Portal de Serviços e Informações em Vigilância Sanitária

Apresentação em tema: "Portal de Serviços e Informações em Vigilância Sanitária"— Transcrição da apresentação:

1 Portal de Serviços e Informações em Vigilância Sanitária
Paulo Cesar Gomes de Medeiro Gerente de Desenvolvimento de Sistemas Agência Nacional de Vigilância Sanitária

2 Desafios responder à diversidade de temas que são objeto da atuação em Vigilância Sanitária; atender a diferentes graus de maturidade organizacional e tecnológica; equalizar expectativas e interesses de um leque extremamente diversificado de atores; viabilizar um novo enfoque para Vigilância Sanitária: viés menos “cartorial” e mais gestão do risco sanitário. Diversidade de interesses...

3 Definição Legal da Área de Atuação
§1º - Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde. Lei 8080/90, art. 6 º.

4 aproximadamente 1/5 do PIB
Atuação da ANVISA Medicamentos Alimentos Sangue e Hemoderivados Produtos para Saúde Cosméticos Saneantes Serviços de Saúde Toxicologia Derivados do Tabaco Portos, Aeroportos e Fronteiras Farmacovigilância Tecnovigilância Inspeção Regulação de Mercado aproximadamente 1/5 do PIB

5 SUS MS SNVS ANVISA SNVE Ministérios Públicos Ministérios CONASS
Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde CONASEMS MS CONASS Organismos Internacionais INCQS ANVISA SNVE LACEN VISA CENEPI SINMETRO PROCON

6 Premissa básica #1 a gestão do risco sanitário exige construir a “inteligência em vigilância sanitária”.

7 Premissa básica #2 Informação é o principal insumo e, na maioria das situações, o principal produto do trabalho em Vigilância Sanitária.

8 A tecnologia deve dar suporte à integração dos processos de trabalho.
Premissa básica #3 A tecnologia deve dar suporte à integração dos processos de trabalho.

9 Agregar tecnologia de informação à gestão depende:
da objetividade e consistência das informações; do estabelecimento de padrões que permitam o fluxo de informações entre os diferentes atores.

10 Atores Envolvidos no Problema
Órgãos do governo federal, estadual e municipal e do Distrito Federal; Instituições e Organismos Nacionais e Internacionais de Saúde; Governos Estrangeiros; Conselhos Estaduais, Municipais e Distritais de Saúde; Órgãos Reguladores Nacionais e Internacionais; Setor Regulado; Consumidores dos Bens e Serviços do Setor Regulado. aproximadamente 20% do PIB

11 diminuir o Custo Brasil
Desburocratização diminuir o Custo Brasil

12 Presença Nacional Aeroportos Portos Coordenações Estaduais Estações Aduaneiras Postos Avançados Fronteiras

13 Inclusão Digital FONTE: PNAD-2001/IBGE - APOIO CPS/FGV

14 É um dos maiores projetos de integração do País.
Inovação e Ineditismo Telefone, Fax e Mensagens de Celular Carta, Telegrama, etc Data Warehouse e Data Mining Internet e Internet Móvel XML e Web Services Inteligência Artificial Broadcast Service Rádio (Sintetização Digital) Call Center ERP, CRM, PKI e Smart Cards O Portal da Vigilância Sanitária não é um site, é um complexo sistema de informações. Projetos de governo que tenham como objetivo a prestação de serviços à sociedade, devem prever outras interfaces, diferentes da Internet, considerando a Exclusão Digital. É um dos maiores projetos de integração do País.

15 Ambiente de Hardware e Software
Qualquer gerenciador de banco de dados relacional - SQL ANSI; Sistemas operacionais: MS Windows, Linux e Unix; Servidor WEB: MS IIS e Apache. Hardware Qualquer computador com processadores CISC ou RISC. menor custo de desenvolvimento e implantação

16 Perguntas

17 Gerência-Geral de Informação gginf@anvisa. gov
Gerência-Geral de Informação (61) Antonio Carlos Carapeba Jorge Antonio de Carvalho (infra-estrutura) Maria das Graças Guimarães (comunicação) Paulo Cesar G. de Medeiro (desenvolvimento)