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XIX CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS CONTROLE DE ALIMENTOS

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Apresentação em tema: "XIX CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS CONTROLE DE ALIMENTOS"— Transcrição da apresentação:

1 XIX CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS CONTROLE DE ALIMENTOS
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS XIX CONGRESSO NACIONAL DE LATICÍNIOS EPAMIG – 17 DE JULHO DE 2002 MESA REDONDA: “SEGURANÇA ALIMENTAR NA CADEIA DO LEITE” CONTROLE DE ALIMENTOS APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE ANÁLISE DE RISCO Agência Nacional de Vigilância Sanitária

2 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA Criada pela Lei n.º 9.782 (D.O.U de 27/01/1999) Características: Contrato de Gestão com Ministério da Saúde Autonomia Política e Orçamentária Decisões Colegiadas (5 Diretores) Agência Nacional de Vigilância Sanitária

3 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA ESPAÇO DA ATUAÇÃO: Regulação Sanitária para promoção do bem estar social MISSÃO: Proteger e promover a saúde, garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços VALORES: Conhecimento como fonte de ação Transparência Cooperação Responsabilização Agência Nacional de Vigilância Sanitária

4 GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS GERÊNCIA GERAL DE ALIMENTOS GACTA – Gerência de Ações e Ciências e Tecnologia de Alimentos GICRA – Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos GPESP – Gerência de Produtos Especiais GQTSA – Gerência de Qualificação Técnica e Segurança Alimentar CÂMARA TÉCNICA DE ALIMENTOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária

5 CONTROLE DE ALIMENTOS NO BRASIL I
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS CONTROLE DE ALIMENTOS NO BRASIL I Marco Legal - criação da ANVISA Áreas de Atuação: - Regulamentação – RT’s : HORIZONTAL VERTICAL MICROBIOLOGIA E MICROSCOPIA HIGIENE E INSPEÇÃO EMBALAGEM EM CONTATO COM ALIMENTOS CONTAMINANTES – QUÍMICOS, BIOLÓGICOS E INORGÂNICOS ADITIVOS ALIMENTARES E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA RESÍDUOS DE PESTICIDAS E DROGAS VETERINÁRIAS ROTULAGEM GERAL E NUTRICIONAL PADRÃO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS Agência Nacional de Vigilância Sanitária

6 CONTROLE DE ALIMENTOS NO BRASIL II
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS CONTROLE DE ALIMENTOS NO BRASIL II POLÍTICA DE INSPEÇÃO / PROGRAMAS DE MONITORAMENTOS (VISA’s Estaduais e Lacen’s) MEDIDAS SANITÁRIAS - Critério Utilizado - Risco a Saúde do Consumidor ENVOLVIMENTO DAS PARTES NA REGULAMENTAÇÃO: Universidades, Consumidores, Indústrias e Outros CONVÊNIOS – SEBRAE/SENAI – Capacitação do Setor Produtivo COMISSÃO PAN-AMERICANA DE INOCUIDADE DE ALIMENTOS - COPAIA – Política de Segurança Alimentar nos países da América e Caribe PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA – Organismos Internacionais – Capacitação de técnicos do Governo Agência Nacional de Vigilância Sanitária

7 Cadeia Alimentar do Leite
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Cadeia Alimentar do Leite Análise de Perigos (Riscos) e Pontos Críticos de Controle - APPCC Animal Leite Usina Beneficiadora Consumidor Agência Nacional de Vigilância Sanitária

8 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
Análise de Risco: Um processo interativo Risco – “Função da probabilidade de um efeito nocivo para a saúde e da gravidade deste efeito, como conseqüência de um perigo ou perigos nos alimentos.” (Codex Alimentarius) Avaliação de Risco Gerenciamento de Risco Comunicação de Risco Agência Nacional de Vigilância Sanitária

9 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
ANÁLISE DE RISCO ETAPAS: ANÁLISE DE RISCO – Processo que consta de três componentes: avaliação de risco, gestão ou gerenciamento de risco e comunicação de risco. GERENCIAMENTO DE RISCO – Processo de ponderação das distintas opções normativas à luz dos resultados da avaliação de risco e, se for necessário, da seleção e aplicação das possíveis medidas de controle apropriadas, incluídas as medidas regulamentares. COMUNICAÇÃO DO RISCO – Intercambio interativo de informações e opiniões sobre os riscos, entre as pessoas encarregadas da avaliação dos riscos e do gerenciamento dos riscos, os consumidores e outras partes interessadas. Agência Nacional de Vigilância Sanitária

