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1 Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Núcleo de Carga Global de Doença Coordenação Joyce Andrade

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Apresentação em tema: "1 Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Núcleo de Carga Global de Doença Coordenação Joyce Andrade"— Transcrição da apresentação:

1 1 Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Núcleo de Carga Global de Doença Coordenação Joyce Andrade joyce@ensp.fiocruz.br

2 2 Carga Global de Doença Componente de Mortalidade Estado de Minas Gerais 2005 Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br

3 3 Métodos Processo decisório Resultados selecionados

4 4 Métodos Processo decisório Resultados selecionados Segundo: MURRAY, Christopher JL & LOPEZ, Alan D (ed.). The Global Burden of Disease. Boston, Harvard, WHO, World Bank, 1996.

5 5 Quantificar a mortalidade e a morbidade de uma á rea geogr á fica, de acordo com uma lista m í nima de 113 causas, sugerida pelos autores, que descrevem os M é todos, por eles preconizados para Estudos de Carga Global de Doen ç a. Objetivo Geral de um Projeto

6 6 Exemplos de Indicadores-Resumo Produto Interno Bruto ou PIB per capita Indice de inflação mensal Indice de Desenvolvimento Humano ou IDH

7 7 Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença ! Não é ! FORNECER um detalhamento sobre UMA determinada doen ç a qualquer, para ser observada, como se fosse em um microsc ó pio!!!

8 8 Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença Fornecer um PANORAMA sobre a ocorrência das v á rias doen ç as em determinada á rea, em determinado momento do tempo

9 9 Objetivos dos Estudos de Carga Global de Doença Portanto, fornecem um DIAGN Ó STICO DE SA Ú DE

10 10 Processo de Mensuração nos Estudos de Carga Global de Doença

11 11 Mensuração nos Estudos de Carga Global de Doença O indicador utilizado é o DALY (Disability Adjusted Life Years - Anos de vida perdidos ajustados por incapacidade) Mede-se, simultaneamente, o efeito da mortalidade e dos problemas de sa ú de que afetam a qualidade de vida dos indiv í duos

12 12 Unidade de medida Disability Ajusted Life Year ( DALY ) 1 daly = 1 ano de vida sadia perdido Incorpora os conceitos de: Morte prematura Anos vividos com incapacidade

13 13 Em Epidemiologia Prevalência Propor ç ão de doentes Incidência acumulada Propor ç ão de casos novos em selecionado per í odo de tempo Densidade (Taxa) de incidência Casos ou eventos por unidade de pessoa-tempo

14 14 Cálculo dos DALY A Unidade de medida é, portanto, TEMPO

15 15 Cálculo dos DALY Resultante da soma de duas parcelas DE TEMPO : Anos de vida perdida por morte prematura ( YLL : years of life lost) Anos vividos com incapacidade ( YLD : years lived with disability)

16 16 Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP) ou Anos Potenciais de Vida Produtiva Perdidos (APVPP) Nos estudos de GBD, você utiliza EXPECTATIVA DE VIDA para cada grupo etário Perda até: 65 ou 70 anos de idade

17 17 Ainda nos Estudos de GBD Principal Diferença DALY x APVP Combinação de Mortalidade & Morbidade Você também utiliza: Taxa de desconto Função de Ponderação de Idade

18 18 É preciso ponderar cada momento da vida onde a sa ú de não seja plena Para calcular a carga da incapacidade Nesse processo de “ pondera ç ão da qualidade de vida ” é preciso utilizar “ pesos ” para quantificar a “ perda de sa ú de ”

19 19 Simplificadamente, o YLD é resultante da multiplica ç ão: incidência pela dura ç ão da doen ç a, e pelo “ peso ” da condi ç ão de sa ú de Carga da incapacidade

20 20 Um exemplo simples...

21 21 Exemplo do cálculo com um acidente de trânsito No Acidente Morre um homem de 50 anos; Uma mulher de 30 anos fica paraplégica

22 22 O homem morrendo aos 50 anos Digamos que sua de expectativa de vida fosse: Logo, perderia 30 YLL, por morte prematura Exemplo do cálculo com um acidente de trânsito 30 anos

23 23 A mulher ficou paraplégica aos 30 anos Digamos, que viva 20 anos paraplégica E digamos que o peso da paraplegia seja 0,5 Logo, perderia: 20 anos * 0,5 ou 10 anos Portanto, perde 10 YLD, por perda de qualidade de vida Exemplo do cálculo com um acidente de trânsito

