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SIDA Fernanda Tavares.

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1 SIDA Fernanda Tavares

2 INTRODUÇÃO No âmbito da área de STC, foi-me pedido a realização dum trabalho sobre a Sida. A Sida é uma doença que ainda não existe cura para ela, e cada vez está mais espalhada pelo mundo. Neste trabalho, irá constar o que é a Sida, fases da doença, seus sintomas e complicações, o diagnóstico, vias de transmissão, como o vírus não se transmite, a prevenção, a protecção do preservativo, tratamento contra o vírus, grupos de risco, instituições que ajudam no combate à sida “Abraço e Sol” e objectivos das mesmas, a discriminação, e por fim uma pequena conclusão sobre o tema.

3 Sida , significa “ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
O que é a SIDA Sida , significa “ Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Porque ao contrário de algumas doenças de imunodeficiência que são congénitas, ou seja, os indivíduos já as têm à nascença, esta doença surge depois de uma infecção por um vírus, o vírus VIH. Diminuição das defesas imunitárias do organismo, isto é da capacidade de resposta ao longo da evolução da doença Conjunto de sintomas e sinais que caracterizam a doença Os doentes com Sida não devem partilhar os seus objectos de higiene e pessoais, como: Lamina de barbear Escova de dentes

4 Fases da doença A fase aguda da infecção com VIH ocorre uma a quatro semanas após o momento do contágio. Algumas pessoas apresentam sintomas semelhantes aos de uma gripe como febre, suores, dor de cabeça, de estômago, nos músculos e nas articulações, fadiga, dificuldades em engolir, gânglios linfáticos inchados e um leve prurido. Algumas pessoas também perdem peso e outras, ocasionalmente, podem perder a mobilidade dos braços e pernas, mas recuperam-na passado pouco tempo. A fase aguda da infecção com VIH dura entre uma a três semanas. Todos recuperam desta fase, em resposta à reacção do sistema imunológico, os sintomas desaparecem e observa-se um decréscimo da carga vírica. Os seropositivos vivem, depois da fase aguda, um período em que não apresentam sintomas, a Seroconversão embora o vírus esteja a multiplicar-se no seu organismo o que pode prolongar-se por diversos anos. É neste período que se encontram, actualmente, 70 a 80 por cento dos infectados em todo o mundo.

5 Fases da doença Na fase sintomática da infecção (mas ainda sem critérios de SIDA), o doente começa a ter sintomas e sinais de doença, indicativos da existência de uma depressão do sistema imunológico. O doente pode referir cansaço não habitual, perda de peso, suores nocturnos, falta de apetite, diarreia, queda de cabelo, pele seca e descamativa, entre outros sintomas. A fase seguinte na evolução da doença designa-se por SIDA e caracteriza-se por uma imunodeficiência grave que condiciona o aparecimento de manifestações oportunistas (infecções e tumores). A evolução da infecção descrita acima, designada como “Evolução Natural da Infecção” pode, actualmente, ser modificada pelo tratamento com os fármacos anti-retrovíricos, podendo os seropositivos nunca chegar a uma fase sintomática da doença Vírus da Sida Vírus da Sida

6 Sintomas e Complicações
Durante anos é possível que não apareçam mais sintomas, mas grandes quantidades de vírus já circulam no sangue e noutras partes do corpo. A pessoa nesta fase já contagia outras pessoas. Várias semanas depois do contágio: Temperatura elevada; Erupções cutâneas; Inflamação dos gânglios linfáticos; Mal estar geral, que podem durar de três a catorze dias Após , alguns anos surgem outras sintomas antes de desenvolver infecções e tumores, tais como: Gânglios linfáticos aumentados; Perda de peso; Febre intermitente; Sensação de mal estar; Fadiga; Diarreia ; Anemia e Aftas O vírus também pode infectar o cérebro e causar loucura, com perda de memória, dificuldade de concentração, e uma menor velocidade no processamento de informações.

