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INSETICIDAS/HERBICIDAS FUNGICIDAS/ RATICIDAS

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Apresentação em tema: "INSETICIDAS/HERBICIDAS FUNGICIDAS/ RATICIDAS"— Transcrição da apresentação:

1 INSETICIDAS/HERBICIDAS FUNGICIDAS/ RATICIDAS
PRAGUICIDAS: INSETICIDAS/HERBICIDAS FUNGICIDAS/ RATICIDAS

2 Praguicidas - OMS Produtos químicos ou quaisquer substâncias ou mistura de substância destinadas a prevenção, destruição ou controle de qualquer praga. Classificação: padrão de uso e tipo de praga Inseticidas Herbicidas Fungicidas Raticidas

3 Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas – SINITOX - 2009

4 Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas – SINITOX - 2009
43% dos óbitos

5 Uso de agrotóxicos no Brasil e no Mundo
Consumo mundial de defensivos agrícolas - kg/ha 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 Holanda Belgica Itália Grécia Alemanha França Reino Unido Brasil Luxemburgo Espanha Dinamarca Irlanda Portugal Quilos Volume de vendas: Brasil - 4 consumidor mundial de agrotóxicos. 1 na América Latina - 50% do consumo

6 Uso de agrotóxicos no Brasil

7 Agrotóxicos: efeitos sobre a saúde humana
Intoxicações agudas no mundo e no Brasil OMS: 3 milhões de intoxicações a cada ano 2/3 intencionais (suicídios e homicídios) 1/3 não intencionais (70% ocupacionais) mortes

8 Inseticidas

9 Inseticidas Organofosforados - Carbamatos - Organoclorados
Malation (Carbofós, Malatol, Malaton), Paration metilico (Folidol) , Fention - Carbamatos Aldicarb (Temik), Carbaril (Sevin), Carbofuran (Carboran), Landrin (Landrin®), Propoxur (Baygon, Unden). - Organoclorados BHC, DDT, Aldrin, Dieldrin, Endrin, Piretrinas e Piretróides Aletrinas, resmetrinas

10 ORGANOFOSFORADOS e CARBAMATOS: Uso: inseticidas e acaridas
Baixo efeito residual Vias de absorção: favorecida pelos solventes da formulação. Oral (suicídios, acidentes, contaminação de água e alimentos) Respiratória (controle de vetores, processos de fabricação, aplicação agropecuária) Dérmica ( favorecida em altas temp. e lesões) Meia –vida: variável (min – hs) Excreção: Urina e fezes ( 90% - 48 h) Mecanismo de ação: inibidores das colinesterases.

11 ORGANOFOSFORADOS e CARBAMATOS:
Mecanismo de ação: inibidores das colinesterases. Inibição: Acúmulo de Ach na fenda

12 ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS QUADRO CLÍNICO
Manifestações muscarínicas: • broncoespasmo, dificuldade respiratória, aumento de secreção brônquica, cianose, edema pulmonar • falta de apetite, náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarréia, incontinência fecal • suor excessivo, salivação, lacrimejamento • pupilas contraídas (miose), visão borrada • incontinência urinária • bradicardia

13 ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS QUADRO CLÍNICO
Manifestações nicotínicas: • fasciculações musculares (pequenas contrações musculares), câimbras, fraqueza, ausência de reflexos, paralisia muscular; • hipertensão, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), palidez, pupilas dilatadas. Manifestações do Sistema Nervoso Central: • inquietação, dor de cabeça, tremores, confusão, marcha incoordenada (ataxia), coma, convulsões, depressão do centro respiratório.

14 ORGANOFOSFORADOS E CARBAMATOS TRATAMENTO
Medidas de ordem geral: Retirada de toda a vestimenta e banho Manutenção da função cardiorrespiratória Lavagem gástrica Antídotos: Atropina Oximas (somente organofosforados)

15 ORGANOCLORADOS Prolongado efeito residual
- Alta persistência no ambiente e por sua capacidade de se acumular nos seres vivos - Efeito carcinogênico observado em animais de laboratório. O uso da maioria dos organoclorados está proibido no País. Ainda são empregados na agricultura (no controle de insetos), na saúde pública (controle de vetores) e na indústria farmacêutica (tratamento de ectoparasitas especialmente piolhos e escabiose).

16 ORGANOCLORADOS Absorção: via oral e inalatória. A absorção por todas as vias é aumentada em presença de lipídios (alimentos, veículos, solventes). Distribuição: altamente estável e lipossolúvel, com armazenamento em tecidos com alto teor lipídico (fígado, sistema nervoso e tecido adiposo). Metabolização: sistema microssomal hepático (citocromo P450). Muitos compostos podem apresentar recirculação enteroepática. Meia-vida: variável, com tendência em acumular-se nos tecidos e no meio ambiente. Eliminação: fezes - forma inalterada. Urina e leite materno.

