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Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Fórum SPOA/Ministério do Planejamento A Desinfestação de Ambientes: Estratégias Adequadas para.

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1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Fórum SPOA/Ministério do Planejamento A Desinfestação de Ambientes: Estratégias Adequadas para o Controle de Vetores nos Edifícios Públicos Luiz Claudio Meirelles Gerente Geral de Toxicologia GGTOX/ANVISA Brasília, 23 de setembro de 2010 Agência Nacional de Vigilância Sanitária DiAGE – Diretor José Agenor Álvares Gerência Geral de Toxicologia

2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br AGROTÓXICOS E AFINS: a)os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos, destinados ao uso nos setores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos agrícolas, nas pastagens, na proteção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos; Lei nº 7.802, de 11 de julho de 1989 Decreto n º 4074 de 4 de janeiro de 2002

3 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Competências da Gerencia Geral de Toxicologia- GGTOX ProdutoRegistro Agrotóxicos – uso agrícolaMAPA Agrotóxicos – uso não agrícolaIBAMA Domissanitários ANVISA Regulamentação Avaliação Toxicológica (IAT) Enfoque: Risco à saúde Regulamentação Avaliação Toxicológica (IAT) Enfoque: Risco à saúde Pré-registro Monitoramento Alterações do IAT Reavaliação Renaciat Monitoramento Alterações do IAT Reavaliação Renaciat Pós-registro F i s c a l i z a ç ã o

4 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br PRODUÇÃO E CONSUMO DE AGROTÓXICOS BRASILEIRO (2009) – 8 grandes indústrias – Venda: 7,0 bilhões de dólares/ano – Volume: 750.000 toneladas/ano Produtos registrados 430 ingredientes ativos (IAs) 700 produtos técnicos 700 produtos técnicos 1224 produtos formulados 2000 componentes 2000 componentes MUNDIAL – 20 grandes indústrias – Vendas: 35 bilhões de dólares/ano – Volume: 3,5 milhões de toneladas/ano 31% herbicidas, 29% inseticidas, 23% fungicidas, 17% outros

5 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Produtos Domissanitários Produtos Domissanitários De uso doméstico Por Empresas especializadas

6 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Intoxicações por Inseticidas de Uso Doméstico Em 90 % dos ambientes habitados existe algum tipo de inseticida em atividade, e, freqüentemente, mais de um tipo. Em 90 % dos ambientes habitados existe algum tipo de inseticida em atividade, e, freqüentemente, mais de um tipo. A concentração de resíduos de venenos é maior no ar de ambientes domésticos do que em áreas livres A concentração de resíduos de venenos é maior no ar de ambientes domésticos do que em áreas livres Esses venenos podem provocar agravos por via inalatória, cutânea e digestiva Esses venenos podem provocar agravos por via inalatória, cutânea e digestiva São os praticamente os mesmos produtos usados na agricultura e pecuária São os praticamente os mesmos produtos usados na agricultura e pecuária

7 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Inseticidas de Uso Doméstico GRUPOS QUÍMICOS GRUPOS QUÍMICOS Piretro, piretrinas e piretróides Piretro, piretrinas e piretróides Organofosforados Organofosforados Carbamatos Carbamatos Outros Outros Fumigantes Fumigantes Extratos vegetais Extratos vegetais Biológicos Biológicos

8 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Inseticidas Piretróides Ditos Inseticidas Naturais Ditos Inseticidas Naturais Freqüentemente potencializados pela associação com Butóxido de Piperonila, organofosforados ou carbamatos Freqüentemente potencializados pela associação com Butóxido de Piperonila, organofosforados ou carbamatos Aletrina, Bioresmetrina, Ciflutrina, Cipermetrina, Cismetrina, Deltametrina, d-fenotrina, Esbiotrina, Fenvalerato, Permetrina, Resmetrina, Tetrametrina Aletrina, Bioresmetrina, Ciflutrina, Cipermetrina, Cismetrina, Deltametrina, d-fenotrina, Esbiotrina, Fenvalerato, Permetrina, Resmetrina, Tetrametrina

9 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Intoxicações por Inseticidas Piretróides PELE: Eritema, edema, queimação, parestesias, sensação de fisgadas OLHOS: Irritante local, podendo causar conjuntivite e lesões de córnea MANIFESTAÇÕES ALÉRGICAS: Usualmente leves devido a inalação. Em indivíduos sensíveis, causa dermatite, cefaléia, rinite, asma, pneumonite, podendo desenvolver REAÇÃO ANAFILÁTICA com broncoespasmo grave, edema de orofaringe, hipotensão e choque