7 Sintomas e Complicações
A SIDA caracteriza-se por uma lista de patologias precisas que surgem nos seropositivos. Na maioria dos casos estas infecções desenvolvem-se favorecidas pelo défice imunitário. Estas infecções devem-se a germes que estão já presentes no organismo ou a germes da tuberculose. As infecções correspondentes à sida, são: Pneumocistose; Toxoplamose; Tuberculose; Infecções CMS – herpes viral; Infecções a microbactérias atípicas; Diarreias; Criptocardias; Além dos tumores, podem corresponder à sida diferentes linfomas e nas mulheres o cancro do colo do útero.

8 RASTREIO - O teste de rastreio pode ser proposto pelo médico a qualquer utente, normalmente a pessoas que se vão submeter a uma intervenção cirúrgica ou a mulheres que pretendem engravidar. Se o teste der positivo o médico deve disponibilizar-se a escutar o paciente, pois é um grande choque psicológico. Depois são pedidos exames mais completos e propor ao doente recursos psicológicos e médicos. Também é importante aconselhar o paciente a informar , principalmente o seu parceiro sexual. O Diagnóstico O teste ELISA – é uma análise ao sangue feita para diagnosticar se a pessoa está infectada com o VIH (vírus da imunodeficiência humana). Este exame dá para detectar anticorpos contra o vírus. Se o resultado do teste Elisa indicar que existe infecção , a análise é repetida. Se os resultados continuarem a ser positivos , o passo seguinte é confirmá-los com uma analise mais exacta e dispendiosa com o teste WESTERN BLOT. Esta análise também identifica os anticorpos contra o VIH.

9 As Vias de Transmissão Troca de seringas nos toxicodependentes
Relações Sexuais Por acidentes médicos , o que é raro Transfusões de sangue e transplantes de órgãos Por via “materno-fetal”

10 O Vírus não se transmite
B E I J o Abraço Aperto de mão O Vírus não se transmite Piscinas Espirrar Alimentos C. de banho Tossir

11 A Prevenção Os programas para prevenir a propagação do VIH têm-se centrado principalmente em informar as pessoas quanto à transmissão do vírus, numa tentativa de modificar o comportamento das mesmas. Os folhetos informativos são um meio de propagação. O uso do preservativo , que é uma das melhores maneiras de prevenção. Fornecer agulhas esterilizadas aos toxicodependentes, é outro método que reduz a propagação da sida . As vacinas é outra das prevenções , mas até ao momento não foi muito eficaz, mas continuam os estudos para a melhorar. Nos hospitais, isolar os pacientes VIH-positivos mesmo não tendo a certeza se já têm infecções contagiosas Limpar bem as superfícies onde estiveram pessoais infectadas pelo VIH Os hospitais dispõem de procedimentos rígidos quanto à manipulação das amostras de sangue , com o fim de evitar a transmissão do vírus e outros microrganismos contagiosos .

12 A Protecção do preservativo
O uso do preservativo é muito importante. A contaminação do vírus pode-se dar numa única relação sexual. O látex do qual é feito constitui uma barreira impermeável ao vírus. Sem ser o preservativo, os outros diferentes meios como, a pílula, o diapositivo intra-uterino ou o diafragma NÃO PROTEGEM CONTRA O VIRUS.

13 Tratamento contra o vírus
Até aos dias de hoje, ainda não existe nenhum tratamento nem medicamento que deu prova de uma eficácia absoluta para vencer a infecção ou para curar definitivamente a doença. Mas estes tratamentos que são administrados, já dão algum resultado positivo. Tratamentos actuais visam quatro objectivos: dar maior apoio psicológico ao doente, que é das coisa mais importantes; lutar contra as consequências da diminuição das defesas do organismo que são infecções e tumores; interromper a deterioração dessas defesas imunitárias, e se possível restaurá-las; interromper a replicação ou a multiplicação do próprio HIV e, se possível, destrui-los. AZT, cuja a sua denominação cientifica é a Zidovudina, é uma molécula que foi resumida em Foi em Março de 1987, o AZT tornou-se o primeiro anti-retroviral a ser comercializado. Em Portugal também foi o primeiro anti-retroviral a ter autorização para se comercializada, em Abril de 1987. Este medicamento trava a evolução da infecção e prolonga a esperança de vida do doente. É um medicamento que exige vigilância médica.

