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“A Fotografia e os sentidos”

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Apresentação em tema: "“A Fotografia e os sentidos”"— Transcrição da apresentação:

1 “A Fotografia e os sentidos”
ISMT – Multimédia – 1º ano Paper Sobre Paulo Abrantes História da Fotografia “A Fotografia e os sentidos” Por: Filipe Manuel Paulino Carvalho Aluno 7800

2 Paulo Abrantes

3 Nasceu em Luanda – Angola a 11 de Fevereiro de 1969.
Reside em Coimbra onde desenvolve a sua actividade profissional como fotógrafo. Iniciou a sua formação fotográfica em 1988, no Centro de Estudos de Fotografia da Associação Académica de Coimbra onde frequentou um curso de iniciação e diversos Workshops. Colaborador e assistente de produção em algumas edições dos Encontros de Fotografia de Coimbra. Trabalhou como repórter fotográfico no Jornal de Coimbra e assinou diversos trabalhos noutros órgãos de informação. Realizou diversas documentações fotográficas de eventos culturais, com destaque para Encontros de Teatro para a Infância, Caminhos do Cinema Português e Encontros Mágicos. Participou em diversas exposições colectivas e individuais. Desde 2001 tem vindo a desenvolver um novo processo fotográfico, imagens impressas em relevo passíveis de ser interpretadas por pessoas invisuais. É Coordenador Técnico e Artístico da Secção de Fotografia da AAC.

4 Exposições individuais (selecção)
2008 ►OLHAR TÁCTIL ◄ Museu da Guarda 2008 ►CAMINHOS_15 Anos de Memorias◄ Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra ►MIRADA TÁCTIL ◄ Museu de Salamanca◄ Espanha 2006 ►MIRADA TÁCTIL ◄ Museu de Zamora◄ Espanha 2006 ►CINESHOT ◄ TAGV◄ Coimbra 2005 ►FOTOGRAFIA TACTIL ◄ Colégio Positivo ◄ Curitiba, Brasil 2005 ►LUZ TACTIL ◄ Museu municipal de Faro ◄ FARO, Capital Nacional da Cultura 2004 ►VISÃO TÁCTIL II ◄ INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT ◄ Rio de Janeiro / Brasil 2003 ►VISÃO TÁCTIL ◄ Centro de Congressos de Lisboa 2003 ►O MENINO com OLHOS de GIGANTE ◄ Escola Secundária Jaime Cortesão, Coimbra 2003 ►TÚNEL de LUZ ◄ Terraço / Edifício AAC, Coimbra 2002 ►115 Anos Associação Académica de Coimbra ◄ Nova Sala de Estudo / Edifício AAC 2002 ►PICTURE: SMPTE Universal Leader ◄ T.A.G.V., Coimbra 2002 ►MP3 Ξ 3 MÁQUINAS DE PROJECÇÃO 77 ◄ Cinemas Millénium / Coimbra 2001 ►RASGANÇO◄ 77 – Cinemas Millénium / Coimbra 2001 ►RETRATO(S) DO EDÌFICIO ◄ Associação Académica de Coimbra 2001 ►APONTAMENTOS FOTOGRÁFICOS◄ Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra ►EU e o MUSEU◄ Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra 2000 ►SASUC-FOTOGRAFIAS◄ Lyon, França 2000 ►TERRAÇO AAC◄ Edifício AAC, Coimbra 1999 ►UM JARDIM◄ Teatro Académico Gil Vicente, Coimbra 1998 ►TEMPO TÁCTIL◄ Casa Museu Bissaya Barreto, Coimbra 1998 ►TÃO LONGE DE SITIO NENHUM◄ Instituto da Juventude, Coimbra 1998 ►CADA CIDADE É UMA VINGANÇA◄ Departamento de ARQ. / FCTUC, Coimbra 1997 ►VIAGENS NA MINHA TERRA◄ Casa da Cultura / Coimbra 1994 ►COIMBRA◄ Casa da Cultura / Cantanhede 1990 ►PRESENÇA◄ Bar Cais das Colunas, Coimbra

