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PATOLOGIAS MALIGNAS MAMA

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Apresentação em tema: "PATOLOGIAS MALIGNAS MAMA"— Transcrição da apresentação:

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2 PATOLOGIAS MALIGNAS MAMA
PROFA.ANDREIA BARRETO

3 Câncer Segunda causa de morte no Brasil, perde somente para doenças cardiovasculares; Mais freqüente em regiões mais desenvolvidas (sudeste e sul); Regiões mais desenvolvidas maior numero de câncer de mama e regiões subdesenvolvidas prevalência de câncer cervicouterino; - Fatores de risco: * Constitucionais: relacionados ao aspecto hereditário; *Ambientais: relacionados a hábitos de vida, exposição a substâncias tóxicas, drogas, radiações e agentes infecciosos e parasitários.

4 Agentes Etiológicos (causa) do câncer:
*Agentes Químicos: São inúmeros e dependentes da industrialização, das condições de trabalho dos indivíduos que lidam diretamente com tais agentes e do contato indireto de outros indivíduos através da poluição (água, ar e alimentos). A substância pode agir diretamente no organismo ou de forma indireta necessitando ser metabolizada para se transformar em agente mutagênico.Seu mecanismo de ação se dá através da interação entre a substância química com o DNA, desencadeando o processo mutâgenico do genoma;

5 - Fisiopatologia do processo canceroso:
*Agentes biológicos: vírus principalmente os que são constituídos por DNA e RNA; *Agentes químicos: radiação ionizantes e os raios ultravioletas, produzindo efeitos mutagênicos e iniciadores ou potencializadores do processo cancerígeno. - Fisiopatologia do processo canceroso: núcleo DNA * Dano a estrutura do DNA; * Células adquirem genoma anômalo canceroso; * Células se multiplicam e se agregam, dando origem as primeiras células tumorais; * Gerando tumor primário. citoplasma Célula mãe Célula filha Célula filha MITOSE

6 * As células cancerosas:
1- Multiplicam-se descontroladamente e independente, fogem aos mecanismos de controle existentes para células normais; 2- Apresentam alterações morfológicas variáveis ( da diferenciação relativa até a indiferenciação). Assim quanto mais diferenciado o tumor menor número de mitoses e vice versa; 3- Não tem capacidade de adesão; 4- Proliferam desordenadamente (perda da inibição do crescimento por contato); 5- Perdem sua função e podem adquirir outras funções bioquimicas independentes e diferentes das células que compõem o tecido original.

7 - No órgão acometido com câncer o numero de células cancerosas supera o das células normais. Freqüentemente estas células consomem todo alimento e o oxigênio destinados aos tecidos normais; Alterações do desenvolvimento celular Quantitativas: aumento do numero de células Qualitativas: alteração morfológica e funcional, que pode ser Reversível: a) Metaplasia (através de uma lesão crônica o tecido é trocado por um mais simples, para evitar falta de células no local, pois as células que morreram não tem tempo de crescer para tampar a lesão; b) Displasia (perda da coerência biológica das respostas, as céls. Perdem a forma, função e polaridade, há ainda um aumento da produção celular para tentar manter o tecido ativo. Irreversível: a) Câncer (perda total dos controles da reprodução celular.

8 Metastases: infiltração de células tumorais na corrente sanguínea ou linfática, sendo que estas células vão se aderir em outro local do organismo formando um tumor secundário, colonizando assim outros tecidos do corpo. Repercussões Tumorais: * Manifestações locais determinadas pelo crescimento do tumor (compressões, deslocamentos e distorções de órgãos ou estruturas anatômica e/ou funcionais das mesmas; * Distúrbios locais ou sistêmicos decorrentes dos implantes metastáticos a distância; * Produção de substância biologicamente ativas pelas células cancerosas determinando síndromes paraneoplásicas.

