabalham em harmonia com o intelecto e são indispensáveis para o funcionamento completo da mente

4 As emoções são mecanismos que desencadeiam os objetivos no mais alto nível do cérebro.
Feeding (alimentação), Fighting (luta), Fleeting (fuga) e comportamento sexual. Os objetivos instalados no Homo sapiens não são apenas os quatro "Fs". Importante na lista estão a compreensão do ambiente e a segurança da cooperação dos outros.

5 Uma vez disparada por um momento apropriado uma emoção aciona uma cascata de sub-objetivos que nós chamamos de pensar e agir. Porque os objetivos e os meios estão tecidos em uma estrutura múltipla de rede controlada de sub-objetivos dentro de sub-objetivos dentro de sub-objetivos. Não há uma linha determinada que divide pensar de sentir, nem o pensar inevitavelmente precede o sentimento ou vice-versa

6 O medo é disparado por um sinal imediato de perigo como um predador, ou um precipício ou uma ameaça verbalizada. Ele acende o rápido objetivo de fuga, submissão, ou desvio do perigo, e dá ao objetivo prioridade máxima que nós experimentamos como uma sensação de urgência. Ele também acende os nossos objetivos de longo termo para evitar essa ameaça no futuro e lembrar como nós nos safamos desta vez, aproveitando a experiência como um alívio.

7 “Enquanto nosso cérebro for um mistério, o Universo, reflexo da estrutura do cérebro, também será um mistério”. (Santiago Ramón y Cajal)

8 A maioria dos pesquisadores em inteligência artificial acredita que robôs com comportamentos liberados (como oposição àqueles fixados ao lado de uma linha de produção) terão que ser programados com alguma coisa parecida com emoções para que eles possam saber a cada momento o que fazer no próximo. (se os robôs serão capazes de sentir estas emoções é outra questão)

9 Mente “ A mente é um sistema de órgãos de computação, desenhado, por seleção natural, para resolver os tipos de problemas que nossos ancestrais encaravam nas suas maneiras de viver.” Pinkert (1998) “ Ao fazer uma autópsia, quantas memórias, sentimentos e emoções um médico descobre?” Bacon & O’Donnell (1999)

10 Gosto, é a emoção que inicia e mantém uma sociedade altruísta
Gosto, é a emoção que inicia e mantém uma sociedade altruísta. É uma espontaneidade de oferecer a alguém um favor, e é direcionado a aqueles que aparecem dispostos a oferecer favores de volta. Gostamos de pessoas simpáticas, e que são simpáticas com pessoas de quem gostamos. Gratidão regula o desejo de reciprocar, segundo os custos e benefícios do ato original. Somos gratos às pessoas, quando seus favores nos ajudam e têm custado-lhes muito.

11 Simpatia, o desejo de ajudar aqueles em necessidade, pode ser uma emoção para ganhar a gratitude. Se pessoas são mais gratas quando elas mais necessitam do favor, uma pessoa em necessidade é uma oportunidade para fazer um ato altruísta.

12 Raiva, protege uma pessoa cuja simpatia deixa vulnerável para ser trapaceada. Quando a exploração é descoberta, as pessoas classificam as ações do ofendido como indignadas experiências injustas e um desejo para responder com agressão moralista: punindo o trapaceiro por dificultar o relacionamento e às vezes feri-lo. Muitos psicólogos estão comentando que a raiva tem sugestões morais; quase toda raiva é raiva do justo. Pessoas furiosas sentem que são magoadas e devem reparar uma injustiça.

13 Culpa, apresenta-se quando um trapaceiro está em perigo de descoberta
Culpa, apresenta-se quando um trapaceiro está em perigo de descoberta. H. L. Mencken definiu consciência como "a voz interior que nos avisa que alguém pode estar observando". Pessoas sentem-se culpadas sobre infrações particulares, porque podem tornar-se públicas; confessando um pecado antes que seja descoberto, é prova de sinceridade e dá a vítima melhor razão para manter o relacionamento.  Vergonha, reação para uma infração que tenha sido descoberta, causa uma exibição pública de pesar, sem dúvida pela mesma razão.

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15 F é a fome que deve ser saciada
Ep = (F, O, f(t), Tp, Ms, Mi ) em que: F é a fome que deve ser saciada O é um determinado objetivo a ser atingido pelo organismo, um vetor real f(t) define a periodicidade com que o esquema deve ser disparado Ms é um contador que acumula sucessos Mi é um contador que acumula fracassos Tp é uma tabela que correlaciona valores de f(t) à estados emocionais

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