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II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI www.lahmiei.ufscar.br Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126.

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1 II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI www.lahmiei.ufscar.br Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. Estímulos, Reforçadores e Eventos Privados Nassim Chamel Elias Paulo Chereguini UFSCar, 12 de março de 2009

2 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Eventos privados não são passíveis de serem medidos diretamente. Pressupõe-se que alguns eventos privados podem ser avaliados indiretamente por inferência quantitativa, supondo-se que eventos dentro da pele são funcionalmente semelhantes aos eventos públicos.

3 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Uma ciência do comportamento adequada deve considerar eventos que ocorrem dentro da pele de um organismo, não como mediadores fisiológicos do comportamento, mas como parte do comportamento em si... Eventos públicos e privados têm os mesmos tipos de dimensões físicas. (Skinner, 1969) Eventos privados... são naturais e compartilham todas as propriedades do comportamento público. (Baum, 1994) Baum, W.M. (1994). Understanding Behaviorism: Science, behavior and culture. New York: Harper Collins. Skinner, B.F. (1969). Behaviorism at fifty. Reprinted in B.F. Skinner, Contingencies of Reinforcement (pp. 221-243). New York: Appleton-Century-Crofts.

4 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Schoenfeld e Cumming (1963) sugerem que: Para entender alguns fenômenos no domínio da percepção, seria necessário assumir que um comportamento público R2 em resposta a um estímulo S1 depende de uma resposta interveniente inferida R1 e seu estímulo associado S2. O paradigma seria S1 [R1*S2] R2 Schoenfeld, W.N., & Cumming, W.W. (1963). Behavior and Perception. In s. Koch (Ed.) Psychology: A study of a science (Vol. 5, pp. 213-252). New York: McGraw-Hill.

5 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Cumming e Berryman (1965) sugerem que para entender as propriedades de transferência para novas cores em tarefas de MTS, foi necessário assumir que o pombo estava respondendo não para a cor do modelo, mas para sua própria resposta de nomeação da cor do modelo, o modelo-como-codificado (sample-as-coded). Cumming, W.W., & Berryman, R. (1965). The complex discriminated operant: Studies of matching-to- sample and related problems. In D. Mostofsky (Ed.). Stimulus Generalization (pp. 284-330) Stanford, CA: Stanford University Press.

6 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Hefferline, Keenan e Harford (1959) estudaram atividades privadas tornando-as públicas. Foi usada amplificação eletromiográfica para medir um movimento muscular pequeno e invisível. O movimento permitia que o sujeito escapasse de ou evitasse um barulho desconfortável ao emitir um movimento muscular numa escala exata. Não foi fornecida nenhuma instrução prévia ao sujeito, nem mesmo sobre os seus comportamentos que controlavam o barulho. Hefferline, R.F., Keenan, B., & Harford, R.A. (1959). Escape and avoidance conditioning in human subjects without their observation of the response. Science, 130, 1338-1339.

7 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Hefferline, Keenan e Harford (1959). A taxa de ocorrência do movimento aumentou quando era efetivo para terminar ou adiar o barulho. Os resultados fornecem evidências de que um evento privado, tornado público pela eletromiografia, pode funcionar como um operante sob controle de contingências de reforçamento.

8 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Nevin parte dos seguintes pressupostos Os determinantes dos eventos privados seguem as mesmas leis quantitativas dos determinantes dos comportamentos públicos; As características quantitativas do comportamento operante público são baseadas em taxas de respostas e resistência a mudança.

9 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Seguindo os pressupostos citados e extendendo o paradigma de Schoenfeld e Cumming (1963) Odum, Shahan e Nevin (2005) compararam: Os efeitos do reforçamento quanto a resistência a mudanças na acurácia em tarefas de DMTS; e A taxa de resposta quando distratores de curta duração eram introduzidos. Odum, A.L., Shahan, T.A., & Nevin, J.A. (2005). Resistance to change of forggeting functions and response rates. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 84, 65-75.

10 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Odum, Shahan e Nevin (2005) Pombos bicavam uma chave central para produzir tentativas de DMTS com estímulos modelos e comparações amarelos e azuis de acordo com um esquema de intervalo variável de 30s. DTMS – delayed MTS (MTS com atraso)

11 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Odum, Shahan e Nevin (2005) Componente rico (rich): Chave central vermelha; Bicadas no estímulo comparação de mesma cor que o modelo produzia alimento com probabilidade de 90%. Componente magro (lean): Chave central verde; Bicadas corretas produziam alimento com probabilidade de 10%.

12 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br VI 30s Rico: Vermelho Magro: Verde Intervalo de retenção Reforço ou Blackout p =.9 (Rico) p =.1 (Magro) Reforço ou Blackout p =.9 (Rico) p =.1 (Magro) Blackout Paradigma VI DMTS Modelos Comparações

13 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Odum, Shahan e Nevin (2005) Intervalos de retenção variando de 0.1s a 8s foram introduzidos entre a retirada do modelo e a apresentação dos comparações. Após muitas sessões de treino, foi introduzida a entrega de alimento não contingente a resposta durante o intervalo de retenção e a retirada da entrega de alimento (extinção).

