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Salvador – Ba GT AMPLIADO CHIKV Outubro 2014

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Apresentação em tema: "Salvador – Ba GT AMPLIADO CHIKV Outubro 2014"— Transcrição da apresentação:

1 Salvador – Ba GT AMPLIADO CHIKV Outubro 2014
Plano de Contingência para prevenção e controle de surtos e epidemias de CHIKUNGUNYA no Estado da Bahia Salvador – Ba GT AMPLIADO CHIKV Outubro 2014 UN 1 1 1

2 Atividades preparatórias

3 Atividades preparatórias
Plano de contingência 4 Níveis de resposta Nível 0 – Área infestada com casos importados; Nível 1 – Área infestada com casos esporádicos ou aglomerados; Nível 2 – Área infestada com epidemia de Chikungunya; Nível 3 – Área infestada com transmissão simultânea de dengue e Chikungunya.

4 Níveis de Ativação dos Planos de Contingência
Níveis 0 – monitoramento pelo nível estadual com resposta adequada pelo nível local; Nível 1 – nível local requer algum tipo de apoio regional/estadual; Nível 2 e 3 – evento constitui uma situação de crise e requer aporte de recursos estaduais/federais;

5 Algumas lições aprendidas e compartilhadas:
O período inicial é semelhante com a dengue; O destaque é que já no primeiro dia de febre o individuo é uma fonte importante de transmissão de vírus (isolamento solidário); A força da transmissão é alta ( Comparando com a Dengue: no RJ em 2008, foram notificados casos/semana, nas Ilhas Reunion, em 2006, foram casos/semana) ; A infecção assintomática é rara; Uma parcela da população evolui para fase crônica e isso tem variado de país a país (Brasil - Caldeirão miscigenação. A Bahia - anemia falciforme); Pode atingir até 10 grupos articulares e mais frequente é o aparelho locomotor; Pode haver transmissão materno –fetal (canal do parto);

6 Algumas lições aprendidas e compartilhadas:
Existe possibilidade do mosquito transmitir ao mesmo tempo Dengue e CHIKV; Deve ser esclarecido para a população que a fase aguda cursa com dor e o uso de antiflamatorio é contra-indicado nessa fase ; A fase aguda apresenta-se, na grande maioria, no período de 02 a 08 dias, mas pode levar até dois meses para recuperar o processo infeccioso (flutuante); O paciente pode apresentar uma melhora rápida, mas evoluir com recidiva clinica (82%) e piora no 2º ou 3º mês; A consulta médica deverá ser acompanhada de aconselhamento.

7 PROGRAMAÇÃO OPERATIVA PARA ENFRENTAMENTO DA FEBRE DO CHIKUNGUNYA PELA ESFERA ESTADUAL NOS PERÍODOS PARA 2014/2015 VERSÃO PRELIMINAR OBJETIVO GERAL Coordenar as ações de Saúde, para controlar a expansão de surtos e /ou epidemias no Estado da Bahia, bem como orientar e apoiar os municípios impactados quanto aos procedimentos a serem adotados para reduzir os efeitos da disseminação em seu território, conforme as orientações do Ministério da Saúde.

8 COMPONENTES INTRODUÇÃO: VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA:
A Doença e o Vetor Objetivo Geral e específicos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA: Situação epidemiológica atual no Estado, Protocolo para a investigação e controle de casos suspeitos de Febre de CHIK, Investigação Epidemiológica dos casos suspeitos e/ou surto ou agregação de casos nos municípios da Bahia, Medidas de prevenção e controle indicadas, de acordo com cada situação (fases), Produção e disseminação de informação para técnicos, gestores e população em geral. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DO VÍRUS: Agente Etiológico, Técnicas Laboratoriais, Fluxo de Coleta e Transporte de Amostra, Fluxo de liberação de resultados de exames, Implantação do diagnóstico de CHIK no Estado, Treinamento/supervisão da coleta de amostras para os profissionais de saúde.