24 24 Adicionalmente, a mulher morre aos 50 anos, prematuramente Digamos, que sua expectativa de vida, aos 50 anos de idade, fosse viver mais 35 anos Logo, ela perderá 35 anos por morte prematura Portanto, perde ainda 35 YLL Exemplo do cálculo com um acidente de trânsito

25 25 Por MORTE PREMATURA Exemplo do cálculo CÔMPUTO TOTAL DO ACIDENTE O homem perdeu 30 YLL 00 YLD A mulher perdeu 35 YLL 10 YLD Morte prematura 65 YLL 00 YLD Incapacidade 35 YLL 10 YLD

26 26 Por INCAPACIDADE Exemplo do cálculo CÔMPUTO TOTAL DO ACIDENTE O homem perdeu 30 YLL 00 YLD A mulher perdeu 35 YLL 10 YLD Morte prematura 30 YLL 00 YLD Incapacidade 35 YLL 10 YLD

27 27 TOTALIZANDO Exemplo do cálculo CÔMPUTO TOTAL DO ACIDENTE O homem perdeu 30 YLL 00 YLD A mulher perdeu 35 YLL 10 YLD Morte prematura 30 YLL 00 YLD Incapacidade 35 YLL 10 YLD T O T A L 65 YLL 10 YLD D A L Y 75 DALY

28 28 Simplificadamente, Obtendo parâmetros

29 29 Vamos apresentar, inicialmente, exemplos de parâmetros, e depois exemplos de condi ç ões de sa ú de Exemplos

30 30 Condição de saúde – Comparação A vs B Incidência é maior em B

31 31 Mesma incidência em A e em B Duração é maior em A Condição de saúde – Comparação A vs B

32 32 Mesma incidência e mesma duração em A e em B Gravidade da condição de saúde maior em B (maior peso) Condição de saúde – Comparação A vs B

33 33 Doença em A Doença em B

34 34 36 períodos * 0,75 = 27,00 30 períodos * 0,75 = 30,00 Cômputo Total para A & B Doença em A Doença em B 70 períodos * 0,25 = 17,50 67 períodos * 0,25 = 16,75 Total = 44,50 Total = 46,75

35 35 Baixa Alta Ainda comparando Situação A Situação B R E S U L T A D O F I N A L Depressão Dengue Pouco Muito Incapacitante Incapacitante ??? INCIDÊNCIA ??? ??? DURAÇÃO ??? ??? INCAPACIDADE ??? Muito Curta Longa

36 36 Simplificadamente, diminuem-se DALY de uma condi ç ão de sa ú de em uma popula ç ão: Como diminuir o DALY incidência propor ç ão de Tratados dura ç ão gravidade

37 37 Nos estudos de Mortalidade (YLL)

38 38 Apenas para o YLL Tudo fica mais fácil: a INCIDÊNCIA...... é a própria Mortalidade a DURAÇÃO...... é a Expectativa de Vida em cada faixa etária a GRAVIDADE...... é MÁXIMA e ÚNICA para todas as causas

39 39 Simplificadamente, diminuem-se YLL de uma condi ç ão de sa ú de em uma popula ç ão: diminuindo a mortalidade adiando a doen ç a na vida diminuindo a letalidade Como diminuir o YLL

40 40 Avanço na combinação YLL + YLD = DALY

41 41 Principais causas de incapacidade no mundo, 1990 CausasYLD*% acum Todas as causas472,7100,0 1. Depressão maior unipolar50,810,7 2. Anemia ferro-priva22,04,715,4 3. Quedas22,04,620,1 4. Uso de Álcool15,83,323,4 5. D.P.O.C.14,73,126,5 6. Desordem bipolar14,13,029,5 7. Anomalias congênitas13,52,932,3 8. Osteoartrite13,32,835,2 9. Esquizofrenia12,12,637,7 10. Desordem obsessivo-compulsiva10,22,240,0 * em milhões de YLD

42 42 Principais causas de incapacidade no mundo, 1990 CausasYLD*% acum Todas as causas472,7100,0 1. Depressão maior unipolar50,810,7 2. Anemia ferro-priva22,04,715,4 3. Quedas22,04,620,1 4. Uso de Álcool15,83,323,4 5. D.P.O.C.14,73,126,5 6. Desordem bipolar14,13,029,5 7. Anomalias congênitas13,52,932,3 8. Osteoartrite13,32,835,2 9. Esquizofrenia12,12,637,7 10. Desordem obsessivo-compulsiva10,22,240,0 * em milhões de YLD

43 43 Ranqueamento YLL & YLD YLD YLL

44 44 Ranqueamento YLL & YLD YLL > YLD Doenças Letais YLD > YLL Doenças Incapacitantes YLD YLL

