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ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR

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Apresentação em tema: "ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR"— Transcrição da apresentação:

1 ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR
Nutricionista: Ana Luisa Muñoz Rosa CRN2:8393

2 ALIMENTOS COMPLEMENTARES
Alimentos complementares são quaisquer alimentos oferecidos ao bebê além do Leite Materno. São especialmente preparados para a criança, até que elas passem a receber os alimentos consumidos pela família. Como próprio nome já diz, são alimentos que complementam a amamentação, não a substituem!

3 QUANDO INICIAR A COMPLEMENTAÇÃO
A Organização Mundial da Saúde recomenda que os alimentos sejam introduzidos a partir do 6° mês de idade. Muitas são as desvantagens com a introdução precoce de alimentos, pois a criança não possui maturidade fisiológica para recebê – los. Mesmo não sendo recomendado, existem muitos profissionais, que incentivam o consumo de sucos e frutas, a partir do 4º mês. Esta atitude pode dificultar a amamentação, e consequentemente, o desenvolvimento do bebê.

4 PRÁTICAS ADEQUADAS DE ALIMENTAÇÃO
A OMS, em 1998, definiu as em 3 itens: Fornecem uma quantidade de alimentos adequada para suprir os requerimentos nutricionais; Protegem as vias aéreas da criança contra aspiração de substâncias estranhas; Não excedem a capacidade funcional do trato gastrintestinal e dos rins da criança.

5 BREVE ABORDAGEM SOBRE ALEITAMENTO MATERNO
O efeito protetor do leite materno tem início logo após o nascimento, pois ele tem propriedades antiinfecciosas. Até o sexto mês de vida, é o único alimento que pode ser oferecido a criança, pois é adequada a sua condição e supre todas as suas necessidades vitais. Deve se continuar amamentando até 2 anos ou mais!

6 Como e quando introduzir os alimentos
O Ministério da Saúde recomenda que as crianças amamentadas ao peito, a partir do 6º mês de vida, começe a receber alimentos complementares 3 vezes ao dia. E as crianças que recebem leite artificial, devem receber alimentos 5 vezes ao dia. A introdução dos alimentos complementares deve ser gradual, sob a forma de papas, oferecidas com a colher. As crianças amamentadas no peito, não necessitam tomar água e sucos em grande quantidade, pois ocupam espaço no estômago, tem valor calórico baixo e podem interferir na amamentação.

7 Como introduzir os alimentos
Recomenda-se introduzir os novos alimentos gradualmente, um de cada vez. Oferecer uma alimentação variada, e respeitando o ritmo da criança! Em média, a criança precisa ser exposta a um novo alimento de 8 a 10 vezes para que o aceite bem. As crianças alimentadas com leite artificial, vão ter uma necessidade maior de água. Portanto deve-se oferecer durante o dia, em poucas quantidades. As crianças geralmente, no inicio, não gostam do sabor dos legumes e verduras. Preferem alimentos mais doces como as frutas.

8 Como introduzir os alimentos
O Ministério da Saúde ainda alerta, que a criança quando começa a receber outros alimentos, além do leite materno, precisa de carne e vísceras, mesmo sendo em pouca quantidade, para garantir um consumo de ferro suficiente. Temos que orientar a mãe, de que se a criança mama com frequência no peito, não tem a necessidade de se alimentar muitas vezes por dia (superalimentação), pois quanto mais alimentos ela consome, menos leite materno será ingerido. Então, se a criança ingerir muitos alimentos, poderá dificultar, e até interromper precocemente a amamentação.

9 Como introduzir os alimentos
Em 2010, a Sociedade Brasileira de Pediatra e o Ministério da Saúde, modificaram as recomendações sobre alimentos alergênicos. Muitos profissionais ainda estão se adequando há estas recomendações. A partir de agora, o ovo e o peixe podem ser intoduzidos já no 6º mês, quando se oferece a primeira papinha salgada. Manter o aleitamento materno, protege o bebê quanto as possíveis reações alérgicas.

10 Como introduzir os alimentos
A CONSISTÊNCIA dos alimentos deve ser aumentada gradualmente respeitando a evolução da criança. A partir do 6° mês a criança está apta a comer alimentos pastosos, bem amassados, sem grumos, pois podem vir a se engasgar. Quando estão com 8 meses já conseguem comer papas com grumos, pegar biscoitos e frutas com as mãos, para comerem. Pelos 10 meses a consistência da alimentação é muito parecida com a da familia, só que mais branda. E a partir dos 12 meses a criança, já consegue comer grãos e outras consistências com mais facilidade, podendo particiar da alimentação da família.

11 Dicas: Devemos sempre estar atentos as queixas da mãe, do tipo “meu filho não come”. Informar a mãe que o filho esta no início de uma novo aprendizado, de uma nova alimentação e, que este é em Mundo cheio de descobertas, é fundamental! Orientar a mãe a oferecer uma alimentação variada, colorida para que a criança receba todos os nutrientes de que precisa. Oferecer sucos naturais de frutas, em poucas quantidades, após as refeições principais (almoço e janta), para ajudar na absorção de ferro.

12 Dicas: Lembrar de que as frutas devem ser dadas nos lanches amassadas e raspadas. Oferecer sucos de frutas nos lanches, NÃO é aconselhado, pois possuem baixa densidade energética, não garantindo a energia necessária nesta refeição, para o bebê. Devemos orientar a mãe, a não dar bebidas lácteas no lugar das principais refeições, o que pode acarretar anemia e exesso de peso. Devemos orientar quanto a hiegiene pessoal, ambiental e alimentar, na hora de serem preparadas as refeições. Lembrá-las de que no 1º ano de vida da criança o ideal é não oferecer alimentos prontos, enlatados e processados, e muito menos adicionar sal e açúcar nos alimentos.

13 Obrigada!


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