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PublicouRayssa Mattos Alterado mais de 9 anos atrás
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CONCEPÇÃO DO APARELHO PSIQUICO E TÉCNICA PSICANALÍTICA EM FREUD
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CONCEPÇÃO DO APARELHO PSIQUICO E TÉCNICA PSICANALÍTICA EM FREUD
A PRIMEIRA TÓPICA Interpretação dos sonhos Composto por 3 sistemas: Inconsciente Pré-Consciente Consciente
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O sistema consciente tem como função captar as informações do exterior e do interior, não mantendo nenhuma marca durável destas informações. Neste sistema não existe nenhum registro ou conservação das excitações.
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O sistema pré-consciente funciona articulado ao sistema Consciente, mas separado do Inconsciente pela Censura. A principal característica do sistema pré-consciente é que seus conteúdos podem ser resgatados por um ato de vontade.
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O inconsciente é a parte mais arcaica do aparelho psíquico. Nele estão presentes conteúdos recalcados que não foram aceitos pelos sistemas pré-consciente e consciente.
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“...Ora descobrimos durante a análise que, quando apresentamos certas tarefas ao paciente ele entra em dificuldades; as suas associações falham quando deveriam estar se aproximando do reprimido. Dizemos-lhe então que está dominado por uma resistência, mas ele se acha inteiramente inadvertido do fato e, mesmo que adivinhe, por seus sentimentos desprazerosos, que uma resistência encontra-se então em ação nele, não sabe o que é e como descrevê-la. Entretanto visto não poder haver dúvida de que essa resistência emana do seu ego e a este pertence, encontramo-nos numa situação imprevista. Deparamo-nos com algo no próprio ego que é também inconsciente, que se comporta exatamente como o reprimido – isto é, que produz efeitos poderosos sem ele próprio ser consciente e que exige um trabalho especial antes de poder ser tornado consciente” (Freud, 1923).
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A segunda tópica não elimina a primeira. Haverá uma integração num nível mais desenvolvido, já que as instâncias consciente, pré-consciente e inconsciente passam a fazer parte do novo sistema, mas sob a forma de atributos e qualidades. Assim o ego é consciente, inconsciente e pré-consciente, o superego é uma pequena parte pré-consciente e o resto inconsciente, e o Id é totalmente inconsciente.
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ID ou ISSO Reservatório de energia psíquica que fornece a força para a operação de toda a personalidade; Estreito contato com os processos físicos dos quais recebe sua energia; È o lugar tópico das pulsões; Não está disponível a consciência, existe num estado de repressão, o que significa que as forças ativas se opõem a sua transformação em estado consciente; Quando há aumento da tensão (estímulos externos ou excitação produzida internamente) descarregará de forma impulsiva e irracional – funciona pelo princípio do prazer; Aluga e interage com as funções do ego, tanto os da realidade exterior tanto aqueles que introjetados estão habitando o superego;
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Ego Instância que surge a partir do Id e que tem como função promover relações apropriadas e racionais com o mundo objetivo da realidade.
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Opera de acordo com o princípio da realidade – usa percepção, memória, pensamento. Instância: mediadora, integradora e harmonizadora entre as pulsões do Id, as exigências e ameaças do superego e as demandas da realidade exterior; Quando não consegue manter o equilíbrio existe um aumento da ansiedade, para evitar usa de mecanismos de defesa: deslocamento, negação, formação reativa, etc.;
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O Superego Será a instância que normatiza e delimita a conduta de cada sujeito. “Herdeiro do Complexo de Édipo”, será constituído pelo precipitado de introjeções, identificações, proibições que a criança faz com os aspectos parciais dos pais. Nasce da ação da última grande proibição exercida pelos pais e pela cultura sobre os desejos da criança: seus desejos incestuosos.
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Papel do Psicanalista: criar condições para que o conteúdo inconsciente possa ser experimentado no nível da consciência com toda a sua carga afetiva, para que venha a ser adequadamente elaborado.
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Atenção Flutuante: modo como o analista deve escutar o analisando. O analista não deve privilegiar nenhum elemento e deve funcionar o mais livre possível a sua própria atividade inconsciente.
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Associação livre: tem por objetivo permitir que o paciente diga tudo aquilo que vem a mente, assim o pensamento consciente é retirado e abre-se espaço para pensamentos ligados a processos inconscientes.
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Interpretação ( transferência, contratransferência, resistência e o desejo)
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Freud, S. (1986). Interpretação dos sonhos. (J. Salomão, Trad.). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas (Vol. IV ). Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1900) Freud, S. (1986). O ego e o Id. (J. Salomão, Trad.). Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas (Vol. XIX) . Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1923) . Laplanche, J. E Pontalis J.B. (1995). Vocabulário de Psicanálise. (Pedro Tamen – trad.) . São Paulo: Martins Fontes.
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