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Pensamento político Antiguidade.

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Apresentação em tema: "Pensamento político Antiguidade."— Transcrição da apresentação:

1 Pensamento político Antiguidade

2 Origem da política Surge a polis, cidade estado grega entre os séc. VIII a VI a.C. acompanhada da escrita, moeda, e filosofia. Nelas, os cidadãos dirigiam a cidade.

3 A prática constantes da política em praça pública fez com que o raciocínio bem formulado se tornasse predominante na vida geral. Nesse contexto surge a noção e democracia e cidadania. O cidadão pode e deve atuar na vida pública. São todos iguais.

4 Mas da população total de Atenas, a penas 10% das pessoas eram consideradas cidadãos.
Exclui-se os escravos, mulheres e crianças, e os estrangeiros ou metecos.

5 Política em Platão Seu pensamento política encontra-se nas obras: A república e Leis. Sempre foi fascinado pela política. Vai à Sicília, tentar convencer Dionísio a respeito de seu pensamento político, porém não obtêm sucesso.

6 Ao final do século V a.C. Atenas sai derrotada da guerra contra Esparta e nesse período Sócrates é condenado. Daí surge o descrédito de Platão com relação a democracia. Concebe então uma “sofocracia” (poder dos sábios).

7 Platão O rei filósofo para a justiça
Explica que o indivíduo possui três almas ou princípios de atividade. Racional ou intelectual: busca conhecimento sob a forma de percepções e opiniões empíricas e sob forma de ideias verdadeiras do puro pensamento deve reger a vida humana, Situada na cabeça

8 2. IRASCÍVEL OU COLÉRICA:
se ocupa da defesa e guerra, reage a dor na defesa da vida Defendo o corpo de agressões do meio ambiente e dos humanos no peito

9 3.PASSIONAL OU CONSCUPISCENTE:
a satisfação dos apetites do corpo Tanto os necessários à sobrevivência quanto os de simples prazer Situada no ventre

10 Através da educação, o indivíduo deve alcançar um equilíbrio entre esses três princípio.
Equilíbrio hierárquico, pois para o filósofo a alma racional deve preponderar.

11 Platão dividiu a cidade em três classes sociais:
1. Produtores: Produtores de terra responsáveis pela produção econômica. Artesãos , agricultores e comerciantes Garantem a sobrevivência material da cidade (Alma passional)

12 2. Guardiões: Classe militar dos guerreiros responsáveis pela defesa da cidade. Os soldados (Alma irascível)

13 3. Governantes: Classe dos magistrados o governo da cidade sob as leis. (Alma racional)

14 A justiça depende dos equilíbrio entre os três grupos sociais
A justiça depende dos equilíbrio entre os três grupos sociais. Cada um cumprindo sua função. A esfera preponderante na cidade deve ser a dos governantes.

15 Governantes Platão propõe um modelo educativo que possibilita a todos igual acesso a educação. As crianças passariam por processos de seleção, ao longo dos quais seriam destinadas aos três grupos sociais.

16 Os mais aptos continuariam seus estudos até o ponto mais alto desse processo – a filosofia.
Se tornariam sábios para habilmente governar a cidade.

17 Política aristocrática
Pois supõe que a grande massa de pessoas é incapaz de dirigir a cidade. Apenas uma pequena parcela de sábios está apta a exercer o poder político.

18 Aristocracia (do grego aristoi = melhores, e cracia= poder) é a forma de governo em que o poder é exercido pelos “melhores”. Na proposta de Platão seriam uma elite (do latim eligere = escolhido) que se distinguiria pelo saber.

19 Para ele o filosofo é aquele que saindo do mundo das trevas ou da ilusão, busca o conhecimento e verdade do mundo das ideias.

20 Depois ele volta para dirigir as pessoas a alcançarem esse ponto.

21 O rei - filósofo Aquele que pela contemplação das ideias, conheceu a essência da justiça e deve governar a cidade.

22 Aristóteles e a política

23 Sua obra intitulada “Política” é considerada um dos primeiros tratados sobre a arte de governar a polis . Foi devido, em grande medida, a essa obra clássica que o termo política se firmou nas línguas ocidentais.

24 Críticas à teoria platônica
Critica o autoritarismo de seu mestre, faz uma filosofia original. Recusa a sofocracia, alegando que torna a sociedade muito hierarquizada. Não aceita a proposta da dissolução da família.

25 E a noção de justiça (virtude por excelência ) não pode vir desvinculada da amizade, noção de philia. Philia aqui está no sentido de concordância entre as pessoas com ideias semelhantes e interesses comuns.

26 Justiça As noções de justiça e amizade devem se complementar e fundamentar a unidade que deve existir na cidade. cidade é a associação de iguais, a justiça que garante essa igualdade. Justo é o que se apodera da parte que lhe cabe.

27 Para determinar o que é justiça precisamos distinguir dois tipos de bens:
Partilháveis: quando é uma quantidade que pode ser dividida e distribuída. Ex: a riqueza Participável: uma qualidade indivisível, não pode ser repartida nem distribuída, apenas participada. Ex: o poder político

28 A justiça é distributiva para Aristóteles, assim a distribuição justa é a que leva em conta o mérito da pessoa. Não se pode dar igual para os desiguais, já que as pessoas são diferentes.

29 A justiça, está ligada ao o império da lei, pela qual a razão prevalece sobre as paixões cegas.
A lei é o princípio que rege a vida dos cidadãos. Valoriza o direito consuetudinário – leis não escritas trazidas pelo costume.

30 Homem animal político Para Aristóteles a própria razão é, essencialmente, política. Por isso ele define o homem como animal político.

31 POLÍTICA a política é continuação da ética, só que aplicada à vida pública. A ética se dirige a um bem individual enquanto a política a um bem comum.

32 investigou as instituições políticas e as formas de governo capazes de propiciar uma melhor maneira de viver em sociedade.

33 A organização social adequada à natureza do homem é a polis:
A pólis para ele é vista como um fenômenos natural. uma vez que os indivíduos não são isoladamente auto- suficientes.

34 Cidadão Escravos, estrangeiros e mulheres são excluídos do privilégio de ser cidadão.

35 Também os artesãos, comerciantes e trabalhadores braçais, (trabalhos que embrutecem a alma) tornam os indivíduos incapazes de possuir as virtudes necessárias. Para participar da administração e justiça da polis, são necessárias as qualidades exigidas pela constituição da polis.

36 Prudência virtude maior do bom governante e que não se acha em qualquer um é a prudência, O homem prudente será capaz de agir visando o bem comum.

37 Formas de governo Usa o critério da quantidade para distinguir as formas de governo e em seguida o de valor: Considera as formas de governo boas, quando visam o interesse comum. Más, quando tem como objetivo o interesse particular.

38 Monarquia: governo de um só – (tirania)
Aristocracia: governo de grupo pequeno – (oligarquia – prevalece interesse dos rico) Politéia: governo da maioria – (democracia – a maioria pobre governa em detrimento da minoria rica)

39 Prefere a politéia como forma de governo, apesar de considerar as outras formas corretas e adequadas. A tensão política é a luta entre ricos e pobre, o regime que conseguir conciliar esses antagonismos conseguirá assegurar paz social.

40 Aqui Aristóteles retoma a noção do meio-termo do campo da ética.
Descobre que a classe média – nem ricos nem pobres - possuem as condições para criar política estável.


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