5 Exposições colectivas (selecção)
2008 ►IMAGENS DA IMAGINAÇÃO◄X Semana Cultural da UC◄E. S. Jaime Cortesão 2007 ►Vamos falar sobre Habitação (em Coimbra)?◄TAGV, Coimbra ►SEM NÓS NEM ABRIGO◄ TAGV, Coimbra 2006 ►20 Anos Encontros da Imagem ◄ Braga 2004 ►FOTOGRAFIA DE CENA ◄ Teatro Académico de Gil Vicente, Coimbra ►OLHARES ◄ Casa Municipal da Cultura / Coimbra 2002 ►ALMA CIGANA ◄ Sala da Cidade / Coimbra 2000 ►MEMÓRIAS DA CIDADE◄ Encontros da Imagem / Braga 2000 ►HANDLE with CARE◄ Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra 2000 ►A BIBLIOTECA e a LEITURA◄ FIL / Lisboa 1995 ►ACTUS◄ Encontros de Teatro Universitário

6 Bibliografia FRONTEIRAS IMAGINÁRIAS, MC / DRCC VIA LATINA – De Sol a Sol INFTUR SMS – A NOVA VISUALIDADE de COIMBRA OLHARES TÚNEL DE LUZ CH3 CH2 OH ROSTOS SUSPENSOS MEMÓRIAS da CIDADE - Braga REPÚBLICAS de COIMBRA QUEIMA das FITAS – fotografias PRECES À ETERNIDADE MANUCURE de Mário Sá Carneiro

7 Colecções ■□ Centro Português de Fotografia ■□ Câmara Municipal de Coimbra ■□ Museu Nacional Machado de Castro ■□ Ministério da Cultura / Delegação Regional do Centro Documentação fotográfica de eventos culturais □■ Encontros de Teatro Universitário / II edição □■ Caminhos do Cinema Português / VI, IX,XI, XII e XIII ed □■ Festival Internacional de Cinema da Figueira da Foz / XXIX ed □■ Festival Internacional de Tunas / IX ed □■ Encontros Mágicos / II,III, IV, V , VI,VII, VIII e IX ed □■ Teatro Académico Gil Vicente / dez jun 2001 □■ Luís de Matos ao Vivo – Making off - RTP 2001 □■ Encontros de Teatro para a Infância / 2003 Filmografia □■ CIDADÂO INVISIVEL, Caminhos do Cinema Português 2005 □■ INTIMA FRACCÂO, Festival Black & White 2006 e ONE TAKE FESTIVAL 2006 _ Croácia

8 Dos diversos trabalhos de Paulo Abrantes, escolhi dois:
Coimbra Sec.XXI Cry from the street. As fotos que seguidamente iremos ver não constituem a totalidade de cada colecção , nem tipificam a sua obra, servem apenas para vos apresentar Paulo Abrantes, como fotógrafo e a escolha das imagens foi minha.

9 Coimbra Sec. XXI É uma compilação de fotos da Cidade de Coimbra com o tema Coimbra Sec. XXI Por: Paulo Abrantes

10 Coimbra Sec.XXI

11 Coimbra Sec.XXI

12 Coimbra Sec.XXI

13 Coimbra Sec.XXI

14 Coimbra Sec.XXI

15 Coimbra Sec.XXI

16 Coimbra Sec.XXI

17 Coimbra Sec.XXI

18 Coimbra Sec.XXI

19 Coimbra Sec.XXI

20 Cry from the street É uma compilação de fotos a grafítis reunída por Paulo Abrantes, em lugares tão distintos como: Marrocos, Barcelona, Coimbra, Faro, Salamanca, Rio de Janeiro, Viseu e Zamora.

21 Cry from the street

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39 Cry from the street

40 Cry from the street

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42 Cry from the street

43 Cry from the street

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48 Cry from the street

49 Cry from the street

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51 Cry from the street

52 Cry from the street

53 Cry from the street

54 Foi para todos nós fácil reconhecer o estímulo, a cada imagem, cada paisagem ou simples icone nesta breve visualização, mas Paulo Abrantes tenta ir mais longe, e vem já há algum tempo desenvolvendo e apresentando um conceito diferente de fotografia como a conhecemos. Estou a falar da fotografia táctil ou seja a fotografia com capacidade de ser “observada” por invisuais. O que Vos passo agora a apresentar, é precisamente o trabalho realizada por Paulo Abrantes sobre fotografia táctil. A maior parte das fotos e documentação é sobre a exposição em Espanha….

