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PAISC: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA

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Apresentação em tema: "PAISC: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA"— Transcrição da apresentação:

1 PAISC: PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA INTEGRAL À SAÚDE DA CRIANÇA
Dra Enfermeira Nara Borges Ferreira ESPECIALISTA EM ENFERMAGEM DO TRABALHO, ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR, OBSTETRICIA, QUEIMADURAS, SAÚDE PÚBLICA E ESTRATÉGIAS DE SAÚDE DA FAMÍLIA

2 -1983: MS através da Divisão Nacional de Saúde Materno Infantil (DINSAMI) elaborou o Programa de Assistência Integral à Saúde da Mulher e da Criança, com o objetivo de reduzir a morbi-mortalidade da mulher e da criança (PAISMC). 1984: surgiu o PAISC- Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança.

3 NAISC- Núcleo de Atenção Integral à Saúde da Criança
Coordenação dos Núcleos de banco de leite humano ( NBLH) , com 8 NBLHs e 2 postos de coleta de LH. Coordenação do programa triagem neonatal ( PTN). 15 coordenações regionais do programa de atenção integral à saúde da criança ( PAISC) Centro de referência à saúde da criança do centro oeste Presidência do comitê de prevenção e controle dos óbitos infantil e fetal do DF ( Portaria nº 107, 25/07/2005)

4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVO GERAL REDUZIR A MORBIMORTALIDADE NA FAIXA ETÁRIA DE 0-5 ANOS ATRAVÉS DE AÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ACOMPANHAMENTO DO CD COMO METODOLOGIA DE ASSISTÊNCIA; PROMOVER O ALEITAMENTO MATERNO E ORIENTAR A ALIMENTAÇÃO NO 1º ANO DE VIDA; CAPACITAR EM ACONSELHAMENTO EM AMAMENTAÇÃO TODOS OS PROFISSIONAIS DAS UNIDADES BÁSICAS. FAZER GESTÃO JUNTO A SES PARA AUMENTAR Nº DE MÉDICOS E ENFERMEIROS NAS UNIDADES BÁSICAS, PRINCIPALMENTE DO GAMA,SANTA MARIA, RECANTO DAS EMAS, RIACHO FUNDO E PLANALTINA PROMOVER A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE, DESTACANDO A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA.

5 AÇÕES DO PAISC ACOMPANHAMENTO DO CD PROMOVER O ALEITAMENTO MATERNO
REALIZAR TESTE DO PEZINHO CONTROLE DAS DOENÇAS DIARRÉICAS : TRO CONTROLE DAS IRA’s AUMENTAR OS NÍVEIS DA COBERTURA VACINAL: PNI

6 ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
Campo de estudo e de prática da enfermagem dirigida á cça até a adolescência. Campo da enfermagem que se dedica ao cuidado do ser humano em CD, desde o nascimento até a adolescência

7 PEDIATRIA PUERICULTURA
Campo da medicina que se dedica à assistência ao ser humano em CD , desde a fecundação até a adolescência PUERICULTURA Pediatria Preventiva- Ramo da pediatria que cuida da manutenção da saúde da cça e do acompanhamento de seu CD

8 Conceituações AIG: adequado para a idade gestacional . Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está entre os percentis 10 e 90 para a sua idade gestacional. 2500G A 3999G. PIG: pequeno para a idade gestacional . Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está abaixo do percentil 10 para a sua idade gestacional. GIG: grande para a idade gestacional . Diz-se do recém-nascido cujo peso ao nascer está acima do percentil 90 para a sua idade gestacional. Baixo Peso: recém-nascido com peso inferior a 2500 gramas Muito Baixo Peso: recém-nascido com peso inferior a 1500 gramas Idade gestacional: idade em semanas e dias desde o início da última menstruação.Regra de Naegelle.

9 Extremo Baixo Peso: Menos de 1000 g
Recém-nascido: do nascimento até 28 dias de idade Termo ou RN de termo: diz-se do recém-nascido cuja idade gestacional está entre 37 semanas e 41 semanas e 6 dias. Pós-maturo ou Pós-termo: recém-nascido com 42 ou mais semanas de idade gestacional (10 meses) Prematuro ou Pré-termo: recém-nascido com menos de 37 semanas de idade gestacional (36 semanas e 6 dias ou menos - abaixo dos 9 meses).

10 GRUPOS ETÁRIOS EMBRIONÁRIO: DA IMPLANTAÇÃO ATE A 8º SEMANA DE IG
FETAL: APÓS A 9º SEMANA DA IG ATE O NASCIMENTO PERÍODO NEO-NATAL- Precoce: 0 a 7º dia Tardio: 8ºao 28º dia INFÂNCIA- 29 dias a 10 anos - LACTENTE- 29 dias a 2 anos—1º infância PRÉ ESCOLAR- 2 a 6 anos___2º infância ESCOLAR- 6 a 10 anos * ADOLESCÊNCIA- 12 aos 18 ANOS

11 CRESCIMENTO INTRA UTERINO
Adequado:peso para a IG situa-se entre o percentil 10 e o 90. Embora as curvas de crescimento estejam sujeitos a erros ( CIUR e PIG) muitos prematuros podem ter peso normal mas tem CIUR. Inicio da gravidez até a 16º semanas o aumento de peso é em media 10g/semana. Da 17º semana até a 27º é em media 85 gramas/semana. De 28º a 37º semana, o aumento é de 200 gramas em media Após a 37º semana-desaceleração com ganho de 70g/semana 0 feto masculino é em media mais pesado em torno de 150 a 200 gramas.

