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PublicouIan Nery Alterado mais de 9 anos atrás
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Computador e usuário Usuário: “...que utiliza algum serviço ou equipamento coletivo”; Dicionário Silveira Bueno Serviços: Compartilhamento de recursos Acesso a informações remotas Comunicação entre pessoas Lazer e entretenimento E-business, outros Mundo analógico x Mundo Digital Bit>byte>caractere>informação>dados... COMUNICAÇÃO DE DADOS
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Telecomunicações x Comunicação de dados Informação analógica Sinais de Rádio Sinais Opticos Sinais Eletricos Informacao digital Sinais digitais e/ou sinais analógicos convertidos para sinais digitais processados por sistemas computacionais Disciplinas IER, RCO 2!! TRATA COM CONVERTIDA/ TRANSFORMADA EM TRANSMITIDA A DISTANCIA USA MEIOS DE TRANSMISSAO
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Redes Públicas e Privadas : Modelo Genérico INFRA ESTRUTURA CENTRAL LOCAL OPERADORA DE SERVIÇOS USUÁRIOS rede 1 rede 4 rede 3 rede 2 ? NOSSA MISSÃO! Público: serviços gratuitos (?) Modelo básico de comunicação de dados
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Modelo Básico de Comunicação de Dados Modem A Modem B DTE ADTE BDCE ADCE B Meio de comunicação ID – Interface Digital IA–Interface Analógica Cabo lógico Comunicação Física Comunicação Lógica
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Topologia das Redes Define os componentes Básicos de HW e SW Ponto à ponto Estrela, Árvore, Anel Difusão Barramento, Anel, Wire-less Chaveadas Por circuitos ou por pacotes Sistemas Computacionais Centralizados Descentralizados Distribuídos
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Modelos Computacionais Cliente/Servidor Ponto à Ponto www based Serviços emergentes de compartilhamento based Tipos de DTE Burros (Dummy) Inteligentes Computadores Emuladores
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Conceitos importantes para o modelo básico de comunicação de dados Sentido da Transmissão Simplex, Semi (half) duplex, (full) duplex Transporte da informação Serial ou paralelo Determina a capacidade, custo de HW, Flexibilidade e imunidade à ruídos Taxa de transmissão (bps) Sincronismo da Transmissão dos bits Síncrono ou Assíncrono Número de links (meios de transmissão)
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Códigos de comunicação Processo para representar a informação Códigos digitais: Gray, BCD... Códigos alfanuméricos: BAUDOT, ASCII, EBCDIC... Código ASCII Versão normal “American Standard For Code Information Interchange” com 7 bits bom só para a língua inglesa Versão estendida: Resolve os grafemas diacríticos como: á, é, ô, ç, ü, etc. Ao mesmo tempo Grafemas de outras línguas não dá! Sitemas cirílico, árabe, hebraico, grego, russo, etc…
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Unicode – padrão 16 bits Definido pela Unicode Consortium (www.unicode.org) www.unicode.org Unicode Latim Básico Unicode Latim I Suplementar Unicode Latim Estendido A Unicode Latim Estendido B Unicode Extensões IPA Unicode Letras modificadoras de espaçamento Unicode Sinais diacríticos combinados Blocos como IPA especial interesse dos lingüistas: simbologia do Alfabeto Fonético Internacional (AFI) Adotado pela indústria de software SAMPA - alternativa de 7 bits para representar o AFI
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Exercício sobre código: Preocupando-se somente com a seqüência dos bits dos caracteres na linha do tempo (MSB primeiro...), represente a frase “Oi!” transmitida nos seguintes códigos de comunicação: Baudot ASCII Normal ASCII estendido EBCDIC Unicode LATIM I SAMPA
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Comunicação assíncrona O sinal de TD na ID indica o início e final de cada caractere (sincronismo de caractere) Uso do protocolo elementar start-stop Exige somente três fios na ID para uma comunicação full-duplex Uso de uma UART (Unidade Assíncrona de Recepção e Transmissão) implementada em HW e/ou SW Custo baixo na ID porém ineficiente
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Exemplo de transmissão assíncrona com 8 bits e sem Paridade e estado inicial da linha alto. Eficiência Te=100*info/(info+ctle) [%] (máx=80%!) Overhead Oh=100*{[(info+ctle)/info]-1} [%]
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex (Sem sinais de controle) ID TD RD GND RD TD GND TD – transmissão de dados RD – recepção de dados GND – terra ou referência digital (ground)
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Conexão FÍSICA da ID em modo assíncrono duplex em um modelo básico de comunicação de dados ID TD RD GND ID RD TD GND Modem (ECD) Modem (ECD) MEIO
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Comunicação síncrona O sinal de TD/RD na ID necessita de um sinal adicional separado para dar o compasso da amostragem dos bits de dados. Não há start/stop. Todos os bits de TD são dados EXIGÊNCIA de um protocolo na camada de enlace (orientado à bit ou à byte). A Te e Oh fica dependente deste protocolo! Exige 5 fios na ID para uma comunicação full-duplex Uso de uma USART (Unidade Síncrona Assíncrona de Recepção e Transmissão) implementada em HW e/ou SW Custo elevado na ID porém é possível conseguir índices de eficiência mais próximos de 100%
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES Conexão FÍSICA da ID em modo síncrono duplex. Por padrão universal o ECD é o equipamento que deve gerar o sincronismo de TD e RD. ID TD RD GND ECD TC RC TD RD GND TC RC ETD TC – TRANSMITER CLOCK RC – RECEIVER CLOCK MEIO
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Modelo OSI sugeriu 7 camadas para garantir a compatibilidade de sistemas computacionais Mas... só transmitir não é o propósito. Receber com integridade a informação é necessidade! A camada de enlace garante tarefas importantes nesse objetivo: Estabelece o enlace; Realiza a comunicação com seu devido controle de fluxo; Encerra a comunicação; Reinicializa a comunicação quando necessário.