9 - Conceito: É uma alteração qualitativa/quantitativa, adquirida(
- Conceito: É uma alteração qualitativa/quantitativa, adquirida(?) e irreversível(?) do desenvolvimento celular, que consiste no fato de células normais diferenciadas, passarem a originar outras células progressiva e cada vez menos diferenciadas, mais atípicas, tendendo para uma indiscutível perda da diferenciação, tendo perdido aparentemente todos os controles da reprodução e conseqüentemente da diferenciação celular. - Caquexia: Você começa a emagrecer por que o tumor está sintetizando de montão, precisando assim de muita energia, desta maneira ele utiliza glicidios e gordura, há uma mobilização da gordura periférica e ao acabar está fonte usa-se toda massa muscular. NOMENCLATURA Ectoderma Mesoderma Composto Tumor benigno OMA Tumor maligno CARCINOMA SARCOMA CARCINOSARCOMA

10 Divisão/características
Características benignas X malignas Divisão/características Benignos malignos Atípia celular Pouco á discreta Tendendo para indiferenciação total Atípia tecidual Bem evidente escandalosa Índice mitótico Alterado mais muito pouco Muito grande Velocidade de crescimento Muito lenta Rápido demais Tipo de crescimento Por expansão Por infiltração “pseudo capsula conjuntiva” presente ausente metastização Não apresenta É so o que fazem da vida

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12 CÂNCER DE MAMA Principal causa de morte entre mulheres; Anualmente são descobertos novos casos nas regiões sul e sudeste do Brasil, sendo que destes chegam a óbito por ano; Risco estimado é de 1 em 8; Uso crescente de métodos de rastreamento, como mamografia tem permitido a detecção de casos localizados de pequeno tamanho e até carcinoma in situ;

13 As Patologias da Mama: Podem ser carcinoma e o sarcoma.
Os tumores Malignos :  Carcinoma: é o tumor maligno mais freqüente, podendo acometer mulheres jovens, idosas ou na menopausa e, raramente, ocorre em homens, sendo que de acordo com o tipo de carcinoma, dimensões e grau de desenvolvimento, podem ser indicados vários tratamentos (hormonioterapia, quimioterapia e/ou radioterapia).  Sarcoma: é um tumor maligno, menos comum na mama que o carcinoma, porém que apresenta manifestações semelhantes. Seu aparecimento é mais freqüente na menopausa.

14 Manifestações clinicas:
Nódulo palpável, muitas vezes detectado pela própria paciente; Deformidade da pele (casca de laranja); Anormalidades mamográficas; Achado incidental histológico em fragmentos da mama retirados por outra razão (doença benigna ou mamoplastia); Pelo encontro de células malignas na investigação de derrames papilares; Através de metástases.

15 Deformidade da pele

16 Deformidade da pele

17 Deformidade da pele

18 Pele com aspecto de casca de laranja

19 Classificação BI-RADS® de formas e contornos em nódulos de mama
Sistema de dados que relata imagem da mama BI-RADS (Breast Image Reporting and Data System) é o nome de um sistema padronizado, criado nos Estados Unidos, utilizado para uniformizar os relatos de radiologia quando se analisam as imagem de mamografia. 

20 BI-RADS Categoria zero a Categoria 3 - Normal
Categoria 4 – (4A , 4B e 4C) - Suspeitas Categoria 5 A categoria BI-RADS 5 é representada por lesões cujo resultado anátomo-patológico, salvo exceções, é o de carcinoma de mama. Nessa categoria, mais do que 95% das lesões representam câncer de mama, e os achados radiológicos são os característicos das descrição clássica do câncer de mama. Categoria 6 A categoria BI-RADS 6 é definida para achados mamográficos já biopsiados cujo diagnóstico anátomo-patológico é de câncer de mama, antes da terapia definitiva.

21 Fatores de risco: Estimulação estrogênica prolongada (menarca precoce, menopausa tardia,primeira gestação tardia, reposição hormonal) atuando em um tecido geneticamente suscetível; Idade, o tumor é raro antes dos 25 anos, sua incidencia aumenta após os 30 anos com seu pico entre 50 e 60; Histórico familiar, 1/3 das mulheres com câncer de mama tem parentes de primeiro grau com a mesmo câncer, os critérios indicativos: aparecimento precoce (antes dos 45 anos), bilateralidade, família com 3 ou mais casos de câncer, 2 ou mais parentes de primeiro grau com câncer de mama, família com história de câncer de mama masculino; Genes de susceptibilidade, BRCA 1 e BRCA 2 (responsável por 45% dos casos de câncer mama), cerbB-2 (encontra-se aumentado em 30% dos carcinomas).