12 40% dos CIUR tem etiologia desconhecida.
Infecções como sífilis, toxoplasmose, citomegalovirus, rubéola, malaria, Chagas, tuberculose, drogas como fumo,alcool, Causas maternas,causas placentárias- problemas vasculares e a causa mais comum encontrada é a Hipertensão arterial materna. 40% dos CIUR tem etiologia desconhecida.

13 Tipos de CIUR Tipo 1- simétrico Tipo 2-assimétrico.
Tipo 3 –intermediário O tipo 1 -se instala no 1º trimestre da gravidez- síndromes genéticas,malformação,infecções congênitas, radiação e drogas O tipo 2 -ocorre no 3º trimestre da gravidez-insuficiência placentária, DM, tabagismo,cocaína,cardiopatias, nefropatias, HAS- prognóstico melhor O tipo 3 geralmente no 2º trimestre, geralmente associado a desnutrição, fármacos, álcool, fumo. O tipo 2 é o mais comum dos CIUR

14 RN PRÉ TERMO nascida em um período inferior a 37 semanas de gestação.( 36 semanas e 6 dias) CARAC: Estatura menor q 47 cm Peso menor q 2.500Kg- PIG-pequeno para idade gestacional Edema ocular intenso Membros compridos em relação ao corpo

15 Excesso de lanugem Ausência de vérnix caseoso Testículos ausentes da bolsa escrotal Intenso edema de grandes lábios Predisposição a infecções Reflexos deficientes Insuf. Resp. grave-ausência de subst. Surfactante dentro dos alvéolos Predisposição á hemorragias

16 CAUSAS DE PREMATURIDADE
DESNUTRIÇÃO GRAVIDEZ GEMELAR MULTIPARIDADE ESFORÇO FÍSICO EM EXCESSO PLACENTA PRÉVIA RUPTURA PREMATURA DAS MEMBRANAS MALFORMAÇÃO UTERINA TRUMATISMOS

17 RN A TERMO nascida entre 37 a 41 semanas e 6 dias da gestação. CARAC:
Vérnix caseoso Mília sebácea Manchas mongólicas Nádegas Lanugem Fontanelas Cabeça grande em relação ao corpo- PC 33 a 45 cm Bossas- desaparecem na 1ª semana Tórax- podem apresentar tumefações dos mamilos

18 O abdômen apresenta-se abaulado pelo aumento fisiológico do fígado e baço
Membros curtos em relação ao corpo FC em média 140 bpm FR de 30 a 60 rpm- resp abdominal superficial PA aproximadamente 80 x 40 mmHg Cordão umbilical- 2 a e 1 v Instabilidade térmica

19 RN PÓS TERMO Cça nascida após 42 semanas CARAC:
Deslocamento quase total do vérnix caseoso Pele enrugada Pouca lanugem Variação da FC por estar em sofrimento fetal

20 ATENDIMENTO AO RN EM SALA DE PARTO
Paramentação Aquecer sob a fonte de calor radiante Posicionar com a cabeça inclinada para baixo para limpeza das VAS Pré aquecer o campo esterelizado no qual será envolto o RN Anotar horário correto do nascimento Aspirar -boca-narina- sonda gástrica 8 Secar e remover campos úmidos

21 Estimular-fricção no dorso ou sola dos pés
Reposicionar cabeça Avaliar FR, FC e cor Fornecer oxigênio úmido Cord Clamp- clamp de cordão no coto umbilical- 2 a 3 cm do anel umbilical Clorhexidina a 0,5 % ou álcool a 70 % diariamente Verificar 2a e 1v

22 Verificar sexo e comunicar a mão de forma clara e precisa
Impressão plantar e digital do RN e digitais da mãe Pulseiras de identificação no RN e mãe Manter o RN aquecido Colher amostra de sangue materno e do cordão umbilical Exame físico Encaminhar ao alojamento conjunto Observar o apgar

23 PROFILAXIA CREDE- Nitrato de prata a 1% 01 gt em cada olho e 2 gts na vagina- p/ prevenir infecções oculares- oftalmia- e infecção gonocócica Nitrato a 1%-frasco escuro, validade de 24 hs após aberto Doença Hemorrágica -kanakion 1 mg IM-face lat. Coxa, nunca glúteo Hepatite B- Engerix B-0.5 ml

24 RECOMENDAÇÕES UNIVERSAIS EM SALA DE PARTO
PARAMENTAÇÃO: LUVAS ESTÉREIS, ÓCULOS GORRO E MÁSCARA EM CC. NÃO FAZER ORDENHA DO CORDÃO NÃO LIMPAR CAVIDADE ORAL COM GAZE NÃO SEGURAR RN PELOS PÉS APÓS CLAMPEAR CORDÃO, POSICIONAR RN E LIGEIRO CÉFALO DECLIVE, EM CAMPOS ESTÉREIS AQUECIDOS

