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PESQUISA INCA: Impacto do Custo de Doenças Relacionadas com o Tabagismo Passivo, Brasil COPPE – UFRJ LTDS – Laboratório Tecnológico de Desenvolvimento.

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1 PESQUISA INCA: Impacto do Custo de Doenças Relacionadas com o Tabagismo Passivo, Brasil COPPE – UFRJ LTDS – Laboratório Tecnológico de Desenvolvimento Social NETT – Núcleo de Estudos e Tratamento do Tabagismo IDT – HUCFF – UFRJ Ilha do Fundão – Cidade Universitária Rio de Janeiro – RJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Alberto José de Araújo Apoio: Projeto Iniciativa Bloomberg Brasil 1

2 Tabagismo passivo É a exposição à fumaça ambiental do tabaco que consiste na mistura de: Fumaça exalada pelo fumante (corrente primária) Fumaça da queima do cigarro ou de outro produto (corrente secundária) Ar do ambiente

3 Fumaça ambiental do tabaco Report of Surgeon General, U.S.A., 2006
Mais intensa em ambientes fechados e alta correlação com número de fumantes e volume de ar Não há níveis seguros de exposição Envolve a inalação de carcinogênicos e outros componentes tóxicos

4 Fumaça ambiental do tabaco Report of Surgeon General, U.S.A., 2006
Domicílios e ambientes de trabalho são os principais locais de exposição Exposição é elevada e contínua em bares, restaurantes, boates, e veículos A extensão da exposição (percentual de fumantes passivos) varia entre países

5 Justificativa O tabagismo passivo é a 3ª causa de morte evitável no mundo. No Brasil, 7 pessoas morrem por dia devido a ocorrência de doenças isquêmicas coronarianas, acidente vascular cerebral e câncer de pulmão. INCA, 2008 – Risco Atribuível à exposição à fumaça do tabaco em população residente em aglomerados urbanos, Brasil, 2003. 5

6 Objetivo Estimar os custos anuais para o sistema único de saúde (SUS) e para o sistema de previdência e seguridade social (INSS) de três doenças relacionadas ao tabagismo passivo, no Brasil. 6

7 Metodologia Foram utilizadas “equações de custo para cada doença relacionada ao tabaco” desenvolvidas na COPPE – UFRJ (Araújo, AJ, Tese de Doutorado, 2008) Foi utilizado o número de mortes atribuíveis ao tabagismo passivo desenvolvido pelo INCA/ IESC - UFRJ. (Figueiredo, V e Costa, AJL, 2008 – Risco Atribuível à exposição à fumaça do tabaco em população residente em aglomerados urbanos, Brasil, 2003) 7

8 Tabagismo passivo Fração de mortalidade atribuível (FMA) e número de óbitos atribuíveis ao tabagismo passivo, na população de 35 anos ou mais residente em aglomerados urbanos, por gênero e causa de óbito, Brasil, 2003 Masculino Feminino Total Agravos FMA (%) Óbitos FMA (%) Óbitos Câncer de pulmão 0,4 29 1,3 43 72 Doença isquêmica do 1,9 510 3,4 714 1224 coração (DIC) Doença cérebro- vascular 2,3 515 3,5 844 1359 Total - 1054 - 1601 2655

9 Metodologia Foram estimados os custos médico-hospitalares e pagamento de pensões ou benefícios de pessoas vítimas do tabagismo passivo, no SUS e no INSS, referentes ao ano de 2003. 9

10 Resultados Custos SUS  Custos médios por pacientes de procedimentos médico-hospitalares em 2003 10

11 Custos médios com pensões ou benefícios pagos pelo INSS no ano de 2003
Resultados Custos INSS Custos médios com pensões ou benefícios pagos pelo INSS no ano de 2003 Boletim Epidemiológico do INSS / Junho de 2008 11

12 Resultados Custos totais 12

13 Resultados Custos totais 13

14 Conclusões Os resultados demonstraram que:
 Os custos médico-hospitalares com os fumantes passivos que morreram em decorrência de DIC, AVC e Câncer de Pulmão em 2003 foram de 20 milhões de reais. Os custos estimados para pagamento de pensões foram de 18,3 milhões para cada ano.

15 Tabaco e Saúde Um dos maiores desafios para a saúde pública no mundo contemporâneo é a redução das doenças e a diminuição dos custos econômicos ocasionados pelo consumo de tabaco. En la actualidad, uno de los desafíos más grandes de salud pública al que se enfrentan los países es combatir la morbilidad y mortalidad asociadas al consumo de tabaco. Datos de la Organización Mundial de la Salud (OMS) indican que el consumo de tabaco es responsable de la muerte de aproximadamente 4 millones de personas cada año - el equivalente a una persona cada 8 segundos. La OMS ha proyectado que, para el año 2030, esta cifra aumentará a aproximadamente 10 millones y que la mayoría de las muertes (70%) ocurrirán en los países en vía de desarrollo.1 El consumo de tabaco, además de los muchos efectos que tiene sobre la salud, tiene también un importante impacto económico. Este incluye los costos de cuidar a los fumadores enfermos, los costos por la pérdida de productividad debido a muerte o incapacidad relacionada al consumo de tabaco, los incendios, la deforestación y la degradación general de las tierras agrícolas.2 En muchos países, se han aumentado los esfuerzos por controlar la pandemia debido a que la prevalencia del consumo de tabaco y las enfermedades relacionadas al mismo continúan en aumento. Hoy en día, la evidencia muestra la efectividad de implementar enfoques globales para el control del consumo de tabaco. Este enfoque incorpora intervenciones de políticas, educacionales y económicas. Más aún, se ha demostrado que estas intervenciones son efectivas en cuanto a sus costos.3 Si queremos evitar el trágico curso que se predice para esta pandemia serán necesarias acciones enérgicas a nivel nacional e internacional y la implementación de programas efectivos que impidan la expansión global del mercado por parte de la industria tabacalera. Referencias: 1. World Health Organization. Tobacco Free Initiative Disponible en: (junio, 2000). 2. International Policy Conference on Children and Tobacco. A Resource Guide for Tobacco Control, Washington, D.C., marzo, 1999. 3. Banco Mundial. Organización Panamericana de la Salud. La epidemia del tabaquismo. Los gobiernos y los aspectos económicos del control del tabaco. Publicación científica No 577. Washington, D.C., 2000. 15

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