45 45 - Mortalidade + - DALY + Alto YLL Alto YLD

46 46 - Mortalidade + - DALY + Alto YLL Alto YLD

47 47 Importância do Componente YLL no DALY

48 48 Regiões da OMS EME – Economias de Mercado Estabilizadas: EUA, Canadá, Europa Ocidental, Austrália, Nova Zelândia, Japão FSE – Ex- Repúblicas Socialistas Soviéticas LAC – América Latina & Caribe CHI – China OAI – Outras Ilhas Asiáticas MEC – Países Árabes do Norte da África & Oriente Próximo IND – Índia SSA – África Sub-saariana

49 49 YLD

50 50 YLL

51 51 YLD versus YLL no mundo

52 52 Causas de Doença

53 53 Grupos de 113 categorias de doenças e ferimentos Três GRANDES GRUPOS Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Grande Grupo II – Não- transmissíveis Grande Grupo III – Ferimentos

54 54 Três Grandes Grupos de causas

55 55 Grupos de 113 doenças Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Por exemplo, GRUPO I.A – Doenças infecciosas e parasitárias

56 56 Grupos de 113 doenças Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Por exemplo, GRUPO I.A – Doenças infecciosas e parasitárias Categoria : I.A.2. Doenças sexualmente transmissíveis

57 57 Grupos de 107 doenças Três grandes grupos de doenças: Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Grupo II – Não infecciosas Grupo III – Ferimentos GGrupo III - Causas externas I.ACausa Externa Não Intencional I.B Causas Externas intencionais GGrupo II - Doenças não-transmissíveis II.ACâncer II.BNeoplasias benignas II.CDiabetes mellitus II.DD.Endócrinas/Metabólicas II.EDoenças Neuro-psiquiátricas II.FDesordens de orgãos do sentido II.GDoenças Cardio-Vasculares II.HD. respiratórias crônicas II.ID. aparelho digestivo II.JD.Genito-urinárias II.KDoenças de pele II.LDoenças Músculo-esqueléticas II.MAnomalias congênitas II.NCondições Orais GGrupo I – D. infec-parasit., cond. mat., cond. perinatais e defic. Nutricion. I.AInfecciosas e parasitárias I.BInfecções respiratórias I.CCondições maternas I.DCondições durante o período perinatal I.EDeficiências nutricionais 14

58 58 Grupos de Causas e Categorias GRUPOS DE CAUSAS são subdivididos em CATEGORIAS

59 59 Categorias Grande Grupo I – Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais Por exemplo, GRUPO I.A. – Doenças infecciosas e parasitárias Categoria : I.A.2. Doenças sexualmente transmissíveis

60 60 Subcategorias CATEGORIAS são subdivididas em SUBCATEGORIAS

61 61 Grande grupo I - Infecciosas e parasitárias, condições maternas, perinatais, e nutricionais I.A. – Doenças infecciosas e parasitárias I.A.2. Doenças sexualmente transmissíveis Subcategoria I.A.2.b. - Gonorréia Subcategorias

62 62 Um exemplo de Grupos de Causas do GBD Infecção Gonocócica (A54) Oftalmia neonatal Baixo peso ao nascer Cicatriz na córnea - cegueira Cicatriz na córnea - déficit visual em Mulheres Cervicite Doença inflamatória pélvica Gravidez ectópica Abscesso tubo-ovariano Dor pélvica crônica Infertilidade em Homens Uretrite sintomática Epididimite Estreitamento

63 63 GBD – Proposta para as Causas de Doença

64 64 Regiões da OMS EME – Economias de Mercado Estabilizadas: EUA, Canadá, Europa Ocidental, Austrália, Nova Zelândia, Japão FSE – Ex- Repúblicas Socialistas Soviéticas LAC – América Latina & Caribe CHI – China OAI – Outras Ilhas Asiáticas MEC – Países Árabes do Norte da África & Oriente Próximo IND – Índia SSA – África Sub-saariana

65 65 DALY/100.000 hab. de para áreas da OMS, segundo sexo para 0-14 anos de idade Masculino Feminino

66 66 DALY/100.000 hab. para áreas da OMS, segundo sexo para 15-59 anos de idade Masculino Feminino

67 67 DALY/100.000 hab. para áreas da OMS, segundo sexo para 60 + anos de idade Masculino Feminino

68 68 Proporção de DALY, segundo área geográfica, faixa etária e sexo Sexo masculino Sexo feminino 60 e + 15 a 59 anos 0 a 14 anos Grandes grupos

69 69

70 70 Métodos Processo decisório Resultados selecionados

71 71 Estimação da Mortalidade (YLL)