55 Mas este é um trabalho já é desenvolvido e exposto desde 2001/2003
2008 ►OLHAR TÁCTIL ◄ Museu da Guarda 2006 ►MIRADA TÁCTIL ◄ Museu de Salamanca◄ Espanha 2006 ►MIRADA TÁCTIL ◄ Museu de Zamora◄ Espanha 2005 ►FOTOGRAFIA TACTIL ◄ Colégio Positivo ◄ Curitiba, Brasil 2005 ►LUZ TACTIL ◄ Museu municipal de Faro ◄ FARO, Capital Nacional da Cultura 2004 ►VISÃO TÁCTIL II ◄ INSTITUTO BENJAMIN CONSTANT ◄ Rio de Janeiro / Brasil 2003 ►VISÃO TÁCTIL ◄ Centro de Congressos de Lisboa 2003 ►O MENINO com OLHOS de GIGANTE ◄ Escola Secundária Jaime Cortesão, Coimbra

56 “Mirada Táctil” Exposição de fotografia que esteve patente nos Museus de Zamora e Salamanca no âmbito do projecto de cooperação cultural entre a DRCC (Direcção Regional da Cultura do Centro) e a Consejeria de Cultura y Turismo de Castilla y León, financiado pelo INTERREG IIIA e denominado “Fronteiras Imaginárias”, com o acrónimo FRONIMA em Dezembro de

57 A fotografia inserida nos seus diversos conceitos; artístico, científico ou documental, tem assumido cada vez mais um papel preponderante nos nossos dias na medida que estimula as nossas sensações e memórias. A imagem fotográfica é um meio de comunicação por excelência que, dentro das diversas das formas de comunicação e expressão, mais tem evoluído tecnologicamente. A sua evolução, no domínio digital, tem sido tão galopante quanto a necessidade premente de estar actualizado às novas linguagens, concepções, teorias e utilizações. Este desígnio digital possibilita uma maior divulgação e utilização da fotografia, nomeadamente na impressão de novos suportes, criando assim novas linguagens e consequentemente nos públicos. É nesta perspectiva que a fotografia, impressa num suporte que adquira relevo, permite através do tacto uma nova interpretação da imagem enquanto manifestação artística, documental ou cientifica e introduz a pessoa cega no acesso à arte fotográfica. Através do tacto, sentido que adquire maior importância num invisual, a fotografia fica disponível a todos. A possibilidade de, lado a lado, todos terem acesso à interpretação (visual e táctil) da fotografia, remete-nos para um imprescindível meio de inclusão: a proximidade entre as “diferenças”. É através do contacto directo com as pessoas que as diferenças diminuem, que os preconceitos se esvaem e onde existe a oportunidade de melhorar a qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais. Paulo Abrantes

58 Publicidade instituicional (Ext.)

59 Publicidade instituicional (Int.)

60 Museu de Salamanca (entrada)

61 Equipa da TVE em reportagem

62 Amplamente noticiado na imprensa

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64 Invisuais reportando opiniões para rádios

65 Invisual tomando contacto com a “fotografia” Táctil

66 Iremos ver de seguida pequenos vídeos que documentam melhor a fotografia Táctil
As peças que iremos visionar são : Spot Multimédia sobre a fotografia Táctil Entrevista por um canal de televisão Brasileiro (exposição no Brasil) Peça de reportagem TVI (exposição em Portugal) Peça de reportagem SIC (exposição em Portugal)

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71 Espero, com esta apresentação ter contribuído, para a divulgação da obra de Paulo Abrantes e o seu trabalho em fotografia táctil. Espero ter despertado em Vocês também a curiosidade sobre este tipo de fotografia.

72 Este é um trabalho Académico, e foi obtida autorização expressa para a utilização de todo o material contido neste trabalho, para apresentação em contexto de aula. Preservando todos os direitos de Autor.

73 Mensagem de Paulo Abrantes aos estudantes do 1º ano de multimédia – 2008, do ISMT
Há cerca de 20 anos atrás, quando iniciei a minha formação em fotografia, a primeira coisa que li no primeiro livro de fotografia que tive acesso dizia: “Se as tuas fotografias não são suficientemente boas, não estás suficientemente perto.” Estava longe de imaginar que aquelas sábias palavras, de Robert Capa, iriam influenciar-me toda a vida. O estar perto, na minha interpretação, significa tocar a autenticidade. Procurar intensamente pode não conduzir ao caminho certo, deixar-se levar pela autenticidade leva sempre a porto seguro. O processo da fotografia táctil não nasceu de uma procura. Foi apenas o resultado de experiencias autênticas com uma intenção premente; todos poderem ter acesso à livre interpretação de uma imagem fotográfica.


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