25 APGAR A anestesista Virginia Apgar, em 1952, desenvolveu um teste para avaliar de forma objetiva a vitalidade do recém-nascido, logo após o nascimento. Consiste na avaliação de 5 sinais objetivos do recém-nascido no primeiro e no quinto minuto após o nascimento, atribuindo-se a cada um dos sinais uma pontuação de 0 a 2, sendo utilizado para avaliar as condições dos recém-nascidos

26 com asfixia leve (Apgar 5 a 7), com asfixia moderada ( 3 a 4)
Os sinais avaliados são: freqüência cardíaca, respiração, tônus muscular, irritabilidade reflexa e cor da pele sem asfixia (Apgar 8 a 10), com asfixia leve (Apgar 5 a 7), com asfixia moderada ( 3 a 4) com asfixia grave: Apgar 0 a 2.

27 Interpretação Bebês que obtenham um total entre 8 e 10 na escala de Apgar são considerados em excelente condição física e necessitam apenas dos cuidados pós-natais normais. Recém-nascidos que obtenham um valor entre 5 e 7 estão em condições de saúde médias e podem necessitar de auxílio para respirar. Um valor abaixo de 5 na escala de Apgar exige que o bebê tenha cuidados especiais imediatamente, pois significa que tem problemas de saúde.

28 róseo, extremidades cianóticas
Boletim APGAR Sinal/Nota 1 2 Freqüência cardíaca ausente menor que 100 maior que 100 Esforço respiratório irregular bom, choro Tono muscular flácido alguma reflexão movimentos ativos Irritabilidade reflexa (cateter nasal ou estímulo plantar) movimento choro forte Cor azul, pálido róseo, extremidades cianóticas róseo

29 ICTERÍCIA NEONATAL Patologia muito comum
Cerca de 60% dos RN’s desenvolvem hiperbilirrubinemia clinicamente detectável nos primeiros dias de vida. Na maioria das vezes representa um fenômeno fisiológico transitório, não requerendo intervenção terapêutica. NÍVEL SÉRICO DE BILIRRUBINA MAIOR QUE 5-7 MG% * A fototerapia-modalidade terapêutica mais utilizada para o tratamento

30 Caracteriza-se por tingir todos os tecidos de amarelo ou alaranjado, podendo ocorrer em qualquer momento da vida, por motivos diversos causada pelo acúmulo de bilirrubina". O fígado elimina a bilirrubina da corrente sanguínea sendo que esta é o resultado da destruição das hemácias.

31 ICTERÍCIA FISIOLÓGICA
Manifesta-se 48 a 72 horas após o nascimento. O nível sérico de bilirrubina atinge um pico de 4 a 12 mg/dl em torno do 3º ao 5º dia após o nascimento. Em média, o nível de bilirrubina aumenta menos de 5mg/dl/dia. A icterícia fisiológica comumente desaparece ao final do 7º dia. Cinco condições que podem causar icterícia fisiológica são circulação hepática diminuída, carga de bilirrubina aumentada , captação hepática de bilirrubina plasmática reduzida, conjugação da bilirrubina diminuída e excreção de bilirrubina diminuída

32 Icterícia patológica Ocorre dentro das primeiras 24 horas após o nascimento; O nível de bilirrubina sérica se eleva acima de 13mg/dl. A icterícia patológica pode se originar de condições como incompatibilidade sanguínea ABO ou Rh; anormalidades hepáticas, biliares ou metabólicas ou infecção

33 TRATAMENTO A fototerapia é a primeira opção, na maioria dos casos. É isomerização da bilirrubina transformando-a em produtos mais hidrossóluveis,excretadas pelo fígado A luz penetra a epiderme e atinge o tec SC, transformando a bilirrubina Controla os níveis de bilirrubina, com exceção dos paciente com quadro hemolíticos graves e RN baixo peso com hematomas extensos

34 Lâmpadas fluorescentes,brancas ou azuis ou lâmpadas alógenas.
Determinar radiância diariamente Fronte, tronco e joelhos Radiância: 4mw/cm²/nm Quanto menor a distância, maior a radiância, mais eficaz a fototerapia

35 Exsangüinotransfusão:
Para reduzir rapidamente a concentração de bilirrubina sérica, corrige a anemia, quando há risco de acometimento do cérebro, especialmente se houver hemólise O risco de kernicterus é indicação absoluta para a realização desse tratamento. Consiste na troca de duas volemias do sangue do RN por sangue colhido no máximo há 24 horas, em temperatura ambiente, sob monitorização e controle de temperatura. Considerado método de última escolha Vária complicações metabólicas, hemodinâmicas, infecciosas, vasculares e hamtológicas

36 Kernicterus Necrose dos núcleos do tronco encefálico devido a hiperbilirrubinemia Sinais clínicos : espasticidade muscular ou hipotonia, olhar fixo na vertical deficiente e surdez,sucção débil,alterações visuais. A bilirrubina não-conjugada entra no cérebro e age como uma neurotoxina, geralmente em associação com condições que prejudicam a BARREIRA HEMATO-ENCEFÁLICA (ex. sepse )