9 COMPONENTES ATENÇÃO A SAÚDE:
Caracterização da Rede de Serviços de Saúde do Estado; Estratégias para Organização de Serviços de Saúde: Inserção das Unidades Básica de Saúde(UBS) e Saúde da Família (PSF); Inserção do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU); Inserção das Unidades de Pronto Atendimento; Inserção da Rede Hospitalar; Inserção dos Serviços de Apoio Diagnóstico e Tratamento Conduta Clinica e Tratamento Fluxograma de classificação e manejo Clinico, Treinamento das equipes assistenciais, Aporte de RH, Insumos e medicamentos, Unidades e Profissionais de Referencias, Casos graves e óbitos. Regulação de acesso Fluxo de regulação de acesso

10 Bloqueio de Transmissão Surto / Epidemia (UBV)
Controle de Aedes adultos Bloqueio de Transmissão Surto / Epidemia (UBV) Realização até 07 ciclos (se necessário) com equipamento pesado de UBV nos Bairros com maior transmissão e áreas circunvizinhas onde estejam ocorrendo transmissão – Avaliação Técnica

11 Visita domiciliar e controle de criadouros
Tratamento espacial (UBV portátil - Nota Técnica DIVEP); Ações de Mobilização Social; Disponibilidade de pessoal, material e equipamentos adequados .

12

13 FASE 1 Objetivo específico: - Detectar precocemente o aumento da transmissão para desencadear ações oportunas de bloqueio de transmissão. Metas relacionadas: Monitorar 100% dos municípios e classificá-los quanto à situação de transmissão de CHIKV. Apoio técnico e logístico a 100% dos municípios para contribuir no bloqueio da transmissão(NOTA TECNICA) . Apoio às DIRES em relação a organização da infraestrutura de insumos, equipamentos e recursos humanos. Contribuir para a realização oportuna de exames específicos para diagnóstico da dengue em 100% dos municípios com ocorrência de casos suspeitos.

14 CODTV/DIVEP/GTFAD/GT Ampliado-SESAB
FASE 1 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS Encaminhar documento circular (Nota Técnica) divulgando a ferramenta dinâmica de classificação dos municípios nas fases da contingência, com suas respectivas recomendações, orientando o acompanhamento pelos municípios e DIRES. DIVEP/GTFAD Monitorar indicadores epidemiológicos e entomológicos dos municípios. DIVEP/GTFAD/ DIRES Contatar as VE dos municípios com circulação viral para verificar a implementação de procedimentos básicos de vigilância e controle vetorial (check list). Manter todas as DIRES com estoque de inseticida para realização dos bloqueios de transmissão nos municípios conforme Nota Técnica. Emitir alertas em reunião da CIR/CIB - BA divulgando a situação epidemiológica e recomendando medidas. CODTV/DIVEP/GTFAD/GT Ampliado-SESAB

15 FASE 1 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS DIVEP/GT Ampliado GT Ampliado; FLEM;
Realizar e/ou apoiar capacitações dos Profissionais de Saúde da Rede Publica e Privada (VE,Controle e Assistência). DIVEP/GT Ampliado Convocar os comitês de mobilização social para intensificação de ações de prevenção e controle integrado com o estado e municípios (Projeto de Mobilização). GT Ampliado; FLEM; Elaborar e divulgar Nota Técnica com os procedimentos para coleta, acondicionamento e envio de amostras para exames específicos para diagnóstico de CHIKV. Apresentar ao LACEN uma proposta de fluxo de resultados online de exames específicos processados pelos laboratórios descentralizados. LACEN/DIVEP Recomendar a consulta do material disponível no endereço: para todas as unidades hospitalares de Urgência e Emergência da Rede Própria e Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da DAE, para que adquiram o conhecimento sobre o Manejo Clínico. GT Ampliado/SAIS

16 FASE 2 Objetivos específicos: - Detectar precocemente a intensificação do aumento da transmissão da dengue para desencadear ações oportunas de bloqueio de transmissão e prevenção de surto e epidemias. - Avaliar parâmetros para atendimento às necessidades de recursos materiais e humanos suplementares aos municípios.

17 FASE 2 Metas relacionadas: Assistir 100% dos municípios com suspeita de transmissão; Apoiar 100% dos municípios que se encontram na fase 2 na perspectiva de planejar articuladamente ações de controle de transmissão. Avaliar necessidades de recursos materiais e humanos para suplementar processos e estrutura instaladas em 100% dos municípios que se encontram na fase 2, na perspectiva de controlar a transmissão e prevenir óbitos. Contribuir para a realização de exames específicos ao diagnóstico de CHIKV em 100% dos municípios com ocorrência de casos suspeitos e em tendo caso confirmado laboratorialmente, adotar análise por critério clinico epidemiológico.

