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 2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Jonathan M. Samet, MD, MS Diretor do Instituto para Saúde Mental da USC (USC Institute for Global.

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1  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Jonathan M. Samet, MD, MS Diretor do Instituto para Saúde Mental da USC (USC Institute for Global Health) Professor e Presidente do Flora L. Thornton, Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina Keck (Keck School of Medicine) O fumo e a saúde: uma atualização

2  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Epidemia global do tabagismo O estado da epidemia global de tabagismo e uma atualização sobre os efeitos do tabagismo na saúde 2

3  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Prevalência do fumo de cigarros atual *GATS = Global Adult Tobacco Survey (Pesquisa sobre o Uso Mundial do Tabaco entre Adultos) 3

4  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O relatório do U.S. Surgeon General de 2010 Examina os mecanismos pelos quais o tabagismo causa doenças Inclui constatações de estudos com seres humanos, animais e resultados de laboratório As evidências são importantes para a determinação da causa, prevenção, diagnóstico e tratamento 4 Fonte do texto e imagem: USDHHS. (2010).

5  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health SGR 2010: principais conclusões Fonte: USDHHS. (2010). 5

6  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health SGR 2010: Resumo sobre a genética da dependência de nicotina Fonte: USDHHS. (2010). 6

7  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Informações Emergentes Sobre os Efeitos do Tabagismo na Saúde Tuberculose Câncer de mama Diabetes mellitus 7

8  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O fumo e a Tuberculose 8

9  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O fumo e a Tuberculose 9

10  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Risco de infecção latente de tuberculose – Fumantes X Não fumantes Fonte da imagem: (2007). PLoS Med, 4:e20 10

11  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Risco da tuberculose clínica - Fumantes X Não fumantes Fonte da imagem: (2007). PLoS Med, 4:e20 11

12  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Risco de mortalidade por TB - Fumantes X Não fumantes Fonte da imagem: (2007). PLoS Med, 4:e20 12

13  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O fumo e a Tuberculose 13

14  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Número de mortes em excesso por TB Homens120.000 de 315.000 Mulheres14.000 de 155.000 O fumo e a Tuberculose Mortalidade taxa de risco* (99% IC) Risco atribuível ao tabagismo Homens2.3 (2.1-2.6)38 % Mulheres3.0 (2.4-3.9)9 % *TR na comparação de fumantes a não fumantes, ajustada por idade, escolaridade e álcool Mortes devido à tuberculose entre indianos adultos entre 30 e 69 anos Mortes estimadas associadas ao tabagismo em excesso entre índios adultos em 2010 Fonte: Jha et al. (2008). NEJM, 358, 1137-1137. 14

15  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health FonteAnoEstudos avaliadosConclusões Agência Internacional de Pesquisa de Câncer (International Agency for Research on Cancer - IARC, na sigla em inglês) 2004 Fumo ativo: 36 estudos de caso controlados, 8 estudos de coorte, 1 grande análise Fumo passivo: 10 estudos de caso controlados, 5 estudos de coorte Fumo ativo: Há indícios que sugerem falta de carcinogenicidade no tabagismo em humanos para os cânceres de mama femininos e do endométrio. Fumo passivo: São inconsistentes os indícios coletivos do risco de câncer de mama associados à exposição involuntária à fumaça do tabaco de quem nunca fumou. Relatório do U.S. Surgeon General 2004 17 estudos de caso controlados, 5 estudos de coorte Fumo ativo: Os indícios não sugerem nenhum relacionamento causal entre o fumo ativo e o câncer de mama. Subgrupos de mulheres ainda não podem ser identificados de forma confiável como tendo maior risco de câncer de mama por causa do tabagismo, comparados à população geral de mulheres. Ainda não ficou estabelecido se as mulheres que têm maior risco de câncer de mama devido às mutações dos genes BRCA1 e BRCA2 podem reduzir o risco por fumarem. Relatório do U.S. Surgeon General 2006 14 estudos de caso controlados, 7 estudos de coorte Fumo passivo: Os indícios sugerem, mas não são suficientes para inferir um relacionamento causal entre o fumo passivo e o câncer de mama. Tabagismo/Exposição ao tabagismo passivo e risco de câncer de mama 15

16  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health FonteAnoEstudos avaliadosConclusões Cal/EPA2006 26 estudos (incluindo 3 meta-análises) Fumo passivo: Estudos epidemiológicos com seres humanos, apoiados no fato de que pelo menos 20 dos componentes químicos da fumaça ambiental do tabaco (ETS) causam câncer de mama, fornecem provas que condizem à associação causal entre a exposição à ETS e o câncer de mama em mulheres jovens na pré-menopausa. Há poucos, se houver, indícios de aumento do risco de câncer de mama em mulheres mais velhas na pós-menopausa. Painel Canadense de Especialistas em Tabagismo e Câncer de Mama 2009 Fumo ativo: 7 exames 4 meta-análises Fumo passivo: 5 exames e 4 meta-análises Genética e fumo ativo: 3 meta-análises Fumo ativo: Com base na importância dos indícios dos estudos epidemiológicos e toxicológicos, e no entendimento de mecanismos biológicos, as associações entre o fumo ativo e o câncer de mama na pré e na pós-menopausa condizem com a causalidade. Fumo passivo: A associação entre a SHS e o câncer de mama em mulheres mais jovens, na pré-menopausa, que nunca fumaram, condiz com a causalidade. Os indícios são considerados insuficientes para se julgar a SHS e o câncer de mama pós-menopausa. Tabagismo/Exposição ao tabagismo passivo e risco de câncer de mama 16

17  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O fumo e o Diabetes Fonte da imagem: Willi et al. (2007). JAMA, 298, 2654-2664. 17

18  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health O fumo e o Diabetes Fonte da imagem: Willi et. al. (2007). JAMA, 298, 2654-2664. 18

19  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Cigarros Mentolados 19 Relatório do Comitê científico consultivo sobre produtos de tabaco (Tobacco Products Scientific Advisory Committee, TPSAC na sigla em inglês) do FDA

20  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Cigarros Mentolados O mentol é um composto orgânico (um álcool terpênico monocíclico de ocorrência natural), de origem natural ou sintetizada, usado amplamente em produtos para consumo e medicinais Na farmacologia, o mentol na fumaça do cigarro tem um efeito refrescante que pode facilitar uma inalação mais profunda e mascarar a irritação causada pela nicotina e outros componentes da fumaça O mentol está presente na maioria dos cigarros dos Estados Unidos, e em cerca de 30% dos cigarros, presente em concentração suficiente para que o mentol seja o sabor característico 20

21  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Cigarros Mentolados O FDA é encarregado de lidar com o impacto que o uso do mentol em cigarros exerce na saúde pública  Seu comitê científico elaborou um relatório sobre esse tópico, divulgado em março de 2011 Os cigarros de mentol não são comuns mundialmente, mas há produtos em desenvolvimento 21

22  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Mentol: possíveis efeitos sobre a saúde pública Fonte da imagem: Comitê Científico Consultivo sobre Produtos de Tabaco (Tobacco Products Scientific Advisory Committee, TPSAC na sigla em inglês), FDA. 2011 22

23  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Conclusões do TPSAC: De acordo com as conclusões decorrentes de nove questões, o TPSAC fornece as seguintes conclusões gerais: Os cigarros de mentol têm um impacto adverso sobre a saúde pública nos Estados Unidos Não há nenhum benefício para a saúde pública do mentol comparado aos cigarros sem mentol 23

24  2011 Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health Recomendação do TPSAC para o FDA A remoção dos cigarros de mentol do mercado seria benéfica para a saúde pública nos Estados Unidos 24


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