37 DIAGNÓSTICO DE HIPERBILIRRUBINEMIA NEONATAL
Feito nos 1ºs dias de vida, com o RN ainda no hospital. Inspeção visual-alterado pela pigmentação da pele, palidez, estado de pletora, iluminação do ambiente e experiência do examinador Dosagem de bilirrubina sérica Classificação sanguínea Teste de Coombs- prova da antiglobulina humana- Ele detecta antigenos ligados à superfície das hemácias

38 Pressão digital da pele
Método de Kramer

39 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Controle do tempo de permanência da lâmp. Fluorescente ligada-vida útil 200hs Manter as lâmpadas a 50 cm do RN-queimaduras RN despido Proteção ocular Controle rigoroso da temp. corporal Controle do estado de hidratação do RN Monitorar emilinações Mudança de decúbito 4/4 hs Limpeza frequente do berço e RN Retirar o RN da fototerapia para amamentação Retirar o Rn 15 min antes para o banho

40 ALEITAMENTO MATERNO INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA (1990) OMS E UNICEF Maternidade Nossa Senhora de Lourdes Maternidade Dona Iris Hospital Materno Infantil Aparecida de Goiânia : Hospital e Maternidade Marlene Teixeira

41 Ao assinar, em 1990, a Declaração de Innocenti, em encontro em Spedale degli Innocenti, na Itália, o Brasil, um dos 12 países escolhidos para dar partida à IHAC, formalizou o compromisso de fazer dos Dez Passos uma realidade nos hospitais do País. Em março de 1992, o MS e o Grupo de Defesa da Saúde da Criança, com o apoio do UNICEF e da OPAS (Organização Pan-Americana de Saúde), deram os primeiros passos.

42 Placar dos Hospitais Amigos da Criança
Distrito Federal – 11---Goiás – 22-Centro-Oeste – 38 Total – 335 Hospital Regional de Taguatinga ,Sobradinho, Ceilândia, Asa Sul,Planaltina, Gama,Brazlândia , Asa Norte - Hospital Universitário de Brasília Hospital das Forças Armadas - HFA Unidade Mista e Casa de Parto São Sebastião

43 Na primeira semana de vida
1º CONSULTA Na primeira semana de vida A primeira semana de saúde integral, preconizada pela publicação “Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil”, editada pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2004a), lembra ainda da importância da verificação da Caderneta de Saúde da Criança, da identificação de riscos e vulnerabilidades ao nascer e da avaliação da saúde da puérpera.

44 Anamnese AVALIAR tipo de parto, local do parto, peso ao nascer, IG, Apgar, intercorrências clínicas na gestação, no parto, no período neonatal e nos tratamentos realizados e os antecedentes familiares (as condições de saúde dos pais e dos irmãos, o número de gestações anteriores, o número de irmãos) muitas vezes já conhecidos pelas equipes de atenção básica.

45 O índice de Apgar – no quinto minuto entre 7 e 10 é considerado normal.
Apgar 4, 5 ou 6 é considerado intermediário e relaciona-se, por exemplo, com prematuridade, medicamentos usados pela mãe, malformação congênita, o que não significa maior risco para disfunção neurológica. Índices de 0 a 3 no quinto minuto relacionam-se a maior risco de mortalidade e leve aumento de risco para paralisia cerebral. No entanto, um baixo índice de Apgar, isoladamente, não prediz disfunção neurológica tardia

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55 Situações de vulnerabilidade
Criança residente em área de risco; Baixo peso ao nascer (inferior a 2.500g); Prematuridade (menos de 37 semanas gestacionais); Asfixia grave ou Apgar menor do que 7 no 5º minuto; Internações/intercorrências; Mãe com menos de 18 anos de idade; Mãe com baixa escolaridade (menos de oito anos de estudo); História familiar de morte de criança com menos de 5 anos de idade.

56 Prevenção de acidentes
A temperatura ideal da água -37ºC - não deixar a criança sozinha na banheira, mesmo que com pouca água Manter as grades do berço em boa distância (a distância entre as ripas da grade do berço não deve ser superior a 6cm) Utilizar cobertas leves e travesseiro firme para evitar a sufocação do bebê . É preferível agasalhá-lo com maior quantidade de roupas no frio do que cobri-lo com muitas cobertas. Não aquecer o leite materno, a fórmula infantil ou outros líquidos em forno de micro-ondas, devido ao risco de escaldamento ( Líquidos aquecidos nesses aparelhos podem ficar mornos na porção mais externa do recipiente, enquanto que no seu interior, principalmente na parte superior, podem estar fervendo)

57 O transporte do bebê em automóvel deve ser feito sempre no banco traseiro, em cadeirinha especial para lactente, com cinto de segurança e com a criança posicionada na cadeirinha apropriada de costas para o motorista A criança não deve ser deixada perto de animais, mesmo os animais de casa, pois eles podem ter reações imprevisíveis.

