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INOVAÇÃO e DESENVOLVIMENTO de COMPETÊNCIAS: uma perspectiva para a sociedade da aprendizagem para PORTUGAL um estudo sobre a dinâmica do processo de mudança.

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Apresentação em tema: "INOVAÇÃO e DESENVOLVIMENTO de COMPETÊNCIAS: uma perspectiva para a sociedade da aprendizagem para PORTUGAL um estudo sobre a dinâmica do processo de mudança."— Transcrição da apresentação:

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2 INOVAÇÃO e DESENVOLVIMENTO de COMPETÊNCIAS: uma perspectiva para a sociedade da aprendizagem para PORTUGAL um estudo sobre a dinâmica do processo de mudança tecnológica Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Politicas de Desenvolvimento, IN+ Instituto Superior Tecnico http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000 Pedro Conceicão e Manuel Heitor

3 No actual contexto socio - económico, em que a INOVAÇÃO é um factor critico para o desenvolvimento sustentável, quais os desafios e as oportunidades para a ENGENHARIA e TECNOLOGIA em Portugal de forma a promover e a estimular a INOVAÇÃO? A pergunta de investigacão A inovação compreende o modo como as empresas e os empreendedores criam valor explorando a mudança

4 … um trabalho de equipa: O Centro de Estudos: Inovação, Tecnologia & “Policy” O Mestrado: Engenharia e Gestão de Tecnologia …no IST, mas contexto internacional! O Painel Internacional: Lisboa, 22 NOV 1999 Aveiro, 15 MAIO 2000 http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000 A nossa abordagem... …requesitos: uma perspectiva internacional uma perspectiva histórica uma perspectiva multidisciplinar

5 1.O CONTEXTO 2. QUADRO CONCEPTUAL 3.FACTOS 4.RESULTADOS DA ANÁLISE 5.HIPÓTESES 6.ESTRATÉGIAS, POLÍTICAS e RECOMENDACÕES Termos de Referência e Cenários Estratégias e Políticas...http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000/ O CONTEÚDO

6 1.A mudança tecnológica: continua e em aceleração 2. A economia do conhecimento: “the big boom” 3.As dinâmicas sociais: complexidade e diversidade 4. “governance”: um novo modelo! O CONTEXTO A necessidade de renovação institucional, …num contexto de continua inovação! OCDE: “FUTURES”, Hannover 2000 EC: “IPTS - Futures Report”, 2000

7 A mudança tecnológica: materiais, IPTS(1999) STEELS CAST IRON IRON COOPER ALLOY STEELS GLASSY METALS AL-LITHIUM ALLOYS DUAL PHASE STEELS MICROALLOYED STEELS BRONZE SKIN FIBRE GUMS RUBBER LIGHT ALLOYS SUPER ALLOYS TITANIUM ZINCONIUM ETC NEW SUPER ALLOYS DEVELOPMENT SLOW MOSTLY QUALITY CONTROL AND PROCESSING CONDUCTING POLYMERS HIGH TEMPERATURE POLYMERS HIGH MODULUS POLYMERS BAKELITE NYLON WOOD PAPER STONE FLINT POTTERT GLASS CEMENT REFRACTORIES PORTLAND CEMENT FUSED SILICA CERMETS EPOXIES POLYESTERS COMPOSITES POLYMERS METALS CERAMICS POLYMERS COMPOSITES CERAMICS METALS ALLOYS 10 000 BC5000 BC010001500 1800 19001940 1960 19801990200020102020 GOLD CERAMIC COMPOSITES COMPOSITES METAL-MATRIX SURFACE ENGINEERING RELATIVE IMPORTANCE SUPERCONDUCTORS TOUGH ENGINEERING CERAMICS KEVLAR BRICKS (with STRAW) IVORY 10000 BC 5000 BC 010001500180019001940196019801990200020102020

8 A mudança tecnológica: as telecomunicações

9 A mudança tecnológica: perspectivas A Convergencia: telecomunicações e computação... A QUESTÃO empresarial em Y2K: âmbito e escala PRODUTOS PRODUTO mais tecnologias para produzir um produto mais produtos produzidos a partir de uma dada tecnologia Fonte: von Tunzelmann (1999)) TECNOLOGIAS PROCESSOS TECNOLOGIA PROCESSOS

10 New reactors Nuclear fusion New energy biomassPhotovoltaic materials Fuel cells Superconductors Supervision of energy processes Robotics Security systems energy Batteries Pacemakers Artificial Heart Recombin. DNA New drugs Enzymatic Synthesis Membranes Biocompatible materials Instrumental analysis of dna sequences biotechnologies Power lasersBio-leaching Biological ore processing New alloys Ceramics and composits Computer based design of new materials materials Photovoltaic applications Biosensors Biochips Semiconductors Superconductors Telematics Automation Computers information technologies energybiotechnologiesmaterialsinformation technologies Interacção entre as industrias do futuro Source: BIPE from to