72 72 O Banco de Dados do Sistema de Informações de Mortalidade (SIM) foi utilizado para calcular: Número de YLL perdidos por: sexo, faixa etária, causa de doença, Macrorregiões e Microrregiões do estado de Minas Gerais Fonte de dados de Mortalidade

73 73 Em cada faixa etária, utilizou-se a expectativa de vida do Japão, para as estimativas do número de anos de vida perdidos por morte prematura Expectativa de Vida

74 74 Aplicou-se uma taxa de desconto de 3% ao ano, para a obtenção dos YLL devido a cada sexo, faixa etária, causa de doença, Macrorregião e Microrregião do estado de Minas Gerais, no triênio 2004- 2005-2006 Taxa de desconto

75 75 Nas presentes estimativas, não foi empregada a Função de Ponderação de Idade, preconizada para ser utilizada nos estudos de Carga Global de Doença Alguns autores defendem que os resultados devam ser apresentados com e sem a aplicação dessa função Função de Ponderação de Idade

76 76 Para o cálculo das taxas, utilizou-se a soma dos YLL dos três anos (2004, 2005 e 2006 ) e as estimativas populacionais para 1º de julho de 2005 Estimativas do triênio

77 77 Obtenção da Mortalidade Número de óbitos Foi encontrada uma média anual de 108.474 óbitos, no período 2004- 2006

78 78 Serão apresentados resultados referentes à Taxa de Mortalidade Geral (TMG) e Taxa de Mortalidade Específica (TME), estimadas a partir do número de óbitos, e TMG YLL e TME YLL, estimadas a partir do número de YLL calculados em cada caso Taxas de Mortalidade

79 79 Problemas do SIM Subregistro de óbitos “ Códigos-Lixo ” [“ Garbage-codes ”] como Causa Básica Causas Básicas Mal Definidas

80 80 1º Problema Correção do sub-registro de óbitos

81 81 Correção do Sub-registro A existência de sub-registro de óbitos inviabiliza o cálculo direto da mortalidade Técnicas indiretas têm que ser utilizadas

82 82 Assumiu-se que o grau de cobertura dos óbitos devido às causas externas era próximo de 100% Correção do Sub-registro

83 83 Optou-se por corrigir separadamente o sub-registro de óbitos dos menores de um ano e daqueles com um ano de vida ou mais Correção do Sub-registro

84 84 Os fatores foram ajustados de tal forma que a soma dos óbitos das Microrregiões coincidissem com o total de óbitos das Macrorregiões a que pertencessem Correção do Sub-registro

85 85 A soma do total dos óbitos por Macrorregiões deveria gerar o total de óbitos de Minas Gerais Correção do Sub-registro

86 86 2º Problema Identificação e Redistribuição dos códigos-lixo

87 87 Certos códigos da Classificação Internacional das Doenças CID (10a. Revisão) são inespecíficos, não caracterizando precisamente a causa de óbito sendo, portanto, denominados de “códigos-lixo” ou (diagnósticos incompletos) “Códigos-lixo” [“garbage-codes”]

88 88 K92.0 - Hematêmese K92.1 - Melena K92.2 - Hemorragia gastrointestinal SOE Exemplo de “código-lixo” R E D I S T I B U Í D O S entre: K25 – Úlcera gástrica K26 – Úlcera duodenal K27 – Úlcera péptica de localização não especificadada K28 – Úlcera gastrojejunal K29 – Gastrite e duodenite K70 – Doença alcoólica do fígado

89 89 K76.9 – Doença Hepática, sem outra classificação Mais exemplos K72 – Insuficiência Hepática, não classificada em outra parte J96.1-J98 – Insuficiências respiratória, não classificada em outra parte, e outros transtornos respiratórios

90 90 Insuficiências = códigos-lixo Na verdade: TODAS AS INSUFICIÊNCIAS são diagnósticos incompletos!

91 91 Os códigos-lixo totalizaram 8,4% do número total de óbitos de Minas Gerais, e foram redistribuídos, proporcionalmente, segundo Microrregião, faixa etária, sexo e código CID-10 Redistribuição dos códigos-lixo

92 92 3º Problema Redistribuição dos códigos mal definidos

93 93 Redistribuição dos óbitos com causas mal definidas As causas mal definidas representavam 11,9% do total de óbitos de Minas Gerais

94 94 O mesmo método de redistribuição proporcional por Macrorregião, sexo e faixa etária foi utilizado para redistribuir os óbitos por causas mal definidas (Capítulo XVIII – Letra “R”) Redistribuição das mal definidas


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