18 SAIS/Unidades da Rede Propria DIVEP/DIRES/ GT-Ampliado
FASE 2 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS Realizar visitas técnicas de planejamento e apoio aos municípios; Visitar às Unidades de Saúde da Rede Própria e da DAE, em parceria com a SUVISA, para envolver as Coordenações Médica, Enfermagem, Laboratório, Farmácia, Serviço Social, Administrativa, CCIH, NEH e NEP. Construir o Plano Operativo Assistencial, pelos serviços de CCIH. NEP, NEH, das unidades GT-Ampliado/DIRES/ SAIS/Unidades da Rede Propria Implantar Sala de Resposta Coordenada Estadual com periodicidade semanal. GASEC/SUVISA/ GT-Ampliado Capacitar força tarefa (Forças Armadas, Bombeiros) para atuar na fase 3 no controle vetorial , caso necessário. DIVEP/DIRES/ GT-Ampliado Articular com as DIRES para o acompanhamento da sala de situação dos municípios, apoiando a implementação das ações recomendadas. DIVEP/GT- Ampliado

19 DIVEP/ DIRES/ Centrais de UBV DIVEP/ DIRES/GT-Ampliado
FASE 2 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS Gerenciar a distribuição de veículos de UBV, operadores e insumos, de acordo com necessidade. DIVEP/ DIRES/ Centrais de UBV Avaliar e, caso necessário, implantar unidades de apoio ao atendimento dos casos suspeitos. GT Ampliado/ SAIS/SMS Contatar as VE dos municípios na fase 2 para verificar a implementação de procedimentos básicos de vigilância e controle vetorial (check list). DIVEP/ DIRES/GT-Ampliado Orientar tecnicamente sobre as indicações e procedimentos para aplicação de UBV.   DIVEP/ DIRES/ Centrais de UBV

20 FASE 3 Objetivos específicos:
- controlar e prevenir os eventos decorrentes das epidemias nos municípios, sobretudo os óbitos. Metas relacionadas: Apoiar os municípios quanto à necessidades de recursos materiais e humanos para viabilizar processos e estrutura em 100% dos municípios que se encontra na fase 3 na perspectiva de controlar a transmissão e prevenir óbitos;

21 FASE 3 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS
Intensificação das reuniões da Resposta Coordenada com chamadas extraordinárias. Convocar SMS para deliberar sobre a situação. GASEC GT-Ampliado/DIVEP Integração da força tarefa (Forças Armadas, Bombeiros) para atuar no controle vetorial (pendências, depósitos de difícil acesso, mutirão, etc) nos municípios selecionados, caso necessário. Deslocamento de técnicos do nível central para apoiar municípios selecionados. GT-Ampliado/ DIVEP/DIRES/SAIS

22 GT-Ampliado/FLEM/ DIVEP/DIRES
FASE 3 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS Intensificação monitoramento das ações de bloqueio. DIRES/ DIVEP Intensificação das ações de mobilização social e comunicação de risco para os municípios que se encontram nesta fase GT-Ampliado/FLEM/ DIVEP/DIRES Distribuição, se necessário, de material/equipamentos de operações de campo para os municípios que se encontra nesta fase. Avaliação e, caso necessário, implantação de unidades de atendimento. GASEC/ SUVISA e SAIS/SUREGS/ GT Ampliado

23 GT-Ampliado/FLEM/ DIVEP/DIRES
FASE 3 ATIVIDADES RESPONSÁVEIS Intensificação monitoramento das ações de bloqueio. DIRES/ DIVEP Intensificação das ações de mobilização social e comunicação de risco para os municípios que se encontram nesta fase GT-Ampliado/FLEM/ DIVEP/DIRES Distribuição, se necessário, de material/equipamentos de operações de campo para os municípios que se encontra nesta fase. Avaliação e, caso necessário, implantação de unidades de atendimento. GASEC/ SUVISA e SAIS/SUREGS/ GT Ampliado

24 Objetivos das visitas de apoio técnico-operacional aos municípios selecionados
Alinhar o diagnóstico da situação epidemiológica; Identificar fatores relacionados à vulnerabilidade loco-regional; Identificar recursos disponíveis e necessários às ações de bloqueio de transmissão e atenção aos pacientes com CHIKV; Apoiar no planejamento de ações estratégicas para interromper a transmissão e prevenir a ocorrência de novos casos em cooperação com as DIRES.

