A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

ESCOLA E.B.2,3 Dr. LEONARDO COIMBRA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "ESCOLA E.B.2,3 Dr. LEONARDO COIMBRA"— Transcrição da apresentação:

1 ESCOLA E.B.2,3 Dr. LEONARDO COIMBRA
Energia Eólica AGRUPAMENTO VERTICAL DR. LEONARDO COIMBRA - lixa ESCOLA E.B.2,3 Dr. LEONARDO COIMBRA ÁREA DE PROJECTO Ano lectivo 2010/2011

2 Introdução A energia eólica é hoje a energia mais falada das fontes de energia renováveis ,caracterizada por ter vindo fazer funcionar a engrenagem de moinhos e de mover os barcos .As turbinas eólicas, isoladas ou em pequenos grupos de quatro ou cinco, e, cada vez mais, em parques eólicos com quarenta e cinquenta unidades, são já um elemento habitual da paisagem de muitos países europeus .

3 ÍNDICE: 1. Introdução……………………………………………………pág1
2.O que é a energia eólica ?………………………………..pág2 3. Energia Eléctrica produtível……………………………..pág3 4. Constituição de uma eólica ……………………………………………………..pág4 5.O rotor………………………………….. …………………………………….pág5 6.A cabina ………………………….pág6 7.A torre………………………………………………………..pág7 8.Aerodinâmica………………………………………………..pág8 9. conclusão………………………………………………………….pág9 10.Blibliografia……………………………………………………………..pág9

4 O que é a energia eólica? A energia eólica representa o aproveitamento da energia cinética contida no vento para produzir energia mecânica (a rotação das gás) que pode a seguir ser transformada em energia eléctrica por um gerador eléctrico. O vento é utilizado há milhares de anos para responder às necessidades energéticas das actividades humanas, por exemplo para propulsar meios de transporte (barcos a vela), bombear água ou permitir o funcionamento de actividades industriais, como era o caso dos moinhos de vento ainda visíveis no cume de muitos montes portugueses. Como a maior parte das fontes de energia renováveis (excepto a energia geotérmica), a energia eólica é uma forma de energia solar: tem origem no aquecimento da atmosfera pelo sol, que põe em movimento as massas de ar. A rotação da terra, a forma e cobertura da superfície terrestre e os planos de água influenciam ao seu turno o regime dos ventos, ou seja, a velocidade, direcção e variabilidade do vento num determinado lugar. Hoje em dia, a energia eólica é cada vez mais utilizada para produzir electricidade, seja para utilização local descentralizada, por exemplo em lugares isolados, seja em grandes “parques eólicos” constituídos por vários aerogeradores conectados à rede eléctrica.

5 A energia electríca produtível
Uma condição necessária para a apropriação da energia contida no vento é a existência de um fluxo permanente e razoavelmente forte de vento. As turbinas modernas são projectadas para atingirem a potência máxima para velocidades do vento da ordem de 10 a 15 m/s. A energia disponível para uma turbina eólica é a energia cinética associada a uma coluna de ar que se desloca a uma velocidade uniforme e constante unidade (m/s). Na unidade de tempo, aquela coluna de ar, ao atravessar a secção plana transversal. A (m2) do rotor da turbina, desloca uma massa ρAu (kg/s), em que ρ é a massa específica do ar (ρ = 1,225 kg/m3, em condições de pressão e temperatura normais ). A potência disponível no vento (W) é, então, proporcional ao cubo da velocidade do vento.

6 Constituição de uma eólica

7 O rotor O projecto das pás do rotor, no qual a forma da pá e o ângulo de ataque em relação à direcção do vento têm uma influência determinante, beneficiou do conhecimento da tecnologia das asas dos aviões, que apresentam um funcionamento semelhante. Em relação à superfície de ataque do vento incidente nas pás, o rotor pode ser colocado a montante ou a jusante20 da torre. A opção upwind, em que o vento ataca as pás pelo lado da frente, generalizou-se devido ao facto de o vento incidente não ser perturbado pela torre. A opção downwind, em que o vento ataca as pás pelo lado de trás, permite o auto alinhamento do rotor na direcção do vento, mas tem vindo a ser progressivamente abandonada, pois o escoamento é perturbado pela torre antes de incidir no rotor.tam um funcionamento semelhante. Define-se solidez como sendo a razão entre a área total das pás e a área varrida pelas mesmas. Se o diâmetro e a solidez das pás forem mantidos constantes, o rendimento aumenta com o número de pás: isto acontece, porque diminuem as chamadas perdas de extremidade. O rotor com duas pás.

8 A cabina Na cabina estão alojados, entre outros equipamentos, o veio principal, o travão de disco, a caixa de velocidades (quando existe), o gerador e o mecanismo de orientação direccional25. O veio principal de baixa rotação transfere o binário primário do rotor para a caixa de velocidades. Neste veio estão montadas as tubagens de controlo hidráulico dos travões aerodinâmicos(se forem necessários – ver adiante). Em situações de emergência devidas a falha no travão aerodinâmico ou para efectuar operações de manutenção é usado um travão mecânico de disco. Este travão tanto pode estar situado no veio de baixa rotação como no veio de alta rotação, após a caixa de velocidades. Na segunda opção, o travão é menor e mais barato, pois o binário de travagem a fornecer é menor. Contudo, na eventualidade de uma falha na caixa de velocidades, não há controlo sobre o rotor. Na segunda opção, o travão é menor e mais barato, pois o binário de travagem a fornecer é menor. Contudo, na eventualidade de uma falha na caixa de velocidades, não há controlo sobre o rotor. A caixa de velocidades (quando existe) é necessária para adaptar a frequência do rotor da turbina, tipicamente da ordem de 0,33 Hz (20 rpm) ou 0,5 Hz (30 rpm), à frequência do gerador, isto é, da rede eléctrica de 50 Hz.

9 A torre A torre suporta a nacelle e eleva o rotor até uma cota em que a velocidade do vento é maior e menos perturbada do que junto ao solo. As torres modernas podem ter sessenta e mais metros de altura, pelo que a estrutura tem de ser dimensionada para suportar cargas significativas, bem como para resistir a uma exposição em condições naturais ao longo da sua vida útil, estimada em cerca de vinte anos. Os fabricantes têm-se dividido entre dois tipos de torres: tubulares e entrelaçadas . Tipos de torres

10 Aerodinâmica Optimização da conversão Forças actuantes na pá
Se o rotor rodar devagar, é pequena a perturbação induzida no escoamento pelo movimento do rotor; ao contrário, se o rotor rodar muito depressa, o vento encarão como uma parede. Daqui resulta que a velocidade de rotação deverá ser compatibilizada com a velocidade do vento, por forma a obter a máxima eficiência da conversão, isto é, um coeficiente de potência CP máximo. A geometria das pás do rotor, cuja secção recta tem a forma de um perfil alar, determina a quantidade de energia que é extraída a cada velocidade do vento.

11 Conclusão: Todos nós aprende mos um bocado de tudo . Fizemos este trabalho com empenho e esforçamo-nos . Bibliografia: Wikipédia e enciclopédia livre. Trabalho realizado por: Manuel José Lemos nº15 6ºH Manuel António Lemos nº14 6ºH Bárbara Ferreira nº3 6ºH Rita Carvalho nº20 6ºH Vitor Carvalho nº21 6ºH


Carregar ppt "ESCOLA E.B.2,3 Dr. LEONARDO COIMBRA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google