58 PROGRAMA NACIONAL DE TRIAGEM NEONATAL (PNTN) 2001
TESTE DO PEZINHO

59 trata da implantação de Serviços de Referência em Triagem Neonatal /
Portaria MS/GM nº 822 de 06/06/2001 trata da implantação de Serviços de Referência em Triagem Neonatal / Acompanhamento e Tratamento de Doenças Congênitas Doenças congenitas: a - Fenilcetonúria; b - Hipotireoidismo Congênito; c - Doenças Falciformes e outras Hemoglobinopatias(doenças do sangue); d - Fibrose Cística mais duas novas, a hiperplasia adrenal congênita e a deficiência de biotinidase.

60 NO DF O Programa Distrital de Triagem Neonatal coordena a realização do teste do pezinho ampliado que faz o diagnostico de 33 doenças além das seis obrigatórias recomendadas pelo MS. A cobertura é de 100%. São feitos em média, quatro mil testes do pezinho por mês em todas as maternidades da rede pública de saúde do Distrito Federal. 

61 O momento para a coleta, preferencialmente,não deve ser inferior a 48 horas de alimentação protéica (amamentação) e nunca superior a 30dias, sendo o ideal entre o 3º e o 7º dia de vida

62 Mas por que a picadinha no calcanhar?
O calcanhar é uma região rica em vasos sanguíneos e a coleta do sangue é feita rapidamente com um único furinho. O furo é quase indolor, mas a dor ainda é uma sensação nova para o bebê e por isso choram. 3ml

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64 Prevenindo doenças graves
O teste do pezinho é obrigatório por lei em todo o Brasil e a simples atitude de se realizar o exame faz com que doenças causadoras de seqüelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas.

65 TESTE DO PEZINHO AMPLIADO
Fenilcetonúria, aminoacidopatias, hipotireoidismo congênito, hemoglobinopatias, fibrose cística, hiperplasia adrenal congênita,toxoplasmose congênita,galactosemia,deficiência de biotinidase(organismo não consegue obter a vitamina BIOTINA) , sífilis congênita, citomegalovirose, doença de Chagas, rubéola congênita.

66 Dicas para a mãe: Não esquecer de buscar o resultado. Qualquer alteração no resultado, leve para o pediatra examinar. Não se preocupar se tiver que repetir o exame. O teste do pezinho exige repetição para esclarecer o primeiro resultado, quando suspeito de normalidade ou quando o teste é realizado antes de 48 horas de vida. Um resultado normal, mesmo no teste ampliado, não afasta a possibilidade de outras doenças neurológicas genéticas ou adquiridas. O teste não diagnostica, por exemplo, a síndrome de Down.

67 TESTE ORELHINHA Triagem Auditiva Neonatal- 48 horas de vida, preferencialmente antes a alta hospitalar e prioritariamente durante o primeiro mês de nascimento. Colocação de um fone acoplado a um computador na orelha do bebê que emite sons de fraca intensidade e recolhe as respostas que a orelha interna do bebê produz. Realizado com o bebê dormindo, em sono natural, é indolor e não machuca, não precisa de picadas ou sangue do bebê, não tem contra-indicações e dura em torno de 10 minutos.

68 Lei nº , de 2010  Tornou obrigatória a realização gratuita do exame de Emissões Otoacústicas Evocadas (EOA) – conhecido como teste da orelhinha –, em todos os hospitais e maternidades. 2009 no DF era de forma seletiva, priorizando os RN’s que apresentavam algum comprometimento de sua audição periférica. A partir de 09/2013, o programa foi ampliado e agora inclui todos os bebês nascidos nos hospitais da rede pública.

69 Segundo estimativas, três em cada 100 recém-nascidos podem apresentar problemas auditivos.
No caso dos bebês que não fizeram o exame, só será possível detectar a deficiência na fase de desenvolvimento da fala ou aprendizado. A descoberta precoce permite atendimento adequado

70 TESTE OLHINHO Teste do reflexo vermelho- exame que deve ser realizado rotineiramente em bebês na primeira semana de vida, preferencialmente antes da alta da maternidade, e que pode detectar e prevenir diversas patologias oculares, assim como o agravamento dessas alterações, como uma cegueira irreversível. fácil, não dói, não precisa de colírio e é rápido (de dois a três min, apenas).

71 Uma fonte de luz sai de um aparelho chamado oftalmoscópio, tipo uma "lanterninha", onde é observado o reflexo que vem das pupilas. Quando a retina é atingida por essa luz, os olhos saudáveis refletem tons de vermelho, laranja ou amarelo Já quando há alguma alteração, não é possível observar o reflexo ou sua qualidade é ruim, esbranquiçada. Previne e diagnostica :retinopatia da prematuridade, catarata congênita, glaucoma, retinoblastoma, infecções, traumas de parto e a cegueira.

72 O “teste do olhinho” ou reflexo da luz vermelha  foi implantado no DF há cinco anos.
No Brasil, apenas oito estados e o DF realizam o exame que deve ser feito nas maternidades públicas e privadas durante as primeiras 24 horas de vida do bebê.