17 ORGANOCLORADOS Mecanismo de ação: Alteram propriedades eletrofisiológicas da membrana celular nervosa. DDT – prolonga a abertura de canais de sódio. Lindano- inibição de canais de cloreto (GABAr)

18 ORGANOCLORADOS Intoxicação Aguda
As alterações cardiovasculares variam de arritmias até fibrilação ventricular. Podem surgir sinais de hepatite (vários compostos são hepatotóxicos). Outras manifestações clínicas: - Hipertermia: decorrente do processo convulsivo, alterações metabólicas ou de origem central; - Agranulocitose, anemia aplástica; - Acidose metabólica: devido às convulsões e hipoxemia; - Reações de pele: urticária, hipersensibilidade, dermatite. Obs: Se o produto contém solventes derivados do petróleo, considerar a possibilidade de pneumonia química, pelo risco de aspiração. ORGANOCLORADOS Intoxicação Aguda Após exposição oral- 45 min a várias horas. Quadro gastrintestinal (náuseas, vômitos, diarréia, mal estar). Hiperexcitabilidade do SNC (tontura, vertigens, cefaléia, alterações comportamentais, irritabilidade, desorientação, tremores, distúrbios da marcha, parestesias (face, lábios e língua) - Coma - Óbito - depressão respiratória. Atenção: Convulsão pode ser a primeira manifestação para Lindano, Aldrin, Dieldrin e Toxafeno podendo ocorrer em menos de 20 min da ingestão.

19 ORGANOCLORADOS Intoxicação Crônica Tratamento
Perda de peso, fraqueza muscular, ataxia, cefaléia, irritabilidade, insônia, anemia, alterações hepáticas. Efeitos estrogênicos. Alterações de pele: fotossensibilização e dermatite. Tratamento Medidas gerais – manutenção de funções vitais, lavagem gástrica

20 PIRETRINAS E PIRETRÓIDES Não possuem efeito residual
Piretro - inseticida natural Obtenção - flores de pertencentes ao gênero Chrysanthemum (Pyrethrum) - mais antigos inseticidas conhecidos pelo homem. Piretróides – inseticidas sintéticos Aletrina - principal piretróide sintético produzido comercialmente. Não possuem efeito residual

21 PIRETRINAS E PIRETRÓIDES
alta eficiência, admitem a sinergia controle de insetos em plantações, grãos armazenados, silos); controle de ectoparasitas, principalmente carrapaticidas) grandes ou pequenos animais; nas Campanhas de Saúde Pública (combate ao vetor da dengue) ambientes domésticos, desinsetização de residências, (aplicadores profissionais).

22 PIRETRINAS E PIRETRÓIDES
Absorção: TGI e dérmica. Inalação - irritação de vias aéreas e reações de hipersensibilidade. Metabolização: rápida em mamíferos, sem acúmulo em tecidos. Eliminação: urinária.

23 PIRETRINAS E PIRETRÓIDES
Intoxicação Aguda Rara. As manifestações clínicas geralmente estão associadas com hipersensibilidade ou irritação direta. Pele - eritema, vesículas ou bolhas com prurido intenso, edema, queimação e parestesia. Olhos - irritantes locais. Inalação - Irritação de vias aéreas, asma, reações de hipersensibilidade.

24 HERBICIDAS Os herbicidas são compostos que evitam, reduzem ou eliminam plantas infestantes. Classes: Paraquat Glifosato Clorofenoxiacéticos (agente laranja)

25 PARAQUAT largamente utilizado na agricultura para controle de ervas daninhas. composto altamente tóxicos ao homem por ingestão; seu efeito tóxico em mamíferos é, em grande parte, devido ao dano para os alvéolos pulmonares; bem absorvido por via digestiva; altamente irritante para os olhos; associação de emético na formulação (ingestão acidental ou intencional). Mecanismo de ação – Aumentam a formação de EROs

26 GLIFOSATO Herbicida de amplo espectro mais utilizado na agricultura mundial; Baixa toxicidade para mamíferos; Ácido orgânico fraco Tem efeito residual curto. Toxicidade oral aguda relativamente baixa Seguro para mamíferos Não carcinogênico, não mutagênico Os efeitos tóxicos de formulações de glifosato podem estar presentes devido ao surfactante e outros elementos aditivos.

27 CLOROFENOXIACÉTICOS mais comum é o 2,4 diclorofenoxiacético
uso na agricultura como herbicida sistêmico, seletivo para controle de ervas daninhas. toxicidade moderada para mamíferos. bem absorvido pela pele, via digestiva e respiratória dioxinas (impurezas) que são substâncias organocloradas altamente tóxicas, mutagênicas e teratogênicas O mecanismo de toxicidade: desconhecido, mas, estudos evidenciaram extensas lesões musculares. A causa da morte usualmente ocorre por fibrilação ventricular.

28 FUNGICIDAS Maior relevância toxicológica - ditiocarbamatos.
Muito utilizados nas culturas de tomate, morango, figo e flores Intoxicação aguda: conjuntivite, rinite, faringite. Náuseas, vômitos e diarréia podem acompanhar o quadro agudo. Intoxicação crônica: Manganês- tremores de extremidades que podem evoluir para um quadro irreversível.

29 RATICIDAS compostos orgânicos sintéticos - warfarina e outros anticoagulantes, altamente tóxicos para os roedores, bem absorvidos pela via digestiva intoxicação aguda: hemorragias de vários graus, dependendo da dose ingerida e do tempo de exposição. Warfarina: São formulados como pó (agricultura) e iscas de coloração azul-celeste (uso doméstico).

30 RATICIDAS “chumbinho”- produto comercializado ilegalmente e popularizado como raticida pela alta eficácia, potente letalidade e modo de ação rápido. risco de intoxicações graves problema de saúde pública. “chumbinho” – produtos derivados do Aldicarb, um carbamato extremamente tóxico O Aldicarb, um inseticida sintético, registrado e autorizado exclusivamente para uso agrícola


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