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Todo dado a ser transmitido precisa ser fragmentado em partes (pacotes) para manter o controle de sua entrega ao destino. Para garantir a integridade da informação na recepção um mecanismo de detecção de erros é fundamental Os protocolos podem ser: Mestre/escravo: Uma estação mestre controla toda comunicação com as estações escravas => protocolos tipo pára-espera Democráticos: Qualquer estação tem direito de iniciar uma comunicação A organização dos bits ou bytes precisar seguir critérios padrão do protocolo. Protocolos orientados à byte Protocolos orientados à bit
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à byte (ou caractere) Usam caracteres específicos das tabelas de códigos (ASCII – ACK, EOT, STX...) Normalmente são do tipo pára-espera. Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono Ineficientes Pacote com muitos bytes de controle Half-duplex Estrutura básica do pacote: Laranja:delimitadores de quadro (sincronização de pacote) Azul: pacote geral 8168variável888888 PADBCCETXINFOSTXENDSOHSYN PAD
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Exemplo do BSC1 (IBM) ponto a ponto Fase 1 Estabelecimento do enlace Fase 2 Comunicação de dados Fase 3 Encerramento do enlace
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Exemplo do BSC1 (IBM) ponto a ponto como diagrama temporal Representa-se os dados mais importantes dos pacotes trocados. Todos os pacotes possuem os bytes delimitadores de quadro. t(ms) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 0 t(ms) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 ENQ INFO 2 INFO 1 ACK NACK ACK EOT INFO 2
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Exercícios: 1) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a eficiência (Te) da comunicação de dados completa do diagrama temporal exemplo em BSC1 do slide anterior? Considere comunicação em modo síncrono, BCC=8bits e campos de INFO fixos de 128bytes. 2) Qual o overheah (Oh)? 3) Dado a escala de tempo no diagrama, determine a eficiencia do ponto de vista de tempo de transmissão. 4) Do ponto de vista da estacao A, considerando a escala de tempo do diagrama, qual a taxa media efetiva em bps da transmissao? E do ponto de vista da estacao B? 5) Do ponto de vista de bytes transmitidos, qual a eficiencia desta comunicação se ela fosse transmitida na camada fisica em modo assíncrono com a configuração 8E2!
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Exemplo do BSC3 (IBM) multiponto
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à bit Usam BITs do campo de controle para determinar a várias funções do pacote Podem ser utilizados em modo síncrono ou assíncrono Eficientes pois: Usam o conceito de janelas deslizantes Usam o reconhecimento por carona Full duplex Estrutura do quadro reduzida Estrutura básica do pacote: Laranja:sincronização de pacote Azul: pacote geral 816variável888 flagCRCINFOCTLEENDflag
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PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO Protocolos orientados à bit: Funções do campo de controle M = 32 comandos ou respostas de desconexão, rejeição, teste, etc... S = controle de fluxo e confirmação e rejeição de frames P/F = Pooling (estação principal) ou último frame (secundária) MP/FM11Gerência - U N (R)P/FS01Supervisão - S N (R)P/FN (S)0informação - I 01234567 bit tipo
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FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS MÓDULO 1 – COMUNICAÇÃO DE DADOS
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INTERFACES DIGITAIS O par metálico como meio de transmissão: Mais que 90% de uso na última milha no modelo básico de comunicação de dados Pode ser modelado eletricamente
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INTERFACES DIGITAIS O par metálico como meio de transmissão: Modelo elétrico mais aproximado: Duplo T AB (R/4)/Km C/Km (R/4)/Km Fonte de sinal carga
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INTERFACES DIGITAIS Comparativo com outros meios de transmissão: Atenuação versus banda-passante
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INTERFACES DIGITAIS Necessidade da padronização de Interfaces Digitais: A transferência de dados entre equipamentos DTEs e/ou DCEs utiliza taxas, alcances e propósitos diversos A característica elétrica do sinal deve respeitar cada aplicação Interoperabilidade e universalização das conexões Necessita definir: Características mecânicas Descrição funcional dos sinais utilizados Características Elétricas (esta define o padrão “comercial”)
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INTERFACES DIGITAIS Sinais não diferencias (sempre não balanceados) e Sinais diferenciais (balanceados ou não) Pinos correspondentes no conector da ID Gerador não balanceado Gerador balanceado com sinal diferencial Receptor diferencial Receptor diferencial balanceado Ex. circuito balanceado Ex. circuito não balanceado Saída S+R Ruído (R) Sinal (S) Saída S
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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs: Necessário definir limites elétricos para que um sinal seja considerado “1” ou “0” lógico A Associação da Indústria Eletrônica (EIA) definiu padrões como os Recomendation Standart (RS) RS232, RS485, RS423 etc... Circuitos balanceados (diferenciais) ou não e as taxas em bps aplicáveis são as bases da criação dos dos padrões. Ex.: RS530, V.35 estabelecem circuitos mistos diferenciais e não diferenciais para altas taxas. As mais utilizadas nos circuitos de dados são RS232, RS485, V.35, V.36 e G.703.
