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Projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional
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Semi-árido Brasileiro - População
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO SEMI-ÁRIDO E DA BACIA DO SÃO FRANCISCO Eixo Norte Eixo Leste 20 25 12 9 7 8 19 AÇÕES Revitalização de Bacias – São Francisco Combate à Desertificação - PAN Interligação de Bacias Hidrográficas Segurança Hídrica para População Difusa Segurança Hídrica para População Urbana Regularização e Ações Fundiárias Rio São Francisco Semi-árido Distribuição da População %
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NAVEGABILIDADE E IRRIGAÇÃO
RIO SÃO FRANCISCO 70% DAS RESERVAS HÍDRICAS RENOVÁVEIS DO POLÍGONO DAS SECAS Itaparica Paulo Afonso Xingó Previsão do Plano Decenal da Bacia - ANA Vazão média do rio na foz m³/s Vazão firme na foz (garantia de 100%) m³/s Vazão mínima após Sobradinho (70%) m³/s Vazão consumida atual (5%) m³/s Vazão disponibilizada pelo plano (20%) m³/s Vazão consumida otimista em m³/s Vazão disponível excedente em m³/s Vazão média para o oceano - (87%) m³/s Sobradinho Trecho em que não se prevê conflito com a navegação. Trecho Navegável em que poderá haver conflito futuro entre irrigação ampliada e navegação nos meses secos Previsão da Captação de Água para o Projeto - ANA Vazão firme do Projeto ,0 m³/s Vazão máxima com Sobradinho cheio ,3 m³/s Vazão máxima para PB/CE/RN ,0 m³/s Vazão média interanual ,3 m³/s Três Marias
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A SITUAÇÃO DA AÇUDAGEM NO NORDESTE
SETENTRIONAL de perdas Ganho adicional por açudagem comprometido: a distribuição da água reduz a disponibilidade das bacias Perdas elevadas inevitáveis para assegurar água com garantia para o futuro - secas imprevisíveis freqüentes Conflitos de gestão crescentes, com o aumento da população urbana atendida - prejuízo para a população rural Estímulo da emigração da área rural para as metrópoles por falta de empregos e inibição da atividade econômica Ganho sinérgico pela operação integrada dos açudes - projeto de segurança hídrica
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AÇUDES ESTRATÉGICOS: INTEGRAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA HÍDRICA
Rio Jaguaribe Rio Apodi Rio Piranhas Rio Paraíba Rio Brígida Rio Moxotó Eixo Norte Eixo Leste
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ESQUEMA DO EIXO NORTE Fortaleza PERNAMBUCO EIXO NORTE Sobradinho
Jaguaribe P1 P2 P3 H1 H2 Apodi São Francisco Piranhas Entremontes 400 km PLANTA H1 LEGENDA H2 85 m P3 EBE 180 m P2 UHE Rios P1 São Francisco Integração PERFIL Açudes
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ESQUEMA DO EIXO LESTE BACIA DO SÃO FRANCISCO Pernambuco Paraíba 200 km
Agreste PLANTA Poço da Cruz P6 P5 300 m P4 LEGENDA P3 EBE Rios 210 m DIVISOR Itaparica P2 Integração Açudes PE PB P1 PERFIL UHE
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Projetos de Integração de Bacias no Brasil
120 100 80 60 40 63% 78% 20 2% Paraíba do Sul Piracicaba São Francisco - uso externo Vazão do Rio no Ponto de Desvio Percentual da Vazão Transferida do Rio
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RIO SÃO FRANCISCO
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RIO SALGADO
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Várzeas na Bacia Rio Salgado - CE do
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Fortaleza Mossoró E. Norte E. Leste João Pessoa Petrolina Garanhuns
Campina Grande E. Leste João Pessoa Petrolina Garanhuns 1.300 m³/s Sobradinho 400 km 700 m³/s 1.600 km Pirapora ÁREA DAS BACIAS – km² ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA – km² B. Horizonte
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MODELO DE GESTÃO DO EMPREENDIMENTO
GOVERNO FEDERAL ANA MI ESTADOS OUTORGA CONSELHO CONSTRUÇÃO CONCESSIONÁRIA GESTOR Contratos EMPRESAS GESTORAS DA ÁGUA APOIO À GESTÃO NAS BACIAS OBRAS RECEPTORAS BANCO
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JUSTIFICATIVA Viabiliza o suprimento hídrico garantido para área mais ocupada do Polígono das Secas: 37% da População. Garantirá a segurança hídrica para 12 milhões de pessoas nas cidades Atenderá às áreas de menor disponibilidade hídrica regional per capita Açudes estratégicos da região já construídos - sem possibilidade de aumento significativo da disponibilidade hídrica dos rios intermitentes Oportunidade de otimizar a gestão da oferta hídrica com redução das perdas operacionais dos açudes - sinergia hídrica O rio São Francisco é a fonte perene de grande volume mais próxima - menor investimento da sociedade O rio São Francisco já foi regularizado no ponto de captação - não há impacto de novas barragens, nem interferência com a navegabilidade do médio São Francisco A transferência hídrica média entre bacias é relativamente modesta: 1,4% da vazão regularizada do São Francisco. Não impacta os usuários ribeirinhos, apenas cerca de 1% da geração de energia da CHESF Os benefícios sociais e econômicos são relevantes: não há outro projeto similar com abrangência equivalente no Nordeste. Viabiliza o equilíbrio do desenvolvimento regional, eliminando um dos gargalos para a geração de emprego e renda
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FIM
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