22 Estágios do tumor -Estagio 0: é usado para descrever um câncer de mama não invasivo, onde não há evidências que as células cancerosas tenham invadido os tecidos normais vizinhos; Estágio I: descreve um câncer de mama invasivo, onde as células cancerosas estão atravessando e invadindo o tecido normal vizinho. O tumor mede no Maximo 2 cm e não há linfonodos envolvidos; Estágio II: é um câncer invasivo no qual o tumor mede pelo menos 2 cm, mais não mais que 5 cm ou o câncer tem se espalhado para os nodos linfáticos axilares do mesmo lado da mama;

23 -Estágio III: é dividido em:
-IIIA: câncer invasivo, com um tumor com mais de 5 cm, onde o câncer tem se espalhado para os nodos linfáticos e estes nodos linfáticos estão agrupados ou aderidos um ao outro ou no tecido em volta; -IIIB: câncer invasivo, em qual há vários tumores de tamanhos diferentes espalhados, atingem a pele da mama, tórax ou linfonodos mamários internos e incluem ainda câncer de mama inflamatório; Câncer de mama inflamatório: é um tipo incomum mais muito grave e agressivo. A mama apresenta todos os sintomas inflamatório; -Estágio IV: câncer invasivo na qual o tumor se espalhou mais longe da mama, nas axilas e nódulos linfáticos internos. O tumor pode ter se espalhado para os linfáticos supraclaviculares na base do pescoço, pulmão, fígado, osso e cérebro.

24 Classificação Carcinoma in situ Carcinoma invasor Ductal ou Lobular

25 Carcinoma in situ: Proliferação epitelial maligna restrita aos ductos ou dúctulos mamários, isto é não rompem a membrana basal para os outros tecidos; Uso da mamografia tem permitido seu diagnóstico em freqüência de até 20% entre os cânceres de mama; Nem todos evoluem para carcinoma invasor; Pode apresentar-se de dois tipos: Ductal e lobular.

26 *Carcinoma ductal in situ: acomete somente a região do ducto mamário, pode apresentar-se de dois tipos: comedocarcinoma ( focos de invasão e necrose) e micro papilar (tendência a multicentricidade). Ductal carcinoma in situ. SOURCE: Love, 1995, p Reproduced with permission.

27 Normal breast with non–invasive ductal carcinoma in situ (DCIS) in an enlarged cross–section of the duct. Breast profile: A ducts B lobules C dilated section of duct to hold milk D nipple E fat F pectoralis major muscle G chest wall/rib cage Enlargement: A normal duct cells B ductal cancer cells C basement membrane D lumen (center of duct)

28 Carcinoma ductal "in situ"

29 Carcinoma ductal “in situ”

30 Screening mammogram on a 46 year-old woman shows clustered amorphous microcalcifications in the left upper inner quadrant (arrows). Pathology: Ductal carcinoma in situ.

31 Ductal Carcinoma In Situ (DCIS)

32 Paciente com 37 anos, amamentando. Apresentou telorragia
Paciente com 37 anos, amamentando. Apresentou telorragia. Mamografia: calcificações em grânulos de pó. Carcinoma ductal invasor .

33 As projeções CC e OML mostram um nódulo com 0,5 cm de diâmetro, levemente hiperdenso, em QSE de ME, parecendo corresponder a um linfonodo intramamário. As respectivas ampliações mostram tratar-se do nódulo circunscrito, com diversas lobulações. Na realidade é uma lesão que envolve suspeita.

34 Carcinoma lobular in situ está formado por acinos distendidos e completamente ocupados por células uniformes, redondeadas de tamanho relativamente pequeno.

