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I ENEDI – Encontro Nacional Escola Digital Integrada: A integração da comunidade rural e urbana no processo de inclusão social Brasília, 19 e 20 de novembro.

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1 I ENEDI – Encontro Nacional Escola Digital Integrada: A integração da comunidade rural e urbana no processo de inclusão social Brasília, 19 e 20 de novembro de 2003

2 Universidade de Brasília Departamento de Ciência da Informação / CID
Embrapa / Embrapa Informação Tecnológica / Organização da Informação

3 Dimensão Humana da Informação
Contexto da UnB/CID Dimensão Humana da Informação A década de 90 A falta de leitores A dificuldade de acesso a informação O fracasso escolar Exclusão social

4 Organização da Informação
Contexto da Embrapa Organização da Informação Mídia Impressa Mídia Digital Portal Corporativo Agência de Informação Sistemas de Produção Inteligência da informação

5 Contexto da Inteligência da Informação
Fontes de Informação em Cadeias Produtivas Selecionadas Base de Dados Fundamentais: Data Mining Data Warehousing

6 Contexto da Inteligência da Informação
Escola Digital Integrada para a Educação da Família Rural Cistec - Centro de Integração Social e Tecnológico para o Conhecimento (EDIR + TeleCentros + radio) Rede de Informação para a Agricultura Familiar

7 Contexto da Ciência da Informação : Cenário

8 Comportamento e infra-estruturas adequados
Contexto da Ciência da Informação : Cenário Comportamento e infra-estruturas adequados Aparato tecnológico disponível Autonomia intelectual Essas condições passaram a ser requisitos para a inclusão nessa sociedade, que não é limitada por pontos geográficos e sim por níveis de conhecimento e de condições de uso das novas tecnologias

9 Dimensões da Informação
Educação Economia Cultura Dimensão Humana Dimensão Tecnológica Dimensão Social Sociedade da Informação

10 Exigências da Sociedade da Informação
comunidade capaz de identificar suas necessidades informacionais encontrar respostas adequadas por meio das novas tecnologias e transformá-las em soluções práticas que possibilitem o avanço do conhecimento

11 A ESCOLA PÚBLICA É O GRANDE ESPAÇO PARA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO DIGITAL
Escola Pública concentra uma parcela importante da população excluída As escolas provêem um ambiente controlado, propício para a implementação de programas para formação da cidadania A velocidade de aprendizado das crianças é maior, e elas influenciam o comportamento dos pais frente à tecnologia digital A modernização das escolas melhora a auto estima de professores e alunos A interatividade e o enriquecimento do conteúdo promovem a melhoria da qualidade do ensino, respeitando sempre o regionalismo A capacitação e a inclusão digital alcançam, também, o corpo docente A escola da rede pública de ensino permite que o programa de inclusão digital seja um efetivo instrumento de transformação social

12 A ESCOLA PÚBLICA É O GRANDE ESPAÇO PARA PROMOÇÃO DA INCLUSÃO DIGITAL
No contexto da relação da escola pública/sociedade da informação tem-se que: A escola pública e a sociedade da informação não se relacionam de forma imediata, ou seja, a escola, nos moldes existentes, não contribui necessariamente para a inclusão de seus alunos na sociedade da informação. As escolas públicas configuram-se como recursos importantes para a inclusão no mundo globalizado, a partir de um contexto que privilegie a redução das desigualdades no acesso à informação e a capacidade de transforma-la em conhecimento. As escolas públicas e as novas tecnologias devem estar voltadas para a inclusão social, para o pleno exercício da cidadania e a ampliação da sociedade da informação no Brasil.

13 Objetivo Construir um modelo de inclusão social, a partir de uma ação de inclusão digital, baseado na mediação da informação, mediação essa aqui compreendida em sua relação mais estreita com a disseminação, transferência e transformação da informação em conhecimento e,principalmente, como apoio pedagógico do processo ensino/aprendizagem capaz de criar um sistema de indicadores que meça o impacto das novas tecnologias na formação do cidadão

14 Estratégia de Abordagem
Mediação Conteúdo Educacional Tecnologia

15 MEDIAÇÃO DA INFORMAÇÃO
Definimos mediação da informação como um processo de interface de: tecnologia, conteúdos e sujeitos sociais (usuários), na identificação e na satisfação das suas necessidades informacionais assim como na construção de conhecimento em um contexto socioeconômico e cultural determinado

16 MODELO DE MEDIAÇÃO Alfabetização em informação
Desenvolvimento de habilidades em informação Resolução de problemas pontuais Processo de aprendizagem: aprender a informar-se Autonomia de aprendizagem: tornar-se um autodidata Maior conhecimento acadêmico sobre o uso de novas tecnologias no ambiente escolar e seus impactos para a sociedade Foco na dimensão humana, e na maximização dos benefícios para a sociedade brasileira, com monitoração dos resultados Desenvolvimento da metodologia e do material didático para formação de monitores e treinamento de alunos e professores Consolidação de um aprendizado que servirá como orientação para políticas públicas e investimentos governamentais na área