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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs: Premissas Básicas A necessidade de troca de informações em geral é para localidades distantes O modelo básico de comunicação de dados prevê então DTEs Distantes Se há meio de transmissão entre DTEs, há DCEs obrigatoriamente Os DCEs regem todo o controle sobre a camada física e o compasso (sincronismo) entre os DTEs Toda interface digital portanto deve prever uma padronização elétrica, mecânica e funcional para uma conexão entre DTE-DCE De forma elementar, um pino da ID que é fonte no DTE será carga no mesmo pino no DCE e vice-versa. Nasce o conceito de cabo pino-à-pino (ou cabo direto ou 1:1)
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INTERFACES DIGITAIS Normatização das IDs: Exemplo do Modelo Elétrico de um Circuito fonte-carga do TD da RS232 (padrão CT1XX) R0R0 RLRL CLCL C0C0 VLVL ELEL V0V0 TERMINADORTERMINADOR DRIVERDRIVER origem destino fontecarga TD CT103 Pino 2 da ID Pino 7 da ID Cabo lógico
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INTERFACES DIGITAIS Grupo de sinais (circuitos) PARA NOSSO ESTUDO! Em uma comunicação que usa todos os sinais ao lado: O TD só é liberado se CTS,DSR,DCD, TC e RC estiverem presentes O RD só é liberado se RTS, DTR e TCKE estiverem presentes
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INTERFACES DIGITAIS Grupo de sinais (circuitos) Mais importantes
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INTERFACES DIGITAIS Interface RS232 RS232C
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INTERFACES DIGITAIS Resumo dos circuitos da interface digital RS232 e RS232C (V.24) (CANAL PRINCIPAL) Todos os sinais não-diferenciais e limitados em 20Kbps (V.28) Aplicações Síncronas ou assíncronas Pinout – relação da posição dos pinos com seus respectivos sinais para o padrão mecânico (conector)
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INTERFACES DIGITAIS Interface V.35 Aplicações exclusivamente síncronas Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps Grupo de sinais de dados e Sincronismo São diferenciais (V.35) Grupo de sinais de controle não diferenciais (V.28) Conector padrão M.34 (ISO2593) Interface V.36 Aplicações exclusivamente síncronas em ambientes ruidosos Velocidades acima de 48Kbps e até 2Mbps (RS449) Exceto os grupos de teste, os demais sinais são diferenciais (V.11) Conector padrão DB37 (ISO4902)
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INTERFACES DIGITAIS Conectores das interfaces V.35 e V.36 (referência tipo Macho) V.36
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INTERFACE V.35 Pinouts padrões
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INTERFACE V.36 Pinouts padrões
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INTERFACES DIGITAIS Interface RS485 Sinais diferenciais balanceados com saída tri-state Conectada em barramento de 2 (half- duplex) ou 4 fios (full) com até 4000 pés Obrigatório o uso de protocolos para endereçar os dispositivos Adequada para redes multiponto com até 32 dispositivos em 2 fios com driver padrão (utilizando repetidores ou drivers especiais é possível muito mais!) Possibilidade de criação de redes locais
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INTERFACES DIGITAIS RS485 @2 FIOS Multiponto half-duplex até 256 pontos
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INTERFACES DIGITAIS Comparativos RS485
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INTERFACES DIGITAIS Interface G.703/G.704 Um único sinal codificado em cada par de fios de entrada/saída = Interface mecânica simplificada! HDB3 para 2Mbps (75Ω) e estrutura G.704 (interface E1) Padrão codirecional para 64Kbps (120Ω)
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INTERFACES DIGITAIS Padrões mecânicos G.703
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INTERFACES DIGITAIS Cabos lógicos Seu custo é relevante e obrigatório na infra-estrutura. Má qualidade dos componentes ou de sua construção afeta o desempenho e confiabilidade dos circuitos de dados. Todos os sinais possuem um local de origem no DTE ou DCE Devem devem interligar adequadamente cada par de equipamentos respeitando basicamente: Não ligar pinos de origem com outros de origem Não ligar pinos de destino com outros de destino Operação funcional do par origem/destino Cabos acima de 15m devem possuir malha ou fita de blindagem Para interfaces com sinais diferenciais cabos devem ser preferencialmente pareados (especialmente se > 15m) Utilizar a quantidade de pinos (pinout) realmente necessária na ID
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