73 Teste do coraçãozinho O exame de oximetria – mais conhecido como teste do coraçãozinho –, para detectar e prevenir problemas cardíacos nos recém-nascidos, já é oferecido em várias maternidades da rede publica de saúde do DF. Deve ser realizada após as primeiras 24 horas de vida, e antes da alta hospitalar, utilizando um sensor externo (oxímetro),

74 É realizado desde 2012 no Hospital Materno Infantil de Brasília (HMIB) e nos hospitais regionais de Taguatinga, Brazlândia, Samambaia, Paranoá, Planaltina e Asa Norte. No Hospital Regional do Gama, o exame começou a ser feito em setembro de 2013. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pediatria, cerca de 10 em cada mil nascidos vivos podem apresentar alguma malformação congênita e, dentre esses, dois podem ter cardiopatias graves e precisar de intervenção médica urgente.

75 O procedimento é simples, indolor
O procedimento é simples, indolor. Consiste em medir a oxigenação do sangue e os batimentos cardíacos do RN com o auxilio de um oxímetro instalado no pulso e no pé, e deve ser feito nos primeiros dias de vida, em bebês com mais de oito meses de gestação. O teste permite identificar precocemente se a criança tem alguma doença grave no coração e, em caso positivo, o paciente é submetido ao exame de ecocardiograma para confirmar o diagnóstico.

76 CD DA CÇA CRESCIMENTO= Constitui alterações biológicas que implicam em aumento corporal da cça- peso, estatura e PC DESENVOLVIMENTO= Aumento da capacidade do indivíduo em realizar funções cada vez mais complexas

77 7 consultas de rotina no 1º ano de vida
RECOMENDAÇÃO DO MS 7 consultas de rotina no 1º ano de vida 1ª semana, 1º mês, 2º mês, 4º mês, 6º mês, 9º mês 12º mês, além de 2 consultas no 2º ano de vida (no 18º e no 24º mês) e, a partir do 2º ano de vida, consultas anuais, próximas ao mês do aniversário.

78 FATORES QUE INTERFEREM NO CD
Fatores que interferem no C= ambientais, nutricionais, socio-econômicos, psicológicos, familiares, climáticos, genéticos, congênitos, neurológicos, endócrinos Fatores que interferem no D= maturação neurológica, modificações anatômicas. Estruturais, bioquímicas, processo emocionais, experiência e aprendizagem

79 Os registros do peso, da estatura e do comprimento, bem como do perímetro cefálico da criança, aferidos nos gráficos de crescimento, são recomendáveis para todas as consultas, para crianças de risco ou não, até os 2 anos de idade. Entre os 2 e os 10 anos de idade, deve-se aferir o peso e a altura e plotá-los no gráfico nas consultas realizadas. A altura para a idade é o melhor indicador de crescimento da criança e, no Brasil, representa o deficit antropométrico mais importante.

80 AVALIAÇÃO DO CD DADOS BIOMÉTRICOS
PESO= Avalia o C da cça e seu estado nutricional Tipos de balança: Tipo bebê (16kg)e tipo plataforma Cuidados de enfermagem: -Forrar a balança -Pesar diariamente em jejum - Cças até 2 anos-despidas- só de fralda - Cças c/ + 2 anos, calcinha ou cueca Tarar a balança Travar Anotar Kg e grs

81 ESTATURA= Avalia o crescimento muscular e esquelético
Valores normais: Nascimento cm 1ª trimestre- 9 cm 2º trimestre- 7 cm 3º trimestre- 5 cm 4º trimestre- 3 cm Aos 23 meses cm

82 Cças com mais de 2 anos: ESTATURA= IDADE X 5 + 80
No ambulatório= medir antes de cada consulta No hospital= uma x ao mês Cuidados de enfermagem ao medir

83 PC- perímetro cefálico
Circunferência do crânio-verificar a cada consulta até 2 anos de vida Valores normais: Nascer- 35 cm 3 meses- 40,4 6 meses- 43,4 1 ano- 46,6 2 anos- 48,9 3 anos- 49,2 4 anos- 50,4 5 anos- 50,8 Técnica na medição PT-perímetro torácico PA- perímetro abdominal

84 IMC A inclusão do IMC como parâmetro de avaliação permite que a criança seja mais bem avaliada na sua relação peso vs. comprimento (para menores de 2 anos) ou peso vs. altura (para maiores de 2 anos). O IMC mensurado na infância pode ser preditivo em relação ao IMC na idade adulta Menores de 2 anos deverão ser mensuradas deitadas em superfície lisa (comprimento) e os maiores de 2 anos deverão ser mensuradas em pé (altura).

85 A vigilância alimentar e nutricional pressupõe o monitoramento contínuo do estado nutricional e do consumo alimentar da população. Neste sentido, o Ministério da Saúde adota o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), destinado a atender todas as fases da vida dos indivíduos, sejam crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes.