35 Carcinoma invasor: Todos os carcinomas mamários que infiltram o estroma, isto é rompem a membrana basal dos tecidos vizinhos infiltrando células cancerosas, independente da existência de um componente in situ; Também são divididos em dois grupos: ductais e lobulares, e ainda apresentam os subtipos: tubulares, medulares e mucinosos e ainda sobre forma especiais de apresentação: doença de Paget e carcinoma inflamatório; *Carcinoma ductal invasor: é o tipo mais freqüente de câncer de mama. Tem comportamento mais agressivo do que a maioria dos tipos especiais, com sobrevida de cinco anos em 60% das pacientes. O tumor apresenta como uma massa palpável, endurecida, em média com 2 a 3 cm de diâmetro, bem individualizada, de forma variável, com superfície de corte amarelada, consistência firme, contendo trabéculas irradiando-se a partir do centro da lesão. A lesão é bem visualizada na mamografia e manifesta-se por densidade irregular e calcificações freqüentes.

36 Normal breast with invasive ductal carcinoma (IDC) in an enlarged cross–section of the duct.
Breast profile: A ducts B lobules C dilated section of duct to hold milk D nipple E fat F pectoralis major muscle G chest wall/rib cage Enlargement: A normal duct cells B ductal cancer cells breaking through the basement membrane C basement membrane Continue learning about invasive ductal carcinoma (IDC), as well as other types of cancer in our section: Your "Big Picture".

37 Carcinoma Ductal invasivo

38 Carcinoma ductal infiltrante - O tumor cresce formando pequenas e irregulares glândulas, cordões, com as células sadias, infiltrando em um estroma fibroso.

39 Carcinoma Ductal invasivo apresentando microcalcificações

40 Carcinoma Ductal invasivo - Mulher de 45 anos com duas massas palpáveis na mama direita. A massa anterior palpável, seta pequena e um outra massa posterior na região axilar que não era palpável.

41 PATOLOGIAS MALIGNAS Imagem nodular de contorno mal definido, espiculado Diagnóstico: carcinoma ductal infiltrante. Lesão maligna: carcinoma ductal invasivo. Esta lesão em forma de estrela (espiculada) tem microcalcificações do tipo ductal.

42 PATOLOGIAS MALIGNAS TUMOR MALIGNO TUMOR MALIGNO

43 PATOLOGIAS MALIGNAS TUMOR MALIGNO TUMOR MALIGNO

44 Ductal Carcinoma In Situ (DCIS), Comedo Subtype

45 Carcinoma Ductal invasivo apresentando microcalcificações

46 *Carcinoma lobular: 10% dos carcinomas invasores, tem bom prognóstico, com sobrevida de 10 anos em 80-90% das pacientes. Tem maior tendência a bilateralidade e alta taxa de recidiva tardia com metástases em diferentes sítios (cavidade abdominal, pleural, pulmão etc.) Apresenta como uma massa palpável ou lesão difusa que produz pouca alteração na textura da mama, não sendo por isso detectada pela mamografia. Algumas lesões são firmes e estreladas, outras aparecem como espessamento difuso da mama. Carcinoma lobular infiltrante (variante clássica) se caracteriza, entre outras coisas, pela disposição em filera ("fila indiana") de suas células.

47 Normal breast with invasive lobular carcinoma (ILC) in an enlarged cross–section of the lobule.
Breast profile: A ducts B lobules C dilated section of duct to hold milk D nipple E fat F pectoralis major muscle G chest wall/rib cage Enlargement: A normal cells B lobular cancer cells breaking through the basement membrane C basement membraneContinue learning about invasive lobular carcinoma (ILC), as well as other types of cancer in our section: Your "Big Picture".

48 * Carcinoma tubular: Constitui 5% dos carcinomas da mama e é caracterizado morfologicamente pela formação de túbulos arredondados, ovóides ou angulados, imersos em estroma fibroelastico. Apresenta-se como nódulo palpável, duro, com diâmetro médio de 1 cm, na maioria dos casos detectável na mamografia. Apresenta um aspecto estrelado de consistência firme. É o câncer mamário invasor de melhor prognóstico. Esse tipo de tumor é freqüente nos casos familiares, ligados ao BRCA 2. Carcinoma ductal infiltrante do tipo tubular se caracteriza pela formação de túbulos arredondados angulados, revestidos por una única capa de células epiteliais com atipia leve e separados por estroma reativo fibroblástico.