25 Objetivos das visitas de apoio técnico-operacional aos municípios selecionados
Colaborar na organização da assistência: Garantir a vinculação da unidade da Rede de Urgência com a unidade da Rede Básica; Apoiar, quando necessário, o  transporte sanitário do paciente, conforme classificação de risco, mantendo o tratamento do paciente na unidade; Incluir elenco de exames para confirmação diagnóstica, de acordo com o Manual do Plano de Contingência do MS, orientando a coleta adequada e oportuna ; fluxo de encaminhamento de amostras, processamento e resultados. Disponibilizar, quando necessário, para as Unidades da Rede Própria os recursos materiais, insumos e/ou medicamentos para assistência; Disponibilizar para as ações de bloqueio pesado recursos humanos, técnicos, insumos e/ou equipamentos;

26 REALIZAÇÕES Controle Vetor e Bloqueio de Transmissão
Elaboração de Nota técnica para Utilização do manejo integrado; Aplicação de inseticida através do Sistema Ultra Baixo Volume (UBV) em municípios com suspeita de casos. Distribuição de máquinas costais. de KIT-sacola para as DIRES; Regularização dos carros UBV para abastecimento de combustível (SAEB) e aquisição de pneus, recursos descentralizados para s DIRES para realizar retifica nos motores e manutenção dos carros das Centrais de UBV. Captura de vetores para isolamento viral Capacitação em geo-referenciamento de casos para municípios em epidemia Vigilância Epidemiológica Emissão de nota técnica de alerta para todas as DIRES, Núcleos Hospitalares, Hospitais da Rede Estadual Parceria com NVH para fortalecimento da notificação oportuna – rede pública e privada. Sensibilização dos gestores municipais – reuniões da CIR para dar ciência da situação e recomendar medidas necessárias para contenção da epidemia e apoio a assistência. Articulação e encaminhamento de amostras de soro para o IEC. Realização do I Ciclo de Multiplicadores para Vigilância do CHIKV. . Analise dos dados epidemiológicos e elaboração de boletins (03) divulgados todas as terça-feiras, Força tarefa dos servidores da DIVEP na investigação dos surtos para apoiar ações locais. 26

27 REALIZAÇÕES Apoio a Assistência Mobilização e Comunicação
Estudo do manejo clinico; Participação de representantes da SAIS na construção de estratégias para o componente da Assistência; Sensibilização de Profissionais médicos de FSA e Profissionais de saúde em SSA com medico de referencia do MS; Participação no planejamento e organização da rede municipal de FSA para atendimento ao paciente com suspeita; Divulgação do Manejo Clinico dos casos suspeitos; Gravação de uma vídeo aula para os apoiadores da AB. Sensibilização médicos do HCM; Monitoramento do indicador de aumento de internações por causas sensíveis à Atenção Básica, identificando aumentos significativos. Mobilização e Comunicação Articulação Interinstitucional, através da Intensificação das ações desenvolvidas pela sociedade civil (articuladores locais), representantes de órgãos públicos e iniciativa privada através do pelo Projeto de Mobilização Social executado em parceria em 23 municípios e FLEM. Realização de Coletiva da Imprensa para falar sobre a doença e a forma como estamos conduzindo a situação no território estadual. Ações de mobilização envolvendo DIRES/ Secretarias Municipais de Saúde e Coordenadores de Atenção Básica, buscando estimular a divulgação do material referente à febre junto às EqSF, motivando ações educativas junto à comunidade Diversas entrevistas para esclarecimentos da doença e das medidas de prevenção e controle; Utilização das redes sociais (twitter, facebook) para divulgação dos cuidados com os casos suspeitos e adoção de medidas de controle. 27

28 Email: suvisa.astec@saude.gov.ba.br
Tel.: (71) / 4230 GT AMPLIADO CHIKV / SUVISA / SESAB


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