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87 Sobrepeso ou obesidade
Verifique a existência de erros alimentares, identifique a dieta da família e oriente a mãe ou ma o cuidador a administrar à criança uma alimentação mais adequada, de acordo com as recomendações para ualimentação saudável para a criança Verifique as atividades de lazer das crianças, como o tempo em frente à televisão e ao videogame, estimulando-as a realizar passeios, caminhadas, andar de bicicleta, praticar jogos com bola e outras brincadeiras que aumentem a atividade física. Encaminhe a criança para o Nasf, se tal possibilidade estiver disponível. Realize a avaliação clínica da criança.

88 Magreza ou peso baixo para a idade
Para menores de 2 anos: Investigue possíveis causas, com atenção especial para o desmame. Oriente a mãe sobre a alimentação complementar adequada para a idade Se a criança não ganhar peso, solicite seu acompanhamento no Nasf, se tal possibilidade estiver disponível. Oriente o retorno da criança no intervalo máximo de 15 dias

89 Para maiores de 2 anos: Investigue possíveis causas, com atenção especial para a alimentação, para as intercorrências infecciosas, os cuidados com a criança, o afeto e a higiene. Trate as intercorrências clínicas, se houver. Solicite o acompanhamento da criança no Nasf, se tal possibilidade estiver disponível. Encaminhe a criança para o serviço social, se isso for necessário. Oriente a família para que a criança realize nova consulta com intervalo máximo de 15 dias.

90 Magreza acentuada ou peso muito baixo para a idade
Investigue possíveis causas, com atenção especial para o desmame (especialmente para os menores de 2 anos), a alimentação, as intercorrências infecciosas, os cuidados com a criança, o afeto e a higiene. Trate as intercorrências clínicas, se houver. Encaminhe a criança para atendimento no Nasf. Encaminhe a criança para o serviço social, se este estiver disponível. Oriente a família para que a criança realize nova consulta com intervalo máximo de 15 dias

91 Acompanhamento e avaliação do desenvolvimento infantil
Desenvolvimento é amplo e refere-se a uma transformação complexa, contínua, dinâmica e progressiva, que inclui, além do crescimento, maturação, aprendizagem e aspectos psíquicos e sociais

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95 Alimentação Saudável A partir dos 8 meses de idade do bebê, alguns alimentos da família já podem ser oferecidos à criança (arroz, feijão, carne cozida, legumes) se estiverem amassados ou desfiados e desde que não tenham sido preparados com excesso de temperos (condimentos).

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97 Dez passos para uma alimentação saudável
Passo 1: “Dar somente leite materno até os seis meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento”. Dica ao profissional e à equipe: Rever se as orientações sobre aleitamento materno exclusivo são fornecidas desde o acompanhamento pré-natal até a época da alimentação complementar. Passo 2: “A partir dos seis meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os dois anos de idade ou mais”. Dica ao profissional e à equipe: Antes de dar a orientação deste passo, perguntar à mãe ou ao cuidador como ela (ele) imagina ser a alimentação correta da criança e, a seguir, convidem-na(o) a complementar seus conhecimentos, de forma elogiosa e incentivadora. Passo 3: “Após seis meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes) três vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia, se estiver desmamada”. Dica ao profissional e à equipe: Sugerir receitas de papas, tentando dar a ideia de proporcionalidade, de forma prática e com linguagem simples.

98 Passo 4: “A alimentação complementar deve ser oferecida de acordo com os horários de refeição da família, em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da criança”. Dica ao profissional e à equipe: Uma visita domiciliar pode ser uma estratégia interessante para aumentar o vínculo e orientar toda a família sobre alimentação saudável. Passo 5: “A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à alimentação da família”. Dica ao profissional e à equipe: Organizar, em parceria com a comunidade, oficinas de preparação de alimentos seguros e/ou cozinhas comunitárias. Convidar famílias com crianças sob risco nutricional

99 Passo 6: “Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia
Passo 6: “Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida”. Dica ao profissional e à equipe: Conversar sobre a estimulação dos sentidos, enfocando que a alimentação deve ser um momento de troca afetuosa entre a criança e sua família. Passo 7: “Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições”. Dica ao profissional e à equipe: Pedir à mãe que faça uma lista das hortaliças mais utilizadas. Depois, aumentar essa lista acrescentando outras opções não lembradas, destacando alimentos regionais e típicos da estação.

100 Passo 8: “Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação”. Dica ao profissional e à equipe: Articular com a comunidade e outros setores uma campanha sobre alimentação saudável. Passo 9: “Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos: garantir o seu armazenamento e conservação adequados”. Dica ao profissional e à equipe: Realizar grupo com pais, avós e/ou crianças sobre cuidados de higiene geral, alimentar e bucal. Passo 10: “Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação”. Dica ao profissional e à equipe: Avaliar em equipe como está a acessibilidade da criança doente ao serviço de saúde.

101 Observação importante:
Para evitar o consumo de açúcar de cana por seus bebês, muitas mães acabam optando pelo mel, que muitas vezes é utilizado por suas propriedades expectorantes, torna-se para as mães uma alternativa mais saudável. Porém, o mel é altamente contraindicado para crianças até 12 meses de vida. Fonte potencial de transmissão do botulismo, risco que existe principalmente devido à deficiência de fiscalização nas propriedades produtoras do mel in natura. Por isso, oriente os pais e responsáveis a não oferecer o mel de abelha para crianças até 1 ano de idade.