11 A mudança tecnológica: O impacto...1 1. DIFUSÃO DE CONHECIMENTO 2. CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO A competitividade empresarial depende da capacidade de inovação A globalização tem aumentado a pressão dos mercados para novos produtos, processos e serviços Crescente interdisciplinariedade e complexidade na base cientifica Contribuição significativa da tecnologia para o progresso cientifico QUESTÃO: inovação/ adopção de novas tecnologias? QUESTÃO: Qual e como desenvolver a base cientifica? 3. TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTO A necessidade de promover sistemas de educacão e formacão diversificados QUESTÃO: Que sistemas de educacão e formacão?

12 A capacidade de empreender : as NEBT A desigualdade social e económica: o desenvolvimento regional –A necessidade de promover sistemas locais de criacão e difusão de conhecimento A mudança tecnológica: O impacto...2 Uma visão estratégica: desenvolver plataformas de tecnologia promover clusters (com base na cadeia de valor...)...promover o CAPITAL SOCIAL num contexto de base tecnológica DIFUSÃO DE CONHECIMENTO…

13 O nosso argumento... A renovacão institucional, … promover a diversidade com integridade institucional na oferta tecnológica!, 1999) O âmbito: “ a sociedade da aprendizagem” globalizada! Organizacões do conhecimento Organizacões Aprendentes Propriedade Intelectual Redes de Aprendizagem MAS, compreendendo a necessidade de desenvolver novas competências e de promover o papel do capital social como estímulo a uma dinâmica de inovacão Os clusters de base tecnológica … a cadeia de valor empresarial As plataformas tecnológicas

14 O que sabemos… “The Chain Link Model” Chain Linked Model of Innovation Potential Markets Invention/ analytical design Detailed design & Test Re-design & Production Distribution & market Knowledge Research Kline & Rosenberg Technology platforms BUS “Communities of practice”

15 1.O CONTEXTO 2. QUADRO CONCEPTUAL 3.FACTOS 4.RESULTADOS DA ANÁLISE 5.HIPÓTESES 6.ESTRATÉGIAS, POLÍTICAS e RECOMENDACÕES Termos de Referência e Cenários Estratégias e Políticas...http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000/ O CONTEÚDO

16 … perspectivas de “mudanca” “EC’s Benchmarking Enterprise Policy - SCOREBORD, Outubro 2000 SCOREBORD: 31 indicadores Entrepreneurship PT: highest % of real births of entreprises, in terms of total entreprise stock ( 8.5%) Keeping Dynamic Innovative Capacity The Knowledge-Based Economy Getting to the Market

17 t.m.c.a. sectores baseados em conhecimento OECD(2000) UK* Belgium Portugal** Greece* Sweden*** NL* Austria Japan Norway Canada Denmark Spain *** Denmark Mexico Italy US France Korea Germany 0 2 4 6 8 10 12 14 0102030405060 Share in Business Sector Value Added of Knowledge Based Industries (share year 1996 except: *1995;**1993; ***1994) Average Annual Real Value Added Growth of Knowledge Based Industries (1985-share year)

18 … perspectivas de “mudanca” Le Monde, 21 Novembro 2000...en Europe, la Scandinavie, l’Irlande et le Portugal tirent le mieux leur épingle du jeu... “les bons élèves da le nouvelle économie”:

19 Despesa em inovação pelas empresas O inquérito comunitário á inovacão *só industria

20 Caso de estudo: EUA (1953-1998) Privado Público Perspectivas de mudanca: Investimentos em I&D Evolução do investimentos público e empresarial em I&D (1981-1995) USA PT 95-98 81-95 PT 95-98 Caso de estudo: Portugal (1982-1998) público: aumento significativo privado: aumento incremental a partir de 95 ‘crescemos na diagonal’

21 1.O CONTEXTO 2. QUADRO CONCEPTUAL 3.FACTOS 4.RESULTADOS DA ANÁLISE 5.HIPÓTESES 6.ESTRATÉGIAS, POLÍTICAS e RECOMENDACÕES Termos de Referência e Cenários Estratégias e Políticas...http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000/ O CONTEÚDO

22 A análise...1 Enquanto se tem dado muita atenção às tecnologias digitais, a associação entre as tecnologias de informação e o aumento da produtividade permanece ambíguo. Contudo: é inegável que a disseminaçao do computador e a Internet está a mudar profundamente a maneira de interagir das pessoas e das empresas A mudança fundamental no início do novo milénio é a importância crescente do conhecimento para a prosperidade económica.