14 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Odum, Shahan e Nevin (2005) No componente rico As taxas de resposta foram maiores; A resistência a mudança em relação a linha de base foi maior mesmo com a introdução dos distratores; A acurácia das respostas foi maior. Apesar dos resultados serem confiáveis, o objetivo do autor era identificar os eventos privados que acompanham o comportamento discriminativo público.

15 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Nevin, Davidson, Odum, e Shahan (2007) sugerem que Um desempenho acurado em tarefas de DMTS deve necessariamente envolver o atentar para os modelos e os comparações; Esquecimento de curto-prazo pode ser entendido em relação ao processo de atenção durante o intervalo de retenção. Nevin, J.A., Davidson, M., Odum, A.L., & Shahan, T.A. (2007). A theory of attending, remembering, and renforcemente in delayed matiching-to-sample. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, 88, 285-317.

16 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Atentar para o modelo inclui: procurar por ele (emitir resposta de observação) durante um intervalo variável antes da apresentação da tentativa; discriminar suas propriedades relevantes (cor) quando ele está presente. Então, uma resposta privada codificada é feita para o modelo e o sujeito atenta para os estímulos que acompanham a resposta codificada durante o intervalo de retenção. S1 [R1*S2] R2 Exemplo da lista telefônica.

17 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Atentar para os comparações inclui: orientar-se para suas localizações durante o intervalo de retenção; discriminar suas propriedades relevantes antes de emitir a resposta. Isso é como olhar através da sala para ver onde o telefone está e então apertar os números (comparações).

18 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Durante o intervalo de retenção não há estímulos presentes; a única coisa para a qual o sujeito pode atentar é seu próprio comportamento, que presumivelmente vem acompanhado de estímulos que não podem ser medidos diretamente; o comportamento, qualquer que seja, e os estímulos que o acompanham podem ficar sob controle de estímulos externos correlacionados com os reforçadores.

19 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Para demonstrar isso, Nevin et al. (2007) reverteram as cores das chaves centrais durante o intervalo de retenção; mantiveram os esquemas de reforçamento; a probabilidade de reforçamento era sinalizada corretamente no intervalo variável e incorretamente no intervalo de retenção. Modelo Comparações Alimento ou Espera Intervalo de Retenção VI

20 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Nevin et al. (2007) Os resultados sugerem que a probabilidade de atenção diminuiu no componente rico e aumentou no outro. Durante o intervalo de retenção, em média, a taxa de bicadas diminuiu no componente rico e aumentou no componente magro com a reversão da dica. Mas esse efeito não foi o mesmo para todos os pássaros. O autor sugere que alguma atividade privada incluída no atentar seja similar aos operantes públicos em relação a sensibilidade a taxa de reforçadores públicos sinalizados pelos estímulos públicos.

21 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Muitos estudos têm mostrado que se respostas corretas ao estímulo comparação C1 seguindo o modelo S1 leva a conseqüências diferentes que respostas corretas a C2 seguindo o modelo S2, a acurácia é consistentemente mais alta do que se as conseqüências forem as mesmas.

22 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Nevin et al. (no prelo) Componente 1: estímulos modelos azuis sinalizavam que escolhas corretas produziam alimento com probabilidade de 0.9 e estímulos modelos amarelos sinalizavam probabilidade de 0.1. Componente 2: todos os pareamentos corretos produziam alimento com probabilidade igual, 0.5. A acurácia no componente 1 foi consistentemente mais alta que no componente 2, com as diferenças tornando-se mais notórias conforme o intervalo de retenção aumentava.

23 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br No componente com conseqüências diferentes, há dicas redundantes que surgem do modelo-como-codificado e da expectativa da conseqüência baseada na cor do modelo. Se essas duas dicas são independentes, ambas podem servir como dica para a escolha do comparação correto, pois se a atenção a uma dica for interrompida durante o intervalo de retenção, a outra pode permanecer para guiar a escolha correta.

24 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Como a linha de pesquisa e a teoria descrita nesse artigo realmente contribui para o esforço do behaviorista radical em incorporar eventos privados numa ciência do comportamento? A teoria apresentada associa atenção privada a dicas internas de acordo com as consequências esperadas assim como com a atenção a dicas externas (cor) e a estímulos internos associados a respostas codificadas privadas.

25 Nevin, J. A. (2008). Stimuli, Reinforcers, and Private Events. The Behavior Analyst, 31, 113-126. II Seminários de Pesquisa do LAHMIEI - www.lahmiei.ufscar.br Nevin não torna os eventos privados mensuráveis diretamente. Ele oferece uma forma de tratar eventos privados indiretamente tornando-os componentes essenciais de um modelo de comportamento, já que eventos privados são uma parte do comportamento.


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