102 ETAPAS DA ALIMENTAÇÃO INFANTIL
0 a 6 meses Nesta etapa de vida a alimentação deve ser exclusivamente de leite materno é a maneira mais natural de alimentar o bebê, apresentando várias vantagens tanto para ele como para a mãe. O leite materno contém agentes imunológicos, doados pela mãe, protegendo assim a criança de doenças infecciosas e diarréia.

103 6 a 10 meses Etapa onde ocorre à oferta de novos alimentos, esta oferta deve ser gradativa, começando pelas frutas, sucos e papas salgadas e se possível o leite materno deve ser ofertado no intervalo das refeições. 1° ano de vida Com 12 meses pode-se oferecer a criança à dieta habitual da família, inclusive hortaliças cruas, em pedaços pequenos (tomate, pepino, alface, etc).

104 2° ano de vida Neste período a criança passa por um processo de desaceleração da velocidade de crescimento, há uma redução gradual da ingestão calórica, provocando a diminuição da ingestão dos alimentos. É nesta fase que a criança inicia a aquisição de hábitos alimentares, por isso é importante que a alimentação da família seja bem variada. 3 a 6 anos (Fase pré-escolar) Aos 3 anos a criança começa a abandonar o uso de mamadeiras. O leite é fundamental para a alimentação devido ao cálcio e a proteína. A alimentação deve ser bem variada, para suprir todas as necessidades nutricionais. Nesta fase também se deve tornar cuidado com o excesso de guloseimas, principalmente na escola. O pré-escolar se interessa pelo meio ambiente, tem necessidade de explorar é interessante incentivar o sistema “self-service” e também a culinária.

105 6 a 12 anos (Fase escolar) Entre os 6 a 7 anos a criança aceita facilmente preparações novas, aos 8 anos já tem suas preferências definidas. Aos 9 anos , revela grande interesse pelo alimento, e pelo seu preparo, no que , deve ser estimulado e orientado. 13 a 19 anos (Adolescência) A adolescência compreende no período de crescimento rápido, por isso a necessidade nutricional deve ser suprida com uma alimentação saudável e diversificada.

106 Troca de fraldas DERMATITE AMONIACAL-PÁPULAS, VESÍCULAS, EROSÕES, ULCERAÇÕES BACTÉRIAS- ALCALIGENES FAECALIS- ASSADURA CALÇAS PLÁSTICAS DERMATITE DE CONTATO-ALERGIAS-TALCOS, PLÁSTICOS, SABÃO Atentar para aspecto das eliminações

107 PESAGEM DAS FRALDAS SECAS SUJAS

108 HIGIENE ORAL DESDE O NASCIMENTO LIMPEZA DE GENGIVAS APÓS CADA MAMADA
INTRODUZIR ESCOVAÇÃO INTEGRAL-PASTA DENTAL E FIO DENTAL

109 VESTUÁRIO FACILIDADE DE USO TEXTURA PESO CARÁTER LAVÁVEL ANTIALÉRGICA
TEMPERATURA AMBIENTE NÃO LIMITAR OS MOVIMENTOS CONFORTO E BEM-ESTAR AUTO CUIDADO

110 SONO NA INFÂNCIA CICLO SONO-A CADA 2 HS NOVO CICLO FASES:
ADORMECIMENTO-BOCEJOS SONO LENTO-90 MIN, OLHOS INERTES, SUSPIROS, RELAXAMENTO SONO RÁPIDO OU PARADOXAL- 15 A 20 MIN.-DIFICULDADE ACORDAR, SONHOS, SOBRESSALTOS, MÍMICAS ROSTO, RISOS, LÁGRIMAS, SUOR, CALAFRIOS INTERMEDIÁRIO- SUSPIRO PROFUNDO, AGITAÇÃO, PERCEPÇÃO DE BARULHOS EXTERIORES- ACORDAR OU NÃO??

111 DURAÇÃO SONO RN- POLIFÁSICO- SENSAÇÃO DE SACIEDADE OU FOME
1º ANO- 3 FASE- NOITE E 2X DIA- 3º E 4º ANOS- CAMA DOS PAIS???

112 PREPARO PARA DORMIR QUALIDADE SONO HIGIENE DO SONO DISTÚRBIOS SONO- insônia, agitação, pesadelos, terror noturno, sonambulismo, bruxismo, sonilóquia

113 MEDOS MENTIRAS CONTROLE DAS ELIMINAÇÕES CURIOSIDADE SEXUAL

114 Atribuições do enfermeiro atenção básica em relação à saúde da criança:
Realizar consultas de puericultura conforme o preconizado neste Caderno de Atenção Básica; Realizar a aferição da pressão arterial dos escolares conforme o preconizado neste Caderno de Atenção Básica e encaminhar o resultado ao médico da equipe quando o exame estiver alterado; Monitorar, notificar e orientar escolares, pais e professores diante de efeitos vacinais adversos;

115 Realizar a aferição dos dados antropométricos de peso e altura e avaliar o IMC das crianças;
Exercer as atribuições que lhe são conferidas pela PNAB


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