23 A análise...2 “efeito de intensidade” as deficiências que Portugal revela ao nível estrutural estão também a constrangir a inovação em muitas indústrias, devido sobretudo a: baixa produtividade baixo nível educacional da população activa despesa reduzida em I&D fraca ligação ás fontes de informação sobre novos conhecimentos

24 Inovação em Portugal por sector industrial

25 A análise...3 “efeito de estrutura” A composição sectorial da economia portuguesa tem evoluido no sentido de um peso maior do sector dos serviços. Contudo, o sector da indústria transformadora é ainda mais importante em relação a muitos países da OCDE, e a distribuição do emprego pelos sectores produtivos portugueses permaneceu estável até ao início dos anos noventa, assim como fortemente dominada pelos sectores: – têxtil – calçado – produtos alimentares

26 A ESTRUTURA INDUSTRIAL Food, beverages & tobacco Textiles, apparel & leather Wood products & furniture Paper, paper products & printing Chemical products Non-metallic mineral products Basic metal industries Fabricated metal products Other manufacturing, nec EU-13 YEAR Portugal

27 Dinâmica da estrutura industrial

28 A análise...4  o “efeito de intensidade” tem revelado dominar em muitas situações, sendo particularmente influenciado pelo baixo nível educativo e de qualificação da população. O financiamento directo da I&D pela indústria, sendo reduzido, não tem tido impacto significativo: é sobretudo o resultado da ausência, no passado, de políticas integradoras de ciência e tecnologia

29 A análise...5 Para além do capital individual ou mesmo agregado, o capital social, enquanto capacidade colectiva de aprendizagem, tem emergido como um conceito mais importante para o desenvolvimento socio-económico.

30 IPCTN´97: alguns resultados O relacionamento das empresas:. 47% em projectos I&D, com 44% proj. EU. 77% colaboram : 38 % outras empresas 22 % Universidades 14 % Centros Tecnológicos 8 % Lab. Estado. Despesas extramuros: 65 % outras empresas 8 % Universidades 21 % Centros Tecnológicos 1 % Lab. Estado

31 “Thrust”: Capital Social para o desenvolvimento OECD(2000)

32 A análise...6 a limitação da regulamentacão dos mercados produtivos está relacionada com restrições da legislação de protecção laboral, gerando um ambiente normativo geral rígido para as empresas, assim como na distribuição de inputs laborais. Embora apenas uma condição necessária para aumentar a concorrência entre os mercados produtivos, Portugal em particular, têm os sistemas mais restritivos

33 Desenvolvimento institucional regulacão dos mercados e proteccão do emprego Nicoletti, Scarpetta & Boylaud; OECD (2000)

34 1.O CONTEXTO 2. QUADRO CONCEPTUAL 3.FACTOS 4.RESULTADOS DA ANÁLISE 5.HIPÓTESES 6.ESTRATÉGIAS, POLÍTICAS e RECOMENDACÕES Termos de Referência e Cenários Estratégias e Políticas...http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000/ O CONTEÚDO

35 HIPÓTESES  o establecimento das condições necessárias á promoção de sistemas de inovação e desenvolvimento de competências qualidade dos recursos humanos criação e difusão do conhecimento Os determinantes do capital social sugerem que a educação está fortemente associada ao capital social, o que indica que uma componente importante de políticas destinadas a aumentar o associativismo deve ser acompanhada de políticas visando o aumento do nível educativo.

36 : Perspectivas para a “mudança” HIPÓTESES : Perspectivas para a “mudança” A noção de mudança tecnológica localizada: A base cientifica e tecnológica nacional um processo conjunto de produçãp, aprendizagem e comunicação um processo endógeneo, envolvendo especialização e diversificação a importancia do mercado, apesar da relevancia das politicas públicas baseado num “mix” de conhecimento genérico e tácito …”foresight should be resisted. …the aim of policy should be to create a broad and productive science base, closely linked to higher education…”, Pavitt (1998)

37 CONTENTS SERVICES E-TAILERS “THE INTERNET” ALTERNATIVE MEDIA E-CHANNELS Software Solutions Develop software solutions Designed to enhance the Internet experience for both Consumers and business Enabling Technologies Create hardware/software solutions which enable the efficient operation of the internet ACCESS PROVIDERS CONSUMER INTERNET SERVICES BUSINESS Promover o Capital Social num contexto de base tecnológica um caso de estudo – a industria de internet