17 Roteiro para resolução de problemas pontuais de informação
O que necessito fazer? Formula e analisa a necessidade Onde posso encontrá-la? São identificadas as estratégias de busca Como consigo a informação? Localiza intelectual e fisicamente os recursos Que recursos usarei? Elege os recursos e extrai as informações relevantes Tenho a informação de que necessito? Interpreta, analisa, sintetiza e avalia a informação; comprova sua eficiência na solução do problema que a gerou Como deverei apresentar? Organiza a informação coletada e apresenta-a de forma adequada O que consegui? Avalia o resultado, o produto, sua efetividade, sua eficácia e o processo de solução do problema de informação

18 Roteiro para aprender a informar-se
1. Reflexivo-transformador: Objetiva sensibilizar os estudantes sobre a importância de eles serem autônomos no acesso à informação, refletindo a SI sob três aspectos: trabalho, comunicação e conhecimento, e propiciar uma interação positiva de docentes/discentes, e da biblioteca, bem como motivar os alunos a participarem. Temas didáticos a serem trabalhados: Viajando através da sociedade da informação Melhorando a aprendizagem e convertendo-nos em aprendizes ao longo da vida Conhecendo o programa a ser estudado Construindo e conhecendo nossos espaços de informação Aprendendo a organizar e a avaliar nossos trabalhos

19 Roteiro para aprender a informar-se
2. Cognitivo-lingüístico: Objetiva exercitar e melhorar as habilidades básicas e de compreensão da informação; suas possibilidades intelectuais; aprender técnicas de aprendizagem para a aquisição de informação; adquirir estratégias para melhorar a compreensão de textos. Temas didáticos a serem trabalhados: Aprendendo e se sentindo capaz. Pensando sobre nossos próprios pensamentos. Atuando para melhorar nosso rendimento intelectual. Tornando mais eficaz nossa aprendizagem. Jogando com as palavras. Melhorando a compreensão de textos.

20 Roteiro para aprender a informar-se
3. Tecnológico-documental: Objetiva introduzir os estudantes no mundo da informação, mediante o estudo e a avaliação de seu desenvolvimento histórico e tecnológico, e de sua influência na vida sociocultural; e realizar projetos cooperativos de trabalho que aprimorem a busca e uso da informação. Temas didáticos a serem trabalhados: Explorando a biblioteca Utilizando as novas tecnologias Analisando os recursos documentai Vendo a vida de outra maneira: tal como filósofo. Aprendendo a ensinar: como professor. Vivendo aventuras: como pesquisador. Descubramos a verdade: como detetives. Melhorando nossa realidade: como políticos. Realizando experiências: como cientistas.

21 Roteiro para aprender a informar-se
4. Estratégico criativo: Objetiva desenhar aplicações documentais de caráter lúdico e acadêmico, utilizando-se de aprendizagens anteriores Temas didáticos a serem trabalhados: Estudando os sistemas de organização da sua localidade Aprendendo a organizar múltiplos dados Melhorando a organização das nossas tarefas e hábitos cotidianos Fazendo novos amigos Narrando nossas experiências

22 Tabela de auto-avaliação do aluno

23 Tabela de avaliação do mediador

24 Modelo Pedagógico Desenvolvido
A Escola Digital Integrada tem uma proposta pedagógica que inicialmente se baseou nas teorias de Piaget, Vygostky, Paulo Freire e no modelo de mediação de Fauerstein. Essas teorias foram consolidadas na tese de doutorado de Cecília Leite “ A revolução tecnológica e a dimensão humana da informação: A construção de um modelo de Mediação”, orientada pelo Prof. Emir Suaiden, criador da linha de pesquisa sobre a Dimensão Humana da Informação, na Universidade de Brasília. O importante no modelo pedagógico na EDI é o foco na realidade brasileira onde é grande o processo de exclusão. A integração entre a dimensão humana e tecnológica da informação é que proporcionará a inclusão social.

25 Modelo Pedagógico Desenvolvido
A realidade brasileira revelada pelos dados do MEC demonstra que existe : Alto índice de Repetência e Evasão; Baixo Rendimento escolar; Merenda Escolar como fonte de motivação de freqüência; Recursos humanos e materiais insuficientes;

26 Modelo Pedagógico Desenvolvido
Nosso modelo pedagógico prioriza: Desenvolvimento de habilidades e competências individuais e coletiva; Interdisciplinaridade e contextualização dos conteúdos; Coordenação pedagógica efetiva dos professores, como espaço para estudo, reflexão, discussão e planejamento; Resgate da função pedagógica e social da biblioteca proporcionando a interação família, comunidade e escola; Construção de sistema de indicadores para medir o impacto do modelo na educação, na profissionalização e na socialização; Possibilitar o acesso dos alunos ao mercado de trabalho em melhores condições de competitividade.