14 Tratamento contra o vírus
O tratamento com AZT durante a gravidez e o parto mostrou a sua eficiência na redução do risco de transmissão do VIH da mãe seropositiva ao recém-nascido São hoje utilizados outros anti-retrovirais, que vieram trazer novas esperanças no combate à sida. São hoje utilizados em Portugal: DDC (Zalcitabina) DDI ( Didanosina) D4T ( Estavudina) 3TC ( Lamivudina) O anti-retroviral 3TC, junto com o AZT, oferecem motivos de esperança para os doentes com Sida Os pesquisadores exploram também duas novas vias para combater directamente o vírus. tratamentos imunológicos – servem para restaurar o funcionamento do sistema imunitário (ainda não existe nenhum eficiente). Tratamentos tipo vacinal – ainda em fase experimental ( utiliza as partículas virais inactivas para induzir uma resposta imunitária ao organismo).

15 Grupos de Risco

16 Duas das Instituições do combate à sida
ABRAÇO – Esta Instituições existe há quinze anos, e é dirigida por Margarida Martins, que foi também a fundadora. É uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Organização não governamental sem fins lucrativos de prestação de serviços na área da Sida.

17 Apoio a pessoas infectadas com sida;
Objectivos da Instituição são: Luta contra a discriminação e defesa dos direitos das pessoas infectadas Apoio a pessoas infectadas com sida; Apoio e formação de trabalhadores e técnicos de saúde envolvidos com VIH Prevenção da infecção, dirigida à população em geral, especialmente aos jovens utilizadores de droga, reclusos, entre outros;

18 SOL Associação de Apoio às Crianças infectadas com o Vírus da Sida.
Representa : Luz Solidariedade Esperança Promoção da cidadania Promoção dos Direitos Humanos Promoção de igualdade de tratamento e de apoio de luta contra a discriminação Promoção dos direitos das crianças

19 Não existe limites de idades para permanecer na Casa Sol
Principais objectivos: Responder ao problema das crianças com Sida Existem os Apartamentos Sol para apoiar as mães seropositivas Sol dos avós – ajudar estas crianças a superarem a falta de uma família biológica , construindo assim famílias de avós e netos. A relação entre educadores e as crianças é feita de uma forma muito afectuosa e familiar , “ tios e tias” Não existe limites de idades para permanecer na Casa Sol Estas crianças só saem de lá quando se sentirem preparadas para o fazer

20 A discriminação contra pessoas infectadas ocorrem em vários contextos, partindo da família para o local de trabalho, até à comunidade em geral, constituindo uma clara violação dos seus direitos. A discriminação As crianças que tenham pais infectados, são muitas vezes provocados cruelmente pelos seus colegas e são excluídos de todo o tipo de actividades com os mesmos Na família são enfrentam tratamentos injustos , muitas vezes são abandonados e desprezados. São excluídos de festas e reuniões comunitárias No trabalho podem não ter progressão na carreira, promoções, oportunidade de aprendizagem e em maioria dos casos despedimento São lhe recusados os seus direitos humanos básicos, como: direito à saúde, à habitação, à educação e à protecção no emprego.

21 conclusão Este trabalho fez-me compreender que o sofrimento das pessoas com Sida é muito grande e que as consequências psicológicas, por vezes são complicadas. Estas pessoas infectadas têm tendência a isolarem-se, devido a sentirem-se culpadas e à rejeição da própria família e amigos. Felizmente não conheço nenhuma pessoa portadora do vírus HIV , mas penso que se tem que ter compreensão e não as excluir do mundo. Devemos tratá-las igualmente, sermos solidários e termos consciência que se forem tomados todos os cuidados, podemos lidar com as pessoas infectadas normalmente. A Sida é uma doença mundial, que mata inocentes e que até ao momento não existe cura. Devemos procurar ser solidários, com as vitimas da Sida porque todos os seres humanos merecem muito respeito.

22 FIM Trabalho realizado por: Fernanda Cristina G. O. Tavares
Curso EFA 2º ano Certificação Escolar Trabalho da Àrea de STC


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