49 Carcinoma Tubular

50 * Carcinoma Medular: Corresponde a 7% dos carcinomas da mama e é também uma variante de bom prognóstico, com sobrevida de 10 anos em 80 a 90% dos casos. Usualmente, apresenta-se como uma massa palpável móvel, bem delimitada, com tamanho variável (2 a 5 cm). O tumor é bem delimitado , lobulado, homogênio e de consistência macia, podendo ser confundido com fibroadenomas. É freqüente em mulheres jovens e em casos familiares, estando freqüentemente associado ao BRCA 1. Medullary Carcinoma Of Breast - The tumor is large, fairly well circumscribed, focally hemorrhagic and necrotic and has the characteristic fleshy appearance resulting from stromal infiltration by lymphocytes.

51 Carcinoma medular - É um tipo histológico de bom prognóstico
Carcinoma medular - É um tipo histológico de bom prognóstico. As células neoplásicas estão embebidas em um abundante estroma linfóide.

52 * Doença de Paget: é uma entidade clinico patológica caracterizada por lesão eczematosa do mamilo causada pela disseminação intradérmica de células malignas de um carcinoma intraductal ou invasor adjacente. A doença de Paget pode ser sinal de neoplasia localizada e curável, como pode ser também a primeira manifestação de carcinoma de mau prognóstico. Em 50% dos casos, a lesão subjacente é um carcinoma invasor ou intraductal extenso; em apenas 10% das pacientes, o tumor não é palpável e está confinado aos ductos logo a baixo do mamilo. Em praticamente todos os casos suas células são positivas para a proteína do oncogene c-erbB-2.

53 Doença de Paget

54 Doença de Paget

55 Doença de Paget

56 * Carcinoma inflamatório: É uma apresentação especial de carcinomas mamários com mau prognostico. Tem grande importância clínica, pois pode simular condições benignas (abscessos, necrose gordurosa) que possuem sinais semelhantes com edemas, vermelhidão e calor. São cânceres pouco diferenciados com péssimo prognóstico. Carcinoma inflamatório de mama –Anatomo patologicamente, o carcinoma inflamatório mamário se define pela existência de permeação dos linfáticos dérmicos de mama por carcinoma indiferenciado. Este achado anatomopatológico implica em prognóstico fatal, independente da associação ou não ao achado clínico característico de mastite

57 Carcinoma inflamatório de mama

58 Carcinoma Inflamatório de mama - Paciente de 50 anos que refere desde um ano o aumento do volume da mama esquerda, com enrijecimento da pele. Na exploração se observa edema de pele, rubor e aumento de volume mamário.A mamografía mostra comparativamente a mama direita e mama esquerda. Se visualiza um aumento global da densidade da mama esquerda com desaparecimento da camada de gordura anterior (flecha). Este padrão radiológico corresponde a um padrão linfangítico.

59 Carcinoma inflamátorio de mama – Paciente com 49 anos com inflamação na mama esquerda. Há um difuso aumento da densidade sobre as setas, com distorção do aspecto glandular.

60 Paciente com 49 anos, assintomática
Paciente com 49 anos, assintomática. Existe um pequeníssimo nódulo periférico no QSE da mama D, que não foi reconhecido por ocasião da presente mamografia. Um ano mais tarde a paciente repetiu a mamografia que mostrou um nódulo com 0,9 cm de diâmetro, hiperdenso espiculado. Essa lesão poderia ter sido detectada 1 ano antes; bastava que fosse reconhecida e realizada uma ampliação da área.

61 Bibliografia WOLFGANG, Leucht, Atlas de Ultrassonografia da mama; 1 ed. Revinter, Rio de Janeiro ROCHA, Domingos, Atlas de imagem da mama (correlação entre mamografia e ultrassonografia, 1 ed. Sarvier, São Paulo PASQUALETTI, Henrique, Mamografia Atual, 2 ed. Revinter, Rio de Janeiro GARY, K Stimac, ph.D., MD, Introduction to Diagnostic Imagging: Serttle, Saunders Company, Washington DUARTE, Dakir L.,Radiologia da Mama, Medsi, Rio de Janeiro Sites: http/ - - - - - www. aleitamento.org.br/cancer - - -


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