38 Business/Customer Support On-line Products and Services Traditional Corporations Content Services THE GLOBE.COM THE MOTLEY FOOL BROADCAST.COM MPATH MONSTER.COM NETCENTIVES Alternative Media ESPN CNN Wall St. Journal YAHOO MSN EARTHWEB VERTICALNET BABY CENTER DELL BARNES & NOBLE CHARLES SCHWAB CITIBANK MACY’S E- CHANNELS AMAZON.C OM E*TRADE BEYOND.C OM EBAY BUY.COM E-tailers Access Providers EARTHLINK MINDSPRING AOL EXCITE @HOME VERIO COMPUSERVE NETCOM Service Providers AT&T WorldNet Ameritech DOUBLECLICK USWEB/CKS IXL MEDIA TRIX RAZORFISH ABOVENET Software solutions NetObjects Real Networks Egain Netscape Marimba Inktomi Sitara Networks Resonate Networks Associates WebOrder Vignette Ariba IBM Cisco IOS Hewlett-Packard Sun Cisco Lucent/Ascend Nortel/Bay Networks Nexabit Netopia Broadcom Verifone Enabling Technologies Technological Innovation Um caso de estudo: o modelo de negócios da internet Source: joint Venture – Sillicon Valley Network, 1999

39 Promover o Capital Social num contexto de base tecnológica um caso de estudo – a industria de internet It is unlikely that technological clusters aimed at supporting service integration will emerge, unless incentives exist to integrate elements in the value chain... Hawkins (1997) Evolucão contínua para uma “nova” cadeia de valor A necessidade de extender a análise ao contexto : -Communidades de utilizadores -Contexto regional/local Internet business models: creative destruction, as usual !! (McKnigth et al, 2000)

40 Promover o Capital Social num contexto de base tecnológica caso de estudo: A diversidade regional na EU Source: Sixth Periodic Report DG XVI, 1998

41 análise: sistemas regionais fragmentados Regional Government Business Services SMEs Chamber of Commerce SMEs Large firms SMEs Universities Technology Centers Sectoral Associations SMEs Large firms SMEs Technology Consultants SMEs Large firms SMEs Regional economy

42 A learning region : um sistema de inovacão regional Regional government Business services & tech. con- sultants SMEs Business intermediaries: Cham. of Comm.; Local Agencies BICs SMEs Large firms; Tech. Centers; Sect. Associa- tions SMEs Cluster Science base: Universities; Public R&D; Laboratories Technology Centers Sectoral Associations SMEs Large firms SMEs Valorisation of R&D and Tech. Transfer Office SMEs Global economy SMEs Open gate: International technology transfer networks Open gate: International value chains Open gate: International business consultants & specialized business services Open gate: International R&D/academic excellence networks SMEs Regional economy

43 Estratégias de Inovacão Regional Landabaso et al. (1999) – Internal coherence of the regional innovation system by connecting its different key elements: R&TDI supply with well identified Demand and business needs, from SMEs in particular. –Increase the amount and, more importantly the quality of innovation public spending through innovation projects (bigger and better spending in this field through regional policy). – Rationalise the regional innovation support system by raising awareness, eliminating duplications, filling gaps and promoting synergies. Successful stories: The Regional Technology Plans Wales (UK), Limburg (Netherlands), Lorraine (France) and Leipzig-Halle- Dessau (Germany), Central Macedonia (Greece), Castilla Y Leon (Spain) and Abruzzo (Italy).

44 O argumento… “ With some notable exceptions, the regional developmment debate in Europe has been dominated by exogeneous models to such an extent that development tends to be conceived as something that is introduced to, or visited upon, less favoured regions, LFRs, from external doors… …this kind of regional policy did little or nothing to stimulate localised learning, innovation and indigeneous development within LFRs”, Henderson & Morgan (1999)

45 1.O CONTEXTO 2. QUADRO CONCEPTUAL 3.FACTOS 4.RESULTADOS DA ANÁLISE 5.HIPÓTESES 6.ESTRATÉGIAS, POLÍTICAS e RECOMENDACÕES Termos de Referência e Cenários Estratégias e Políticas...http://in3.dem.ist.utl.pt/et2000/ O CONTEÚDO

46 Promover a investigação básica em redes internacionais (Produção) Implementar a investigação aplicada em cooperação com as empresas (Difusão) MAS, integrando políticas para a produção e difusão do conhecimento, de forma a valorizar a formacão de clusters e o desenvolvimento estratégico de plataformas de tecnologiase o dese E, construindo um sistema internacionalmente integrado Uma estratégia de C&T e de Inovação...

47 As ESTRATÉGIAS Capital Humano para a Inovação Reforma Institucional para a Inovação Redes e Estratégias Empresariais para a Inovação Formas Alternativas de financiar a inovação

48 debate... uma perspectiva para a sociedade da aprendizagem para PORTUGAL promover SISTEMAS DE INOVAÇÃO e DESENVOLVIMENTO de COMPETÊNCIAS


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