10 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Inseticidas Organofosforados MECANISMO DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Inibem permanentemente a enzima acetilcolinesterase através de sua fosforilação, causando acúmulo de acetilcolina e conseqüente superestimulação das terminações nervosas, tornando inadequada a transmissão de seus estímulos às células musculares, glandulares, ganglionares e do SNC VIAS DE ABSORÇÃO VIAS DE ABSORÇÃO Digestiva, inalatória, dérmica e mucosas

11 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Raticidas Raticidas de Uso Doméstico Raticidas Raticidas de Uso Doméstico Grupo dos Superwarfarins Grupo dos Superwarfarins Brodifacum Brodifacum Bromadiolone Bromadiolone Difetialona Difetialona Flocoumafen Flocoumafen Fluoracetato de Sódio Fluoracetato de Sódio Chumbinho- AldicarbChumbinho- Aldicarb proibidos no Brasil

12 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Intoxicações por Raticidas do Grupo dos Superwarfarins Derivados cumarínicos com ação anticoagulante oral mais potente e mais prolongada que os cumarínicos clássicos, que necessitam apenas uma dose para produzir efeitos letaisDerivados cumarínicos com ação anticoagulante oral mais potente e mais prolongada que os cumarínicos clássicos, que necessitam apenas uma dose para produzir efeitos letais Efeitos hemorrágicos em adultos com doses de 0,12 mg/kgEfeitos hemorrágicos em adultos com doses de 0,12 mg/kg Início da ação entre 8 horas e 2 dias após a ingestãoInício da ação entre 8 horas e 2 dias após a ingestão Meia-vida prolongada (16 a 36 dias em humanos)Meia-vida prolongada (16 a 36 dias em humanos) Também são absorvidos por via dérmicaTambém são absorvidos por via dérmica

13 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Controle de Vetores na ANVISA O trabalho de inspeção e avaliação para o controle de vetores e pragas nos prédios da Anvisa vem sendo realizado pela GGTOX e GGGAF, desde 2002 e,de forma sistemática, desde 2005, com o apoio técnico da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Estado do Rio de Janeiro – SESDEC-RJ. Motivações Uso generalizado de venenos Baixo nível de infestação Custo elevado da atividade Risco importante para saúde dos trabalhadores e usuários dos prédios

14 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Vantagens Conhecer os processos causadores das infestações e atuar preventivamente Prevenir episódios de intoxicação coletiva Reduzir o risco à saúde a grupos vulneráveis quanto à exposição às substâncias químicas, Desacelerar o desenvolvimento de resistência das pragas Racionalizar o uso de recursos públicos

15 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Controle de Vetores na ANVISA A verificação da presença destas pragas e vetores nos ambientes do complexo de prédios da Anvisa foram realizadas quatro etapas: 1-Revisão dos relatórios técnicos elaborados em anos anteriores, principalmente da Sede Única, onde havia uma pequena ocupação por ocasião da inspeção de 2008. Neles haviam sugestões e recomendações sobre as medidas de controle dos níveis de infestação através da mudança rotinas e hábitos; 2- Realização de entrevistas, com aplicação de questionários individuais, aos funcionários dos quatro blocos deste complexo (Blocos AB, C, D e E); 3- Realização vistorias, prioritariamente em locais como depósitos de lixo, banheiros, locais de manipulação de alimentos, outros depósitos, ralos, etc., pela equipe executora. 4- acompanhamento e avaliação dos serviços contratados

16 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Considerações importantes para o controle e contratação de serviços Os produtos químicos somente devem ser utilizados se não houverem medidas preventivas eficazes, ou se as infestações estiverem elevadas ou, em última análise, se a praga/vetor estiver instalada nas dependências A instalação de ralos, caixas de esgoto, caixas de gordura e outros devem atender as orientações técnicas, sendo telados para impedir a passagem de pragas e vetores quando o controle químico for necessário, deve-se optar por empresa registrada nos órgãos competentes, exigindo que informem antecipadamente aos funcionários os produtos, metodologias, cuidados e primeiros socorros, em caso de intoxicações; o monitoramento e as reaplicações de produtos químicos, quando indicado, devem considerar os conceitos de manejo integrado de pragas/vetores.

17 Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia toxicologia@ anvisa.gov.br ouvidoria@anvisa.gov.br Central de Atendimento 08006429782 GGTOX – Tels. (61) 3462-6507 (61) 3462-6508 uvidoria@anvisa.gov.br


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