27 Tecnologia

28 Indicadores de Impacto Social
Medindo qualidade, quantificando eficiência Em projetos sociais, indicadores são parâmetros qualificados e ou quantificados que servem para detalhar em que medida seus objetivos foram alcançados, em um prazo delimitado de tempo e numa localidade específica. Como o próprio nome sugere, são uma espécie de marca ou sinalizador, que busca expressar algum aspecto da realidade sob uma forma que possamos observá-lo ou mensurá-lo. Eles indicam, mas não são a própria realidade. Referem-se a aspectos tangíveis e intangíveis da realidade. Tangíveis são os facilmente observáveis e aferíveis, como aproveitamento escola, conhecimento, etc. Os intangíveis são aqueles sobre os quais só podemos captar parcial ou indiretamente algumas manifestações como a auto-estima, a cidadania, etc. Como são dimensões complexas da realidade, demandam um conjunto de indicadores que apreendam algumas de suas manifestações indiretas, cercando, assim, a complexidade do que pretendemos observar.

29 Indicadores de Impacto Social
A escolha de indicadores se dá em razão dos ângulos que se quer avaliar: eficiência - diz respeito à boa utilização dos recursos (financeiros, materiais e humanos) em relação às atividades e aos resultados atingidos; eficácia - observa se as ações do projeto permitem alcançar os resultados previstos; efetividade - examina em que medida os resultados do projeto, em termos de benefícios ou mudanças geradas, estão incorporados de modo permanente à realidade da população com a qual ele trabalha; impacto - diz respeito as mudanças em outras áreas não diretamente trabalhadas pelo projeto, em virtude de seus resultados, e demonstra seu poder de influência e de irradiação;

30 Escola Digital Integrada
Seu conceito foi construído a partir dos fundamentos interdisciplinares da ciência da informação e do uso das novas tecnologias por meio da mediação. Seu modelo integra: arquitetura tecnológica adequada, conteúdo que privilegia a interdisciplinaridade e a contextualização, bem como um sistema de indicadores para medir seu impacto no grupo experimental. Essa construção exige conceituar as TICs não como meros instrumentos, no sentido tradicional, e sim como algo tecnologicamente novo e diferente, capaz de ampliar o poder cognitivo do ser humano e de possibilitar mixagens complexas e cooperativas de conhecimento.

31 Escola Digital Integrada
Local de Implementação do Projeto Centro Educacional Gisno: EQN 907/908 2.780 alunos 150 professores 30 funcionários Turma experimental com 44 alunos 1º ano do ensino médio (2002) 6 monitores 2 coordenadores 30 terminais thin cliente Cyber Data Center da Brasiltelecom

32 Conteúdo, Mediação e Tecnologia
O aluno constrói sua própria aprendizagem ao modificar e reelaborar seus esquemas de conhecimento. Nesse processo o professor atua como mediador para facilitar a construção de aprendizagens significativas, que permitam estabelecer relações entre os conhecimentos e as experiências prévias, os novos conteúdos e as novas tecnologias disponíveis.

33 Escola Digital Integrada para Educação da Família Rural
A Escola Digital Integrada na Educação da Família Rural é um projeto de formação humana que tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento sustentável e modernização da agricultura brasileira, especialmente a agricultura familiar. A integração da comunidade urbana e rural por meio do conhecimento é um desafio, pois implica pensar uma proposta de desenvolvimento e de escola do campo que leve em conta a tendência de superação da dicotomia rural – urbano, ao mesmo tempo em que resguarde a identidade cultural dos grupos que ali constróem suas vidas. Há traços culturais do mundo urbano que passam a ser incorporados na vida rural, como há traços do mundo rural que voltam a ser respeitados, como forma de resgate de valores humanos, sufocados pelo processo de desenvolvimento que vivemos. Neste sentido uma escola do campo será necessariamente uma escola vinculada à cultura que se produz por meio de relações sociais mediadas pelo trabalho rural.

34 Resultados e perspectivas: Escola Digital Integrada - Gisno Escola Digital Integrada para a Educação da Família Rural - Embrapa/Semi-árido; Projeto de Lei aprovado por unanimidade em 18/11/03 pela Câmara Legislativa do DF; Proinfo - 9 escolas inseridas nos Núcleos de Tecnologia Educacional; Secretaria de Educação de Rondônia e Goiás; Cooperação Internacional com Cuba;

35

36 FIM


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