10 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
AVALIAÇÃO DE RISCO Tipos de Perigos: Agente Biológico; Agente Químico; Agente Físico; Propriedade de um alimento, capaz de provocar um efeito nocivo para a saúde. Fases para a avaliação de risco: Determinação ou identificação do perigo Caracterização do perigo Avaliação de exposição ao perigo Caracterização do risco Agência Nacional de Vigilância Sanitária

11 Diagrama Esquemático da Avaliação de Risco
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Diagrama Esquemático da Avaliação de Risco PERIGOS: PROPRIEDADE DE UM ALIMENTO FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS IDENTIFICAÇÃO DO PERIGO AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO DOSE-RESPOSTA CARACTERIZAÇÃO DO RISCO INFORMAÇÃO SOBRE NÍVEIS DE EXPOSIÇÃO AVALIAÇÃO DE EXPOSIÇÃO Agência Nacional de Vigilância Sanitária

12 Microorganismos Patógenos e Zoonoses
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Microorganismos Patógenos e Zoonoses RAÇÃO Contaminada Vigilância Sanitária Boas Práticas Veterinárias e Controle de Qualidade Agência Nacional de Vigilância Sanitária

13 Resíduos de Medicamento Veterinário em Alimentos
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Resíduos de Medicamento Veterinário em Alimentos Resistência aos Antimicrobianos RAÇÃO com promotor de crescimento Vigilância Sanitária Boas Práticas de Uso de Medicamentos Veterinários Agência Nacional de Vigilância Sanitária

14 Resíduos de Pesticidas em Alimentos
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Resíduos de Pesticidas em Alimentos RAÇÃO Contaminada Vigilância Sanitária Boas Práticas Agrícolas e Veterinárias Agência Nacional de Vigilância Sanitária

15 Micotoxinas e Metais Pesados em Alimentos
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Micotoxinas e Metais Pesados em Alimentos Ambiente Silagem RAÇÃO Contaminada Vigilância Sanitária Boas Práticas Agrícolas e Controle de Qualidade Agência Nacional de Vigilância Sanitária

16 Dioxinas - Ração e Contaminação Ambiental
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS Dioxinas - Ração e Contaminação Ambiental RAÇÃO Contaminada Vigilância Sanitária Boas Práticas Agrícolas e Controle de Qualidade Agência Nacional de Vigilância Sanitária

17 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
DESAFIOS I Permanentes - Inserir o tema de inocuidade de alimentos na agenda Política Brasileira - Melhorar / criar os mecanismos de gestão conjunta e comunicação com os outros órgãos do governo - Melhorar / criar os mecanismos de comunicação com a sociedade – Comunicação de Risco - Envolver Universidades e Instituições de Pesquisa – Avaliação de Risco Agência Nacional de Vigilância Sanitária

18 Cuidados com preparo e manuseio de alimentos
DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS DESAFIOS II Pontuais - Educação - Incluir temas de higiene no Currículo Escolar de 1º e 2º graus - Capacitação de Professores - Capacitação de Merendeiras Conscientização sobre segurança alimentar e preservação do meio ambiente Cuidados com preparo e manuseio de alimentos = Agência Nacional de Vigilância Sanitária

19 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
DESAFIOS III  ORGANISMOS GENETICAMENTE MODIFICADOS - Cadastro - Finalidade de uso / clientela a que se destina (Atualmente, acompanha as discussões nos Fóruns Nacionais e Internacionais)  PRODUTOS ORGÂNICOS - Sistema de Rastreamento – Controle e Registros Agência Nacional de Vigilância Sanitária

20 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
DESAFIOS IV REGULAMENTAÇÃO E MONITORAMENTO - Intervenção na cadeia produtiva do: ⇒ leite (aflatoxina M1) ⇒ leite e derivados (resíduos de medicamentos veterinários e de pesticidas)  leite e derivados (microorganismos patogênicos e resistentes aos antimicrobianos)  leite e derivados (contaminantes) Agência Nacional de Vigilância Sanitária

21 DIRETORIA DE ALIMENTOS E TOXICOLOGIA GERÊNCIA-GERAL DE ALIMENTOS
OBRIGADA ! SITE Agência